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14-12-2001
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14 DEZEMBRO 2001 8:49 8 DEZEMBRO

Autárquicas 2001 LISBOA: Soares e Santana de igual para igual 20 de Outubro, edição nº1512 SE as eleições autárquicas fossem hoje, João Soares e Pedro Santana Lopes teriam de esperar, provavelmente, pelo escrutínio da última mesa de voto para saber qual deles ficava com a presidência da Câmara de Lisboa. Com efeito, segundo a sondagem EXPRESSO/Euroexpansão, o socialista actual detentor do cargo e o pretendente social-democrata estão separados por mero meio ponto percentual - ou seja, estão tecnicamente empatados. E ainda há quase um terço do eleitorado (31,1%) que não sabe em quem irá depositar o seu voto. Quanto aos outros candidatos, Paulo Portas (PP) reúne 5,6% dos votos, Miguel Portas (BE) 1,2% e Garcia Pereira (MRPP) 0,4%. Quanto aos outros candidatos, Paulo Portas (PP) reúne 5,6% dos votos, Miguel Portas (BE) 1,2% e Garcia Pereira (MRPP) 0,4%. Recorde-se que, em Fevereiro, numa sondagem semelhante EXPRESSO/Euroexpansão, a vantagem de Soares era então maior: 33,2% contra 25,5 de Santana. No mesmo inquérito, Paulo Portas obteve 11% (mais cinco pontos e meio que agora) e Miguel Portas 5% (ou seja, quase mais 4%). Já então se adivinhava, portanto, que o desfecho das eleições na capital estaria condicionado às estratégias dos dois irmãos Portas. Tendo em conta a presente sondagem, torna-se evidente que, à medida que se aproxima a data das eleições, o eleitorado tende a polarizar-se nos dois candidatos principais: João Soares, à esquerda, e Santana Lopes, à direita. Recorde-se que, em Fevereiro, numa sondagem semelhante EXPRESSO/Euroexpansão, a vantagem de Soares era então maior: 33,2% contra 25,5 de Santana. No mesmo inquérito, Paulo Portas obteve 11% (mais cinco pontos e meio que agora) e Miguel Portas 5% (ou seja, quase mais 4%). Já então se adivinhava, portanto, que o desfecho das eleições na capital estaria condicionado às estratégias dos dois irmãos Portas. Tendo em conta a presente sondagem, torna-se evidente que, à medida que se aproxima a data das eleições, o eleitorado tende a polarizar-se nos dois candidatos principais: João Soares, à esquerda, e Santana Lopes, à direita. Uma análise ao perfil dos inquiridos permite fazer algumas constatações. A maioria dos que escolhem Santana são homens (39,3% contra 24,7% que são mulheres) e têm um grau de instrução elevado (35,5%). A situação inverte-se nos que votam em João Soares: a maioria (35,6%) tem a instrução primária e há um equilíbrio entre homens (32%) e mulheres (30%). Quanto a Paulo Portas, verifica-se que é mais popular entre as mulheres (6,4% contra 4,3% nos homens). Uma análise ao perfil dos inquiridos permite fazer algumas constatações. A maioria dos que escolhem Santana são homens (39,3% contra 24,7% que são mulheres) e têm um grau de instrução elevado (35,5%). A situação inverte-se nos que votam em João Soares: a maioria (35,6%) tem a instrução primária e há um equilíbrio entre homens (32%) e mulheres (30%). Quanto a Paulo Portas, verifica-se que é mais popular entre as mulheres (6,4% contra 4,3% nos homens). Listas de Soares contra aparelho Listas de Soares contra aparelho Num clima de guerra aberta com o aparelho do PS, João Soares conseguiu carta branca de Guterres para fazer uma lista de vereadores marcada pelos independentes à revelia da concelhia, embora tenha acabado por ceder na lista para a Assembleia Municipal. Nesta, onde chegou a alinhar Helena Roseta como primeiro nome socialista, Soares acabou por dar a primazia a Miguel Coelho, o presidente da concelhia com quem entrou em rota de colisão por este querer interferir na elaboração das listas. Soares recusou, o assunto subiu à Comissão Política do partido e Guterres passou-lhe a «batata