DN

22-06-2001
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O Executivo PS assume "uma mera postura voluntarista" quando anuncia milhões e milhões de contos para infra-estruturas, numa altura em que a situação económica de Portugal aconselharia a um repensar de todos estes dossiers, diz o PP, prometendo tudo fazer para travar o projecto.

O deputado popular frisa ainda que, em termos ferroviários, a capacidade da própria Ponte 25 de Abril apenas é utilizada a 50 %, o que torna ainda mais caricato estar a pensar-se numa terceira travessia.

A nova ponte foi anunciada por Jorge Coelho, então titular das Obras Públicas, e a 13 de Julho de 2000 mereceu, por resolução do Conselho de Ministros, a criação de uma "equipa de missão" que iria proceder "à realização dos estudos necessários ao lançamento do concurso público, tendo em vista a concepção, construção e exploração".

A equipa de missão integrava personalidades indicadas pelos ministros do Equipamento, Finanças, Planeamento e Ordenamento do Território e devia, no prazo de 60 dias, dar ao Governo um relatório preliminar.

Esta semana, cerca de um ano depois, o novo titular das Obras Públicas, Ferro Rodrigues, anunciou aos deputados da Comissão de Equipamento que acaba de ser lançado um concurso público internacional para a elaboração do estudo de análise da viabilidade da terceira travessia.

Para Manuel Queiró, ou a tal "equipa de missão" não conseguiu produzir o trabalho para o qual foi criada, ou as conclusões a que chegou não se adequavam ao "voluntarismo do Governo em matéria de grandes obras públicas".

Face a este imbróglio o CDS-PP tenciona, em requerimento ao ministério de Ferro Rodrigues, exigir explicações sobre o dossier.

Paralelamente, os populares estão a preparar um novo modelo de transportes metropolitanos que estará pronto antes das autárquicas. Basicamente, o PP irá defender a existência de uma Autoridade Metropolitana que repense todos os transportes públicos numa óptica de concorrência e complementaridade.

O Executivo PS assume "uma mera postura voluntarista" quando anuncia milhões e milhões de contos para infra-estruturas, numa altura em que a situação económica de Portugal aconselharia a um repensar de todos estes dossiers, diz o PP, prometendo tudo fazer para travar o projecto.

O deputado popular frisa ainda que, em termos ferroviários, a capacidade da própria Ponte 25 de Abril apenas é utilizada a 50 %, o que torna ainda mais caricato estar a pensar-se numa terceira travessia.

A nova ponte foi anunciada por Jorge Coelho, então titular das Obras Públicas, e a 13 de Julho de 2000 mereceu, por resolução do Conselho de Ministros, a criação de uma "equipa de missão" que iria proceder "à realização dos estudos necessários ao lançamento do concurso público, tendo em vista a concepção, construção e exploração".

A equipa de missão integrava personalidades indicadas pelos ministros do Equipamento, Finanças, Planeamento e Ordenamento do Território e devia, no prazo de 60 dias, dar ao Governo um relatório preliminar.

Esta semana, cerca de um ano depois, o novo titular das Obras Públicas, Ferro Rodrigues, anunciou aos deputados da Comissão de Equipamento que acaba de ser lançado um concurso público internacional para a elaboração do estudo de análise da viabilidade da terceira travessia.

Para Manuel Queiró, ou a tal "equipa de missão" não conseguiu produzir o trabalho para o qual foi criada, ou as conclusões a que chegou não se adequavam ao "voluntarismo do Governo em matéria de grandes obras públicas".

Face a este imbróglio o CDS-PP tenciona, em requerimento ao ministério de Ferro Rodrigues, exigir explicações sobre o dossier.

Paralelamente, os populares estão a preparar um novo modelo de transportes metropolitanos que estará pronto antes das autárquicas. Basicamente, o PP irá defender a existência de uma Autoridade Metropolitana que repense todos os transportes públicos numa óptica de concorrência e complementaridade.

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