Colocação das mulheres poderá ser um sinal

09-02-2002
marcar artigo

Colocação das Mulheres Poderá Ser Um Sinal

Sexta-feira, 11 de Janeiro de 2002

A forma como as mulheres surgirem nas listas eleitorais do PS, sobretudo a colocação das candidatas a deputadas apontadas nos lugares de nomeação pela quota do secretário-geral deverão ser um dos meios a usar por Ferro Rodrigues para dar sinais públicos de que há mudanças no PS.

Um sinal que pode mesmo envolver a colocação de mulheres como cabeças de lista. Ainda que seja esperada a saída de Maria do Carmo Borges, presidente da Câmara da Guarda, agora reeleita, e que deverá deixar as listas eleitorais, uma vez que, de acordo com a nova lei eleitoral, o presidente de câmara eleito deputado à AR tem de escolher entre os dois mandatos ao fim de seis meses.

Entre as mulheres que são apontadas pelos dirigentes socialistas como casos cuja colocação nas listas poderá comportar em si significado político, destaque-se a actual ministra Elisa Ferreira, as ex-ministras Maria de Belém Roseira e Maria João Rodrigues ou a ex-secretária de Estado Ana Benavente. Entre as actuais deputadas, são referidos nomes como Maria Santos, Helena Roseta e Ana Catarina Mendonça Mendes como três casos de pessoas passíveis de ser olhadas como designações por mérito político e não apenas para "cumprir a quota". Igualmente, as actuais eurodeputadas Elisa Damião e Maria Carrilho são indicadas como potencialmente utilizáveis na quota de Ferro Rodrigues para eventuais sinais de mudança.

Há mesmo quem vá mais longe e, juntando o critério paritário ao critério da representatividade da sociedade civil, lembre a militante socialista Irene Veloso, actual responsável pelo Gabinete da Ponte e antiga presidente da Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, como um caso a ter em conta pelo PS nas listas eleitorais para 17 de Março. S.J.A.

Colocação das Mulheres Poderá Ser Um Sinal

Sexta-feira, 11 de Janeiro de 2002

A forma como as mulheres surgirem nas listas eleitorais do PS, sobretudo a colocação das candidatas a deputadas apontadas nos lugares de nomeação pela quota do secretário-geral deverão ser um dos meios a usar por Ferro Rodrigues para dar sinais públicos de que há mudanças no PS.

Um sinal que pode mesmo envolver a colocação de mulheres como cabeças de lista. Ainda que seja esperada a saída de Maria do Carmo Borges, presidente da Câmara da Guarda, agora reeleita, e que deverá deixar as listas eleitorais, uma vez que, de acordo com a nova lei eleitoral, o presidente de câmara eleito deputado à AR tem de escolher entre os dois mandatos ao fim de seis meses.

Entre as mulheres que são apontadas pelos dirigentes socialistas como casos cuja colocação nas listas poderá comportar em si significado político, destaque-se a actual ministra Elisa Ferreira, as ex-ministras Maria de Belém Roseira e Maria João Rodrigues ou a ex-secretária de Estado Ana Benavente. Entre as actuais deputadas, são referidos nomes como Maria Santos, Helena Roseta e Ana Catarina Mendonça Mendes como três casos de pessoas passíveis de ser olhadas como designações por mérito político e não apenas para "cumprir a quota". Igualmente, as actuais eurodeputadas Elisa Damião e Maria Carrilho são indicadas como potencialmente utilizáveis na quota de Ferro Rodrigues para eventuais sinais de mudança.

Há mesmo quem vá mais longe e, juntando o critério paritário ao critério da representatividade da sociedade civil, lembre a militante socialista Irene Veloso, actual responsável pelo Gabinete da Ponte e antiga presidente da Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, como um caso a ter em conta pelo PS nas listas eleitorais para 17 de Março. S.J.A.

marcar artigo