quente». Num clima de guerra aberta com o aparelho do PS, João Soares conseguiu carta branca de Guterres para fazer uma lista de vereadores marcada pelos independentes à revelia da concelhia, embora tenha acabado por ceder na lista para a Assembleia Municipal. Nesta, onde chegou a alinhar Helena Roseta como primeiro nome socialista, Soares acabou por dar a primazia a Miguel Coelho, o presidente da concelhia com quem entrou em rota de colisão por este querer interferir na elaboração das listas. Soares recusou, o assunto subiu à Comissão Política do partido e Guterres passou-lhe a «batata quente». Na lista para a Câmara, Soares ganhou em toda a linha, impondo os «seus» socialistas - Vasco Franco e Tomás Vasques -, e uma série de independentes (Margarida Magalhães, Fontão Carvalho e Maria Calado, em lugares elegíveis), incluindo o economista Medina Carreira que se demitiu do PS em confronto aberto com Guterres, e outros nomes, como Maria Antónia Palla, Maria João Seixas ou Paula Mascarenhas. Na lista para a Câmara, Soares ganhou em toda a linha, impondo os «seus» socialistas - Vasco Franco e Tomás Vasques -, e uma série de independentes (Margarida Magalhães, Fontão Carvalho e Maria Calado, em lugares elegíveis), incluindo o economista Medina Carreira que se demitiu do PS em confronto aberto com Guterres, e outros nomes, como Maria Antónia Palla, Maria João Seixas ou Paula Mascarenhas. Já na lista para a Assembleia Municipal, Soares acabou por ceder para evitar a total ruptura. Com a mediação de Edite Estrela e António José Seguro e num clima de guerra aberta com Miguel Coelho, que alguns temeram chegar às vias de facto, Soares acabou por abrir a lista aos socialistas (Miguel Coelho à cabeça), prejudicando, desta vez, os independentes. Já na lista para a Assembleia Municipal, Soares acabou por ceder para evitar a total ruptura. Com a mediação de Edite Estrela e António José Seguro e num clima de guerra aberta com Miguel Coelho, que alguns temeram chegar às vias de facto, Soares acabou por abrir a lista aos socialistas (Miguel Coelho à cabeça), prejudicando, desta vez, os independentes. A solução de compromisso não esconde o clima de progressivo afastamento de Soares do aparelho do PS, sendo significativa a equidistância que Jorge Coelho manteve nesta contenda. A solução de compromisso não esconde o clima de progressivo afastamento de Soares do aparelho do PS, sendo significativa a equidistância que Jorge Coelho manteve nesta contenda. Santana às voltas Santana às voltas O PSD-Lisboa tem marcada para amanhã à noite (véspera da data-limite para apresentação das listas no Tribunal Constitucional) uma assembleia-distrital para aprovar as listas de candidatos do partido. Em relação a Lisboa, e à hora de fecho desta edição, Santana ainda tinha em aberto a lista da sua equipa de vereadores, o mesmo se passando com a lista para a Assembleia Municipal, em relação à qual foi anunciado apenas o nome de Álvaro Barreto para a respectiva presidência. Mas, segundo o EXPRESSO apurou, outro nome já certo é o de Eduarda Napoleão, que transita da equipa de Santana na Figueira da Foz, em que é responsável pelo urbanismo. De resto, eram, apontados nomes como Henrique Freitas (deputado) e Sidónio Pardal (professor do Instituto Superior Técnico) como prováveis membros das listas. O PSD-Lisboa tem marcada para amanhã à noite (véspera da data-limite para apresentação das listas no Tribunal Constitucional) uma assembleia-distrital para aprovar as listas de candidatos do partido. Em relação a Lisboa, e à hora de fecho desta edição, Santana ainda tinha em aberto a lista da sua equipa de vereadores, o mesmo se passando com a lista para a Assembleia Municipal, em relação à qual foi anunciado apenas o nome de Álvaro Barreto para a respectiva presidência. Mas, segundo o EXPRESSO apurou, outro nome já certo é o de Eduarda Napoleão, que transita da equipa de Santana na Figueira da Foz, em que é responsável pelo urbanismo. De resto, eram, apontados nomes como Henrique Freitas (deputado) e Sidónio Pardal (professor do Instituto Superior Técnico) como prováveis membros das listas. Em Cascais, a coligação PSD/PP encabeçada por António Capucho tinha já a lista para vereadores fechada: o candidato a número dois da Câmara será Marques Guedes (até agora vice-presidente do grupo parlamentar), seguindo-se João Sande e Castro (líder do PP-Cascais), Rui Rama da Silva (actual vereador responsável pelo realojamento), Carlos Reis (arquitecto) e Ana Clara Justino (uma professora de teatro, independente). Em Cascais, a coligação PSD/PP encabeçada por António Capucho tinha já a lista para vereadores fechada: o candidato a número dois da Câmara será Marques Guedes (até agora vice-presidente do grupo parlamentar), seguindo-se João Sande e Castro (líder do PP-Cascais), Rui Rama da Silva (actual vereador responsável pelo realojamento), Carlos Reis (arquitecto) e Ana Clara Justino (uma professora de teatro, independente). Quanto a Oeiras, Isaltino Morais chegou a uma solução de compromisso com a presidente da secção de Algés, Helena Lopes da Costa: esta retirou os nomes que indicara para as juntas de Freguesia de Algés (em que ela própria se candidatava) e Queijas, mas em contrapartida pôde indicar novos nomes que não os dos actuais presidentes (preferidos por Isaltino). Quanto a Oeiras, Isaltino Morais chegou a uma solução de compromisso com a presidente da secção de Algés, Helena Lopes da Costa: esta retirou os nomes que indicara para as juntas de Freguesia de Algés (em que ela própria se candidatava) e Queijas, mas em contrapartida pôde indicar novos nomes que não os dos actuais presidentes (preferidos por Isaltino). ANA PAULA AZEVEDO e ÂNGELA SILVA ANA PAULA AZEVEDO e ÂNGELA SILVA 03:41 3 Dezembro 2001

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14 DEZEMBRO 2001 8:49 8 DEZEMBRO

Autárquicas 2001 LISBOA: Soares e Santana de igual para igual 20 de Outubro, edição nº1512 SE as eleições autárquicas fossem hoje, João Soares e Pedro Santana Lopes teriam de esperar, provavelmente, pelo escrutínio da última mesa de voto para saber qual deles ficava com a presidência da Câmara de Lisboa. Com efeito, segundo a sondagem EXPRESSO/Euroexpansão, o socialista actual detentor do cargo e o pretendente social-democrata estão separados por mero meio ponto percentual - ou seja, estão tecnicamente empatados. E ainda há quase um terço do eleitorado (31,1%) que não sabe em quem irá depositar o seu voto. Quanto aos outros candidatos, Paulo Portas (PP) reúne 5,6% dos votos, Miguel Portas (BE) 1,2% e Garcia Pereira (MRPP) 0,4%. Quanto aos outros candidatos, Paulo Portas (PP) reúne 5,6% dos votos, Miguel Portas (BE) 1,2% e Garcia Pereira (MRPP) 0,4%. Recorde-se que, em Fevereiro, numa sondagem semelhante EXPRESSO/Euroexpansão, a vantagem de Soares era então maior: 33,2% contra 25,5 de Santana. No mesmo inquérito, Paulo Portas obteve 11% (mais cinco pontos e meio que agora) e Miguel Portas 5% (ou seja, quase mais 4%). Já então se adivinhava, portanto, que o desfecho das eleições na capital estaria condicionado às estratégias dos dois irmãos Portas. Tendo em conta a presente sondagem, torna-se evidente que, à medida que se aproxima a data das eleições, o eleitorado tende a polarizar-se nos dois candidatos principais: João Soares, à esquerda, e Santana Lopes, à direita. Recorde-se que, em Fevereiro, numa sondagem semelhante EXPRESSO/Euroexpansão, a vantagem de Soares era então maior: 33,2% contra 25,5 de Santana. No mesmo inquérito, Paulo Portas obteve 11% (mais cinco pontos e meio que agora) e Miguel Portas 5% (ou seja, quase mais 4%). Já então se adivinhava, portanto, que o desfecho das eleições