DN

03-03-2001
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Acusando João Soares de "não atender" à sensibilidade dos munícipes, Manuela Ferreira Leite considerou ainda, em encontro com os jornalistas, ter sido este processo "um sinal claro de que a coligação que há 11 anos governa Lisboa está claramente desfasada dos problemas da cidade".

Afirmando-se "muito mais preocupada" com a segurança e o património da cidade do que com um acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge, Manuela Ferreira Leite expressou, ainda, votos de que o n.º 39 do Poço do Borratém - local para o qual se previra o assentamento da estrutura do elevador - "seja recuperado e mantido", como "parte integrante do património da cidade".

Relativamente a este ponto, o vereador do PSD, Vítor Reis, considerou que o edifício, "a preservar", deve agora ser tratado pelo Gabinete de Reconversão da Mouraria. "O dr. João Soares é pessoalmente responsável pelas despesas do prédio do Poço do Borratém, que mandou vandalizar para demolir", sublinhou.

Acusando João Soares de "não atender" à sensibilidade dos munícipes, Manuela Ferreira Leite considerou ainda, em encontro com os jornalistas, ter sido este processo "um sinal claro de que a coligação que há 11 anos governa Lisboa está claramente desfasada dos problemas da cidade".

Afirmando-se "muito mais preocupada" com a segurança e o património da cidade do que com um acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge, Manuela Ferreira Leite expressou, ainda, votos de que o n.º 39 do Poço do Borratém - local para o qual se previra o assentamento da estrutura do elevador - "seja recuperado e mantido", como "parte integrante do património da cidade".

Relativamente a este ponto, o vereador do PSD, Vítor Reis, considerou que o edifício, "a preservar", deve agora ser tratado pelo Gabinete de Reconversão da Mouraria. "O dr. João Soares é pessoalmente responsável pelas despesas do prédio do Poço do Borratém, que mandou vandalizar para demolir", sublinhou.

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