14 Maio 2001 às 0:03
Céptico
Vejam bem o que querem, antes de dar asneira.
Senão, daqui a dois anos estão a nomear mais uma comissão para rever a revisão...
13 Maio 2001 às 12:16
V. Borges ( v.m.borges@mail.telepac.pt )
O que não está bem nesta notícia? - Ou: Descubra os erros...
1)O Secretário de Estado do Ensino Superior "desconhece oficialmente" uma deliberação da CNAES já publicada em Diário da República!?
2)Estamos a falar de quê? (onde, quando, o quê, como, porquê?)
3) As provas cognitivas já temos. A prova vocacional (tema importante, apesar de polémico) é excluída. Então o que há de novo?
4) Substituir as provas nacionais? E as provas específicas?
13 Maio 2001 às 11:46
hugo vaz santa marta ( hugo_marta@hotmail.com )
É completamente irreal que continuamos a ter estas notas de entrada no curso de medicina altíssimas. Portugal precisa urgentemente de mais médicos que façam cobro às necessidades e carências das populações, é também incrível como é que não se criam mais cursos de medicina, de modo a haver mais profissionais para fazer face aos problemas que existem no nosso sistema de saúde.
12 Maio 2001 às 23:46
Júlia Portugal
Em Portugal os alunos que entram em Medicina são os melhores a todas as disciplinas, desde a primária. Onde está o problema ?
Em Portugal todos os alunos de Medicina entraram no curso da sua escolha. Onde está o problema ?
Eu diria que o problema está nos cursos em que todos entram com médias baixíssimas (negativas, até).
Eu diria que o problema está nos alunos que entram na sua 6ª ou 7ª opção, em cursos em que nunca tinham ouvido falar.
Mas, pelos vistos estou errada...
12 Maio 2001 às 23:39
Vamos lapidar diamantes
Eu proponho que se vá buscar aquela malta de Universidades do Interior e de algumas privadas, que entraram com médias de 7 (sete valores).
Poderão não saber ler ou escrever muito bem, mas há ali muitas vocações humanitárias em bruto.
E, alguns até são filhos de médicos...
12 Maio 2001 às 20:52
Ilda Silva
CONCORDO COM A PROVA ESPECÍFICA PARA MEDICINA.JÁ É TEMPO DE DAR OPORTUNIDADE A TODOS OS QUE PERSEGUEM UM «SONHO»,MAS NÃO CONSEGUEM ATINGIR MÉDIAS ALTAS.
TALVEZ,DAQUI A ALGUNS ANOS MUITOS DOS PROBLEMAS NA SAÚDE DEIXASSEM DE EXISTIR.ACREDITO QUE, PARA SER BOM MÉDICO, É PRECISO MUITO MAIS QUE BOAS NOTAS.
12 Maio 2001 às 17:35
Nada impede que as instituições exijam uma prova específica própria. Tal aconteceu em Medicina e Arquitectura. As outras continuam a usar as notas do 12º ano por decisão própria. Mas neste caso, se se aplicasse, o provérbio só seria válido para uma entidade que até hoje tem estado acima de toda a suspeita: o júri nacional dos exames do secundário. Do modo como está este país era só isso que faltava.
12 Maio 2001 às 15:30
Lília Silva ( lilia@mail.telepac.pt )
Sou professora do Ensino Secundário e concordo plenamente com uma "prova específica" para acesso a medicina. Pena é que a situação se generalize a outros cursos, pois que o ensino secundário deveria ser liberto da responsabilidade de seleccionar os alunos para o ensino superior. Que sejam as universidades a escolher quem julgam ter competências e responder a um perfil adequado.
Já agora, no que respeita esta coisa dos exames nacionais e de todos quantos têm responsabilidades, só me lembro do provérbio: "à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecê-lo".
12 Maio 2001 às 13:40
Virgílio Meira Soares ( vmsoares@fc.ul.pt )
Agradecia ao senhor António Costa que concretizasse a acusação velada que contém o seu comentário, para os efeitos devidos.
Nem todos são corruptos, meu caro senhor. Informe-se primeiro e acuse depois.
12 Maio 2001 às 4:59
António Costa
Prova nova para medicina? Só para medicina?! Isto faz-me pensar que alguém influente pressionou quem podia, de modo que o seu filho entrasse mesmo em medicina. E nos outros cursos não há alterações? É estranho...
Categorias
Entidades
14 Maio 2001 às 0:03
Céptico
Vejam bem o que querem, antes de dar asneira.
Senão, daqui a dois anos estão a nomear mais uma comissão para rever a revisão...
13 Maio 2001 às 12:16
V. Borges ( v.m.borges@mail.telepac.pt )
O que não está bem nesta notícia? - Ou: Descubra os erros...
1)O Secretário de Estado do Ensino Superior "desconhece oficialmente" uma deliberação da CNAES já publicada em Diário da República!?
2)Estamos a falar de quê? (onde, quando, o quê, como, porquê?)
3) As provas cognitivas já temos. A prova vocacional (tema importante, apesar de polémico) é excluída. Então o que há de novo?
4) Substituir as provas nacionais? E as provas específicas?
13 Maio 2001 às 11:46
hugo vaz santa marta ( hugo_marta@hotmail.com )
É completamente irreal que continuamos a ter estas notas de entrada no curso de medicina altíssimas. Portugal precisa urgentemente de mais médicos que façam cobro às necessidades e carências das populações, é também incrível como é que não se criam mais cursos de medicina, de modo a haver mais profissionais para fazer face aos problemas que existem no nosso sistema de saúde.
12 Maio 2001 às 23:46
Júlia Portugal
Em Portugal os alunos que entram em Medicina são os melhores a todas as disciplinas, desde a primária. Onde está o problema ?
Em Portugal todos os alunos de Medicina entraram no curso da sua escolha. Onde está o problema ?
Eu diria que o problema está nos cursos em que todos entram com médias baixíssimas (negativas, até).
Eu diria que o problema está nos alunos que entram na sua 6ª ou 7ª opção, em cursos em que nunca tinham ouvido falar.
Mas, pelos vistos estou errada...
12 Maio 2001 às 23:39
Vamos lapidar diamantes
Eu proponho que se vá buscar aquela malta de Universidades do Interior e de algumas privadas, que entraram com médias de 7 (sete valores).
Poderão não saber ler ou escrever muito bem, mas há ