Hospital de Cascais nunca antes de 2006

22-07-2001
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Hospital de Cascais Nunca Antes de 2006

Sábado, 19 de Maio de 2001

O novo hospital de Cascais levará pelo menos entre cinco e seis anos para entrar em funcionamento, admitiu ontem no Parlamento o secretário de Estado de Recursos Humanos e Modernização da Saúde, Nelson Baltazar. "Nunca iniciaremos a construção antes de um ano, ano e meio", respondeu, quando inquirido sobre a matéria pelo deputado Rui Gomes da Silva.

Em causa está o tempo necessário que a comissão constituída pelo Governo - para avançar com um modelo de parceria entre o sector público e o privado - desenhe o programa do concurso a lançar a nível internacional. O processo preparatório do início dos trabalhos terá de contar ainda com a elaboração de um anteprojecto, um projecto e um projecto de execução, acrescentou o governante. Quanto à desanexação de terrenos que pertenciam à Reserva Ecológica Nacional para que a construção possa ser erguida, Nelson Baltazar afirmou que o elevado número de hectares se deve à necessidade de construir uma rede de vias de acesso destinadas ao novo estabelecimento.

Hospital de Cascais Nunca Antes de 2006

Sábado, 19 de Maio de 2001

O novo hospital de Cascais levará pelo menos entre cinco e seis anos para entrar em funcionamento, admitiu ontem no Parlamento o secretário de Estado de Recursos Humanos e Modernização da Saúde, Nelson Baltazar. "Nunca iniciaremos a construção antes de um ano, ano e meio", respondeu, quando inquirido sobre a matéria pelo deputado Rui Gomes da Silva.

Em causa está o tempo necessário que a comissão constituída pelo Governo - para avançar com um modelo de parceria entre o sector público e o privado - desenhe o programa do concurso a lançar a nível internacional. O processo preparatório do início dos trabalhos terá de contar ainda com a elaboração de um anteprojecto, um projecto e um projecto de execução, acrescentou o governante. Quanto à desanexação de terrenos que pertenciam à Reserva Ecológica Nacional para que a construção possa ser erguida, Nelson Baltazar afirmou que o elevado número de hectares se deve à necessidade de construir uma rede de vias de acesso destinadas ao novo estabelecimento.

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