DN

28-06-2001
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"Temos cerca de 400 operadores fixos e estavam previstos cerca de 850", disse Nuno Baltazar Mendes, adiantando que "actualmente estão em actividade os pavilhões de hortofrutícolas e de flores e o pavilhão polivalente, onde se concentram empresas de distribuição e comércio de bacalhau, carnes de aves, ovos, queijos, azeites e óleos, vinhos e tabaco".

Na sua opinião, o MARL "não deveria ter aberto com os outros mercados grossistas e a Docapesca ainda a funcionar".

"Do Governo, dizem-me que estão a ser feitas todas as diligências para resolver esta situação, mas, infelizmente, não há datas nem previsões sobre quando isso acontecerá", afirma Baltazar Mendes.

Recorda que, "em 1993, Cavaco Silva (primeiro-ministro na época) e Jorge Sampaio (presidente da Câmara de Lisboa nesse período) assinaram um acordo para encerrar todos os mercados grossistas situados numa área de um raio de 50 quilómetros em relação ao MARL".

"Isto deveria suceder quando o MARL abriu, mas continuam a funcionar os mercados de Castanheira do Ribatejo, no concelho de Vila Franca de Xira, e da Malveira, em Mafra", explicou. "Estou a tentar resolver a questão com o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira", revelou o mesmo responsável. A "esperança" do MARL assenta no pavilhão do pescado, com 13 mil metros quadrados, que "é o maior do mercado e o mais apetecido por operadores e clientes", considera Baltazar Mendes.

O pavilhão do pescado "foi concebido como estrutura-âncora do MARL, mas, dos seus 120 espaços, só um está ocupado por um operador de peixe congelado", refere. Na sua opinião, "o maior problema é a Docapesca - em Pedrouços - continuar em actividade. O que estava previsto era a Docapesca encerrar quando o MARL abrisse e os operadores de lá viriam para aqui". E conclui que "os clientes não vêm para cá enquanto puderem ir comprar à Docapesca".

Mas, dos 60 espaços e 60 boxes do pavilhão do pescado, "estão já contratualizados 49 boxes e 30 espaços. A maioria destes operadores são da Docapesca e só estão à espera de vir para cá", revelou o presidente do MARL.

Sobre o crescimento da actividade do MARL, Baltazar Mendes anunciou que "o cash & carry de produtos alimentares, do grupo nortenho Arcol, abre no fim de Julho e vai ser um dos maiores da Área Metropolitana de Lisboa". Adiantou que "comerciantes de peixe espanhóis de Vigo estão interessados em instalar-se no pavilhão do pescado", enquanto "duas empresas brasileiras do sector hortofrutícola também pretendem fixar-se aqui".

Destaca ainda que "o grupo Auchan quer instalar aqui toda a sua base logística, o que é de extraordinária importância para o MARL".

Com o objectivo de melhorar os acessos ao mercado, revelou que "está em apreciação no Ministério do Equipamento a hipótese de construir uma nova via pela EN115-5, com ligação ao nó de Santa Iria, que permite evitar um troço de várias curvas e desníveis".

"Temos cerca de 400 operadores fixos e estavam previstos cerca de 850", disse Nuno Baltazar Mendes, adiantando que "actualmente estão em actividade os pavilhões de hortofrutícolas e de flores e o pavilhão polivalente, onde se concentram empresas de distribuição e comércio de bacalhau, carnes de aves, ovos, queijos, azeites e óleos, vinhos e tabaco".

Na sua opinião, o MARL "não deveria ter aberto com os outros mercados grossistas e a Docapesca ainda a funcionar".

"Do Governo, dizem-me que estão a ser feitas todas as diligências para resolver esta situação, mas, infelizmente, não há datas nem previsões sobre quando isso acontecerá", afirma Baltazar Mendes.

Recorda que, "em 1993, Cavaco Silva (primeiro-ministro na época) e Jorge Sampaio (presidente da Câmara de Lisboa nesse período) assinaram um acordo para encerrar todos os mercados grossistas situados numa área de um raio de 50 quilómetros em relação ao MARL".

"Isto deveria suceder quando o MARL abriu, mas continuam a funcionar os mercados de Castanheira do Ribatejo, no concelho de Vila Franca de Xira, e da Malveira, em Mafra", explicou. "Estou a tentar resolver a questão com o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira", revelou o mesmo responsável. A "esperança" do MARL assenta no pavilhão do pescado, com 13 mil metros quadrados, que "é o maior do mercado e o mais apetecido por operadores e clientes", considera Baltazar Mendes.

O pavilhão do pescado "foi concebido como estrutura-âncora do MARL, mas, dos seus 120 espaços, só um está ocupado por um operador de peixe congelado", refere. Na sua opinião, "o maior problema é a Docapesca - em Pedrouços - continuar em actividade. O que estava previsto era a Docapesca encerrar quando o MARL abrisse e os operadores de lá viriam para aqui". E conclui que "os clientes não vêm para cá enquanto puderem ir comprar à Docapesca".

Mas, dos 60 espaços e 60 boxes do pavilhão do pescado, "estão já contratualizados 49 boxes e 30 espaços. A maioria destes operadores são da Docapesca e só estão à espera de vir para cá", revelou o presidente do MARL.

Sobre o crescimento da actividade do MARL, Baltazar Mendes anunciou que "o cash & carry de produtos alimentares, do grupo nortenho Arcol, abre no fim de Julho e vai ser um dos maiores da Área Metropolitana de Lisboa". Adiantou que "comerciantes de peixe espanhóis de Vigo estão interessados em instalar-se no pavilhão do pescado", enquanto "duas empresas brasileiras do sector hortofrutícola também pretendem fixar-se aqui".

Destaca ainda que "o grupo Auchan quer instalar aqui toda a sua base logística, o que é de extraordinária importância para o MARL".

Com o objectivo de melhorar os acessos ao mercado, revelou que "está em apreciação no Ministério do Equipamento a hipótese de construir uma nova via pela EN115-5, com ligação ao nó de Santa Iria, que permite evitar um troço de várias curvas e desníveis".

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