Breves

17-12-2000
marcar artigo

Domingo, 17 de Dezembro de 2000

A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) considera que a SIC violou a Lei da Televisão ao exibir antes das 22 horas promoções de programas com imagens chocantes e emissões susceptíveis de influir de modo negativo na formação da personalidade das crianças ou adolescentes. Nesse sentido, recomenda à SIC o estrito cumprimento da Lei de Televisão e abriu um processo de contra-ordenação por violação de dois artigos da lei punível com coimas entre os 750 contos e os 20 mil contos. O caso surge na sequência de uma queixa de um particular contra um "spot" de promoção à telenovela O Labirinto, às 15h30, e de outra do Institudo de Apoio à Criança, que protestou contra a violência de uma produção transmitida pela SIC à hora de almoço.

O ex-ministro da Administração Interna, Fernando Gomes, bem como o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, aceitaram ser comentadores políticos na SIC Notícias. O convite a Fernando Gomes foi, numa primeira fase, recusado pelo facto do ex-ministro ter aceite o cargo de embaixador português na OCDE, mas a sua demissão veio alterar a decisão. Os dois novos comentadores políticos deverão marcar presença ao fim-de-semana e juntam-se a outros já anunciados como Manuel Maria Carrilho, ex-ministro da Cultura, e Manuel Monteiro, anterior presidente do CDS-PP. Estão também confirmados Baptista Bastos e Henrique Mendes para um programa de entrevista ao fim-semana. Segundo o director Nuno Santos, tudo aponta para o cumprimento da data de arranque, anunciada para 8 de Janeiro.

Marcar distâncias face à actualidade para melhor compreender o mundo. É essa a ambição do "Actamedia", um trimestral bilingue, em francês e inglês, disponível por assinatura e à venda nas livrarias. Com cerca de 170 páginas e formato livro, Actamedia quer "analisar serenamente os fenómenos económicos, tecnológicos, científicos e os acontecimentos frequentemente complexos do nosso planeta", afirmou o redactor chefe, Alain Faujas, jornalista de "Le Monde". "Actamedia" quer-se aberto a todas as temáticas. No primeiro número, lançado no início da semana passada, são referidas as preocupações dos franceses com o seu sistema de saúde, os possíveis sucessores do Papa João Paulo II, ou a rentabilidade da nova economia. Com uma tiragem inicial de 4.800 exemplares é vendido a 175 francos franceses (cerca de 5350 escudos) por número. É possível a assinatura electrónica - através do "site" "www.actamedia.net", em fase de instalação - por um custo anual de 480 francos (cerca de 14.700 escudos).

Domingo, 17 de Dezembro de 2000

A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) considera que a SIC violou a Lei da Televisão ao exibir antes das 22 horas promoções de programas com imagens chocantes e emissões susceptíveis de influir de modo negativo na formação da personalidade das crianças ou adolescentes. Nesse sentido, recomenda à SIC o estrito cumprimento da Lei de Televisão e abriu um processo de contra-ordenação por violação de dois artigos da lei punível com coimas entre os 750 contos e os 20 mil contos. O caso surge na sequência de uma queixa de um particular contra um "spot" de promoção à telenovela O Labirinto, às 15h30, e de outra do Institudo de Apoio à Criança, que protestou contra a violência de uma produção transmitida pela SIC à hora de almoço.

O ex-ministro da Administração Interna, Fernando Gomes, bem como o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, aceitaram ser comentadores políticos na SIC Notícias. O convite a Fernando Gomes foi, numa primeira fase, recusado pelo facto do ex-ministro ter aceite o cargo de embaixador português na OCDE, mas a sua demissão veio alterar a decisão. Os dois novos comentadores políticos deverão marcar presença ao fim-de-semana e juntam-se a outros já anunciados como Manuel Maria Carrilho, ex-ministro da Cultura, e Manuel Monteiro, anterior presidente do CDS-PP. Estão também confirmados Baptista Bastos e Henrique Mendes para um programa de entrevista ao fim-semana. Segundo o director Nuno Santos, tudo aponta para o cumprimento da data de arranque, anunciada para 8 de Janeiro.

Marcar distâncias face à actualidade para melhor compreender o mundo. É essa a ambição do "Actamedia", um trimestral bilingue, em francês e inglês, disponível por assinatura e à venda nas livrarias. Com cerca de 170 páginas e formato livro, Actamedia quer "analisar serenamente os fenómenos económicos, tecnológicos, científicos e os acontecimentos frequentemente complexos do nosso planeta", afirmou o redactor chefe, Alain Faujas, jornalista de "Le Monde". "Actamedia" quer-se aberto a todas as temáticas. No primeiro número, lançado no início da semana passada, são referidas as preocupações dos franceses com o seu sistema de saúde, os possíveis sucessores do Papa João Paulo II, ou a rentabilidade da nova economia. Com uma tiragem inicial de 4.800 exemplares é vendido a 175 francos franceses (cerca de 5350 escudos) por número. É possível a assinatura electrónica - através do "site" "www.actamedia.net", em fase de instalação - por um custo anual de 480 francos (cerca de 14.700 escudos).

marcar artigo