DN

28-05-2001
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Alguns deputados chegam mesmo ao "extremo" de apontar as suas actividades no ensino secundário.

Dois exemplos do PS: Jamila Madeira, de 25 anos, foi presidente da AE da Escola Secundária de Loulé (posteriormente, pertenceu à direcção da AE do Instituto Superior de Economia e Gestão), e João Pedro Sequeira, de 27 anos, foi vice-presidente da AE da Escola Secundária de Rio Maior.

Mafalda Troncho (PS), de 27 anos, chegou à vice-presidência da AE da Universidade de Évora. Ricardo Almeida (PSD), de 27 anos, foi presidente da Federação Académica do Porto e da AE da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Num aparte, adiante-se que, no que diz respeito a Ricardo Almeida, a JSD, no seu site, é bem menos lacónica, enaltecendo a sua "invejável folha de serviços em representação e defesa dos alunos do ensino superior". Pedro Castanheira Jorge (PS), de 28 anos, foi dirigente associativo na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Na faixa dos "trintões", temos Sílvio Cervan (PP), de 32 anos, que foi presidente da AE da Universidade Portucalense; Miguel Ginestal (PS), de 35 anos, antigo presidente da AE da Escola Superior de Educação de Viseu; Cláudio Monteiro (PS), de 36 anos, que foi presidente da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa; e Carlos das Neves Martins (PSD), de 39 anos, que chegou à presidência da Associação Académica da Universidade do Minho.

Mais velhos, temos o social-democrata Eugénio Marinho, de 46 anos, que presidiu, in illo tempore, à AE da Escola Secundária de Fafe (depois, foi presidente da AE da Universidade Portucalense), e o também social-democrata António Pereira Coelho, de 43 anos, "membro da DG da Associação Académica de Coimbra; membro da Associação de Representantes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra".

Noutro "campeonato", o daqueles que estiveram realmente envolvidos nas grandes lutas associativas dos anos 60, em prol da democracia no ensino superior e na sociedade portuguesa em geral, só os socialistas Medeiros Ferreira, de 59 anos, e Barros Moura, de 56 anos, referem o seu passado estudantil na rubrica "cargos exercidos". Mas, mesmo assim, de uma forma bastante sucinta.

Medeiros Ferreira foi "dirigente estudantil (1961-1965)" e Barros Moura foi "participante e dirigente do Movimento Estudantil de Coimbra e Nacional nas "Crises Académicas" de 1965 e 1969".

Alguns deputados chegam mesmo ao "extremo" de apontar as suas actividades no ensino secundário.

Dois exemplos do PS: Jamila Madeira, de 25 anos, foi presidente da AE da Escola Secundária de Loulé (posteriormente, pertenceu à direcção da AE do Instituto Superior de Economia e Gestão), e João Pedro Sequeira, de 27 anos, foi vice-presidente da AE da Escola Secundária de Rio Maior.

Mafalda Troncho (PS), de 27 anos, chegou à vice-presidência da AE da Universidade de Évora. Ricardo Almeida (PSD), de 27 anos, foi presidente da Federação Académica do Porto e da AE da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Num aparte, adiante-se que, no que diz respeito a Ricardo Almeida, a JSD, no seu site, é bem menos lacónica, enaltecendo a sua "invejável folha de serviços em representação e defesa dos alunos do ensino superior". Pedro Castanheira Jorge (PS), de 28 anos, foi dirigente associativo na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Na faixa dos "trintões", temos Sílvio Cervan (PP), de 32 anos, que foi presidente da AE da Universidade Portucalense; Miguel Ginestal (PS), de 35 anos, antigo presidente da AE da Escola Superior de Educação de Viseu; Cláudio Monteiro (PS), de 36 anos, que foi presidente da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa; e Carlos das Neves Martins (PSD), de 39 anos, que chegou à presidência da Associação Académica da Universidade do Minho.

Mais velhos, temos o social-democrata Eugénio Marinho, de 46 anos, que presidiu, in illo tempore, à AE da Escola Secundária de Fafe (depois, foi presidente da AE da Universidade Portucalense), e o também social-democrata António Pereira Coelho, de 43 anos, "membro da DG da Associação Académica de Coimbra; membro da Associação de Representantes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra".

Noutro "campeonato", o daqueles que estiveram realmente envolvidos nas grandes lutas associativas dos anos 60, em prol da democracia no ensino superior e na sociedade portuguesa em geral, só os socialistas Medeiros Ferreira, de 59 anos, e Barros Moura, de 56 anos, referem o seu passado estudantil na rubrica "cargos exercidos". Mas, mesmo assim, de uma forma bastante sucinta.

Medeiros Ferreira foi "dirigente estudantil (1961-1965)" e Barros Moura foi "participante e dirigente do Movimento Estudantil de Coimbra e Nacional nas "Crises Académicas" de 1965 e 1969".

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