DN

07-06-2001
marcar artigo

A novidade foi ontem apresentada num edifício renovado da Santa Casa da Misericórdia e custou 7,5 milhões de contos e as 4500 novas máquinas estarão todas instaladas até Fevereiro.

O sistema consiste no registo em tempo real da aposta através de terminais que também vão facilitar a vida aos agentes. Basta preencher os boletins que foram, também, melhorados. Acabaram os químicos e folhas duplas e passam a ser de folha única. A partir de agora, após o preenchimento do boletim, a máquina faz automaticamente o registo, assinala os erros e questiona se se pretende apostar no joker e na segunda-feira. Segundo a provedora da Misericórdia de Lisboa, Maria do Carmo Romão, estas inovações "são um passo em frente no registo das apostas" e equiparam a Santa Casa aos outros países da União Europeia. Portugal era o único que não tinha em funcionamento um método de jogos em tempo real e uma legislação que enquadrasse o sistema. Para o ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo Pedroso "avançou-se com um decreto lei que vem sistematizar a legislação nesta matéria mas também separar o jogo social dos de fortuna e azar, que não contribuem para fins sociais". Na cerimónia, Paulo Pedroso testou o método e foram-lhe apresentados os benefícios: maior facilidade de registo, mais tempo para apostar e terminais que possibilitam o pagamento de prémios até 10 mil escudos em qualquer agência do País.

A intenção da Santa Casa da Misericórdia é que o novo sistema incentive o aumento do número de pessoas que apostam nos jogos sociais. "Existem 20 entidades que dependem do lucro destes jogos", refere Maria de Carmo Romão. As apostas rendem por ano entre 50 a 60 milhões de contos, dos quais apenas um quarto permanece na Santa Casa para toda a sua actividade.

A desvantagem que o sistema apresenta em relação ao tradicional tem a ver com o facto de o recibo comprovativo do registo não ter o nome do apostador. Em caso de extravio, qualquer pessoa pode recolher o prémio da Santa Casa.

A novidade foi ontem apresentada num edifício renovado da Santa Casa da Misericórdia e custou 7,5 milhões de contos e as 4500 novas máquinas estarão todas instaladas até Fevereiro.

O sistema consiste no registo em tempo real da aposta através de terminais que também vão facilitar a vida aos agentes. Basta preencher os boletins que foram, também, melhorados. Acabaram os químicos e folhas duplas e passam a ser de folha única. A partir de agora, após o preenchimento do boletim, a máquina faz automaticamente o registo, assinala os erros e questiona se se pretende apostar no joker e na segunda-feira. Segundo a provedora da Misericórdia de Lisboa, Maria do Carmo Romão, estas inovações "são um passo em frente no registo das apostas" e equiparam a Santa Casa aos outros países da União Europeia. Portugal era o único que não tinha em funcionamento um método de jogos em tempo real e uma legislação que enquadrasse o sistema. Para o ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo Pedroso "avançou-se com um decreto lei que vem sistematizar a legislação nesta matéria mas também separar o jogo social dos de fortuna e azar, que não contribuem para fins sociais". Na cerimónia, Paulo Pedroso testou o método e foram-lhe apresentados os benefícios: maior facilidade de registo, mais tempo para apostar e terminais que possibilitam o pagamento de prémios até 10 mil escudos em qualquer agência do País.

A intenção da Santa Casa da Misericórdia é que o novo sistema incentive o aumento do número de pessoas que apostam nos jogos sociais. "Existem 20 entidades que dependem do lucro destes jogos", refere Maria de Carmo Romão. As apostas rendem por ano entre 50 a 60 milhões de contos, dos quais apenas um quarto permanece na Santa Casa para toda a sua actividade.

A desvantagem que o sistema apresenta em relação ao tradicional tem a ver com o facto de o recibo comprovativo do registo não ter o nome do apostador. Em caso de extravio, qualquer pessoa pode recolher o prémio da Santa Casa.

marcar artigo