Mulheres socialistas querem entre 25 a 40 por cento dos lugares

14-01-2002
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Mulheres Socialistas Querem Entre 25 a 40 por Cento dos Lugares

Sábado, 12 de Janeiro de 2002

"Posso confirmar que as mulheres do departamento das mulheres do PS defendem nas listas uma representatividade mínima de 25 por cento - percentagem que na minha opinião está ultrapassada - e que deverá ir até 40 por cento", afirmou ao PÚBLICO Maria do Carmo Romão, responsável por aquele organismo, que se reuniu na quinta-feira para discutir a participação no programa e nas listas.

Maria do Carmo Romão advogou ainda que nas negociações falhadas para a revisão da lei eleitoral o PS chegou a sustentar a defesa de 33 por cento de candidatas para assegurar uma presença mínima de 25 por cento de mulheres no Parlamento. E, no último congresso, aprovou uma moção que defende os 40 por cento de participação.

A dirigente socialista frisou que esta exigência das mulheres socialistas se refere também aos órgãos do partido e não apenas às listas eleitorais. A exigência estende-se ainda à participação na próxima convenção, acrescentou Maria do Carmo Romão: "Foi pedido que haja na convenção uma proporcionalidade de intervenção justa, entre 25 e 40 por cento do tempo. É uma maneira de impulsionar a participação das mulheres."

S.J.A.

Mulheres Socialistas Querem Entre 25 a 40 por Cento dos Lugares

Sábado, 12 de Janeiro de 2002

"Posso confirmar que as mulheres do departamento das mulheres do PS defendem nas listas uma representatividade mínima de 25 por cento - percentagem que na minha opinião está ultrapassada - e que deverá ir até 40 por cento", afirmou ao PÚBLICO Maria do Carmo Romão, responsável por aquele organismo, que se reuniu na quinta-feira para discutir a participação no programa e nas listas.

Maria do Carmo Romão advogou ainda que nas negociações falhadas para a revisão da lei eleitoral o PS chegou a sustentar a defesa de 33 por cento de candidatas para assegurar uma presença mínima de 25 por cento de mulheres no Parlamento. E, no último congresso, aprovou uma moção que defende os 40 por cento de participação.

A dirigente socialista frisou que esta exigência das mulheres socialistas se refere também aos órgãos do partido e não apenas às listas eleitorais. A exigência estende-se ainda à participação na próxima convenção, acrescentou Maria do Carmo Romão: "Foi pedido que haja na convenção uma proporcionalidade de intervenção justa, entre 25 e 40 por cento do tempo. É uma maneira de impulsionar a participação das mulheres."

S.J.A.

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