na capital estaria condicionado às estratégias dos dois irmãos Portas. Tendo em conta a presente sondagem, torna-se evidente que, à medida que se aproxima a data das eleições, o eleitorado tende a polarizar-se nos dois candidatos principais: João Soares, à esquerda, e Santana Lopes, à direita. Uma análise ao perfil dos inquiridos permite fazer algumas constatações. A maioria dos que escolhem Santana são homens (39,3% contra 24,7% que são mulheres) e têm um grau de instrução elevado (35,5%). A situação inverte-se nos que votam em João Soares: a maioria (35,6%) tem a instrução primária e há um equilíbrio entre homens (32%) e mulheres (30%). Quanto a Paulo Portas, verifica-se que é mais popular entre as mulheres (6,4% contra 4,3% nos homens). Uma análise ao perfil dos inquiridos permite fazer algumas constatações. A maioria dos que escolhem Santana são homens (39,3% contra 24,7% que são mulheres) e têm um grau de instrução elevado (35,5%). A situação inverte-se nos que votam em João Soares: a maioria (35,6%) tem a instrução primária e há um equilíbrio entre homens (32%) e mulheres (30%). Quanto a Paulo Portas, verifica-se que é mais popular entre as mulheres (6,4% contra 4,3% nos homens). Listas de Soares contra aparelho Listas de Soares contra aparelho Num clima de guerra aberta com o aparelho do PS, João Soares conseguiu carta branca de Guterres para fazer uma lista de vereadores marcada pelos independentes à revelia da concelhia, embora tenha acabado por ceder na lista para a Assembleia Municipal. Nesta, onde chegou a alinhar Helena Roseta como primeiro nome socialista, Soares acabou por dar a primazia a Miguel Coelho, o presidente da concelhia com quem entrou em rota de colisão por este querer interferir na elaboração das listas. Soares recusou, o assunto subiu à Comissão Política do partido e Guterres passou-lhe a «batata quente». Num clima de guerra aberta com o aparelho do PS, João Soares conseguiu carta branca de Guterres para fazer uma lista de vereadores marcada pelos independentes à revelia da concelhia, embora tenha acabado por ceder na lista para a Assembleia Municipal. Nesta, onde chegou a alinhar Helena Roseta como primeiro nome socialista, Soares acabou por dar a primazia a Miguel Coelho, o presidente da concelhia com quem entrou em rota de colisão por este querer interferir na elaboração das listas. Soares recusou, o assunto subiu à Comissão Política do partido e Guterres passou-lhe a «batata quente». Na lista para a Câmara, Soares ganhou em toda a linha, impondo os «seus» socialistas - Vasco Franco e Tomás Vasques -, e uma série de independentes (Margarida Magalhães, Fontão Carvalho e Maria Calado, em lugares elegíveis), incluindo o economista Medina Carreira que se demitiu do PS em confronto aberto com Guterres, e outros nomes, como Maria Antónia Palla, Maria João Seixas ou Paula Mascarenhas. Na lista para a Câmara, Soares ganhou em toda a linha, impondo os «seus» socialistas - Vasco Franco e Tomás Vasques -, e uma série de independentes (Margarida Magalhães, Fontão Carvalho e Maria Calado, em lugares elegíveis), incluindo o economista Medina Carreira que se demitiu do PS em confronto aberto com Guterres, e outros nomes, como Maria Antónia Palla, Maria João Seixas ou Paula Mascarenhas. Já na lista para a Assembleia Municipal, Soares acabou por ceder para evitar a total ruptura. Com a mediação de Edite Estrela e António José Seguro e num clima de guerra aberta com Miguel Coelho, que alguns temeram chegar às vias de facto, Soares acabou por abrir a lista aos socialistas (Miguel Coelho à cabeça), prejudicando, desta vez, os independentes. Já na lista para a Assembleia Municipal, Soares acabou por ceder para evitar a total ruptura. Com a mediação de Edite Estrela e António José Seguro e num clima de guerra aberta com Miguel Coelho, que alguns temeram