DN

21-02-2001
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"Numa altura em que se fala tanto deste problema, o Ministério da Educação não está a contribuir para a sua resolução quando fecha os quadros dos auxiliares, que têm um papel fundamental na vigilância e acompanhamento das actividades escolares", criticou.

De acordo com a parlamentar comunista, o Ministério da Educação adoptou nos últimos anos uma política de redução do pessoal auxiliar da acção educativa, e não está a deixar que os auxiliares que se reformam sejam substituídos.

Margarida Botelho exemplificou com o caso da Escola Secundária Emídio Garcia, que visitou em Bragança, e onde nos últimos dez anos se reformaram 30 auxiliares e foram contratados apenas cinco novos funcionários. Sublinhou ainda que este problema é de âmbito nacional, e apenas um dos vários que encontrou numa visita a várias escolas do distrito de Bragança.

"Numa altura em que se fala tanto deste problema, o Ministério da Educação não está a contribuir para a sua resolução quando fecha os quadros dos auxiliares, que têm um papel fundamental na vigilância e acompanhamento das actividades escolares", criticou.

De acordo com a parlamentar comunista, o Ministério da Educação adoptou nos últimos anos uma política de redução do pessoal auxiliar da acção educativa, e não está a deixar que os auxiliares que se reformam sejam substituídos.

Margarida Botelho exemplificou com o caso da Escola Secundária Emídio Garcia, que visitou em Bragança, e onde nos últimos dez anos se reformaram 30 auxiliares e foram contratados apenas cinco novos funcionários. Sublinhou ainda que este problema é de âmbito nacional, e apenas um dos vários que encontrou numa visita a várias escolas do distrito de Bragança.

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