DN

11-12-2000
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Por seu lado, o presidente da Federação de Coimbra do PS e secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Luís Parreirão, garantiu "jamais ter usado" fundos da Fundação para a Prevenção e Segurança (FPS) durante a campanha que levou à sua eleição para este cargo. Recorde-se que Parreirão era secretário de Estado da Administração Interna quando a fundação foi criada.

"Jamais a minha campanha para a eleição do presidente do PS/Coimbra usou fundos da instituição referida, com a qual, aliás, não tenho qualquer relação", afirmou Parreirão em nota divulgada em Coimbra, na qual refuta acusações recentes sobre o uso de meios daquela Fundação para financiar propaganda eleitoral. No comunicado, Luís Parreirão reage a uma "suspeição grave sobre o presidente da Federação Distrital de Coimbra, relacionando o financiamento da campanha para o cargo com fundos provenientes" da FPS. A acusação partiu de um militante socialista da cidade, José António Valério, que este para se candidatar contra Parreirão.

"As despesas da minha campanha foram integralmente suportadas por mim e por muitos outros camaradas que consideraram da maior importância para o partido a minha eleição", sustentou Luís Parreirão, que anunciou ainda o propósito de apresentar queixa-crime contra José Valério e contra o jornal Expresso devido ao teor da notícia.

Parreirão vai ser ouvido hoje no Parlamento propósito da polémica fundação. Na audição vão estar ainda Armando Vara, ex-secretário de Estado adjunto do MAI, e o secretário de Estado da Administração Interna, Luís Patrão.

Por seu lado, a federação de Bragança do PS considerou que os acontecimentos que levaram à demissão do governador civil, Júlio Meirinhos, se inserem no "assassinato político do ministro Armando Vara, por parte de alguma comunicação social".

Por seu lado, o presidente da Federação de Coimbra do PS e secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Luís Parreirão, garantiu "jamais ter usado" fundos da Fundação para a Prevenção e Segurança (FPS) durante a campanha que levou à sua eleição para este cargo. Recorde-se que Parreirão era secretário de Estado da Administração Interna quando a fundação foi criada.

"Jamais a minha campanha para a eleição do presidente do PS/Coimbra usou fundos da instituição referida, com a qual, aliás, não tenho qualquer relação", afirmou Parreirão em nota divulgada em Coimbra, na qual refuta acusações recentes sobre o uso de meios daquela Fundação para financiar propaganda eleitoral. No comunicado, Luís Parreirão reage a uma "suspeição grave sobre o presidente da Federação Distrital de Coimbra, relacionando o financiamento da campanha para o cargo com fundos provenientes" da FPS. A acusação partiu de um militante socialista da cidade, José António Valério, que este para se candidatar contra Parreirão.

"As despesas da minha campanha foram integralmente suportadas por mim e por muitos outros camaradas que consideraram da maior importância para o partido a minha eleição", sustentou Luís Parreirão, que anunciou ainda o propósito de apresentar queixa-crime contra José Valério e contra o jornal Expresso devido ao teor da notícia.

Parreirão vai ser ouvido hoje no Parlamento propósito da polémica fundação. Na audição vão estar ainda Armando Vara, ex-secretário de Estado adjunto do MAI, e o secretário de Estado da Administração Interna, Luís Patrão.

Por seu lado, a federação de Bragança do PS considerou que os acontecimentos que levaram à demissão do governador civil, Júlio Meirinhos, se inserem no "assassinato político do ministro Armando Vara, por parte de alguma comunicação social".

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