chegar às vias de facto, Soares acabou por abrir a lista aos socialistas (Miguel Coelho à cabeça), prejudicando, desta vez, os independentes. A solução de compromisso não esconde o clima de progressivo afastamento de Soares do aparelho do PS, sendo significativa a equidistância que Jorge Coelho manteve nesta contenda. A solução de compromisso não esconde o clima de progressivo afastamento de Soares do aparelho do PS, sendo significativa a equidistância que Jorge Coelho manteve nesta contenda. Santana às voltas Santana às voltas O PSD-Lisboa tem marcada para amanhã à noite (véspera da data-limite para apresentação das listas no Tribunal Constitucional) uma assembleia-distrital para aprovar as listas de candidatos do partido. Em relação a Lisboa, e à hora de fecho desta edição, Santana ainda tinha em aberto a lista da sua equipa de vereadores, o mesmo se passando com a lista para a Assembleia Municipal, em relação à qual foi anunciado apenas o nome de Álvaro Barreto para a respectiva presidência. Mas, segundo o EXPRESSO apurou, outro nome já certo é o de Eduarda Napoleão, que transita da equipa de Santana na Figueira da Foz, em que é responsável pelo urbanismo. De resto, eram, apontados nomes como Henrique Freitas (deputado) e Sidónio Pardal (professor do Instituto Superior Técnico) como prováveis membros das listas. O PSD-Lisboa tem marcada para amanhã à noite (véspera da data-limite para apresentação das listas no Tribunal Constitucional) uma assembleia-distrital para aprovar as listas de candidatos do partido. Em relação a Lisboa, e à hora de fecho desta edição, Santana ainda tinha em aberto a lista da sua equipa de vereadores, o mesmo se passando com a lista para a Assembleia Municipal, em relação à qual foi anunciado apenas o nome de Álvaro Barreto para a respectiva presidência. Mas, segundo o EXPRESSO apurou, outro nome já certo é o de Eduarda Napoleão, que transita da equipa de Santana na Figueira da Foz, em que é responsável pelo urbanismo. De resto, eram, apontados nomes como Henrique Freitas (deputado) e Sidónio Pardal (professor do Instituto Superior Técnico) como prováveis membros das listas. Em Cascais, a coligação PSD/PP encabeçada por António Capucho tinha já a lista para vereadores fechada: o candidato a número dois da Câmara será Marques Guedes (até agora vice-presidente do grupo parlamentar), seguindo-se João Sande e Castro (líder do PP-Cascais), Rui Rama da Silva (actual vereador responsável pelo realojamento), Carlos Reis (arquitecto) e Ana Clara Justino (uma professora de teatro, independente). Em Cascais, a coligação PSD/PP encabeçada por António Capucho tinha já a lista para vereadores fechada: o candidato a número dois da Câmara será Marques Guedes (até agora vice-presidente do grupo parlamentar), seguindo-se João Sande e Castro (líder do PP-Cascais), Rui Rama da Silva (actual vereador responsável pelo realojamento), Carlos Reis (arquitecto) e Ana Clara Justino (uma professora de teatro, independente). Quanto a Oeiras, Isaltino Morais chegou a uma solução de compromisso com a presidente da secção de Algés, Helena Lopes da Costa: esta retirou os nomes que indicara para as juntas de Freguesia de Algés (em que ela própria se candidatava) e Queijas, mas em contrapartida pôde indicar novos nomes que não os dos actuais presidentes (preferidos por Isaltino). Quanto a Oeiras, Isaltino Morais chegou a uma solução de compromisso com a presidente da secção de Algés, Helena Lopes da Costa: esta retirou os nomes que indicara para as juntas de Freguesia de Algés (em que ela própria se candidatava) e Queijas, mas em contrapartida pôde indicar novos nomes que não os dos actuais presidentes (preferidos por Isaltino). ANA PAULA AZEVEDO e ÂNGELA SILVA ANA PAULA AZEVEDO e ÂNGELA SILVA 03:41 3 Dezembro 2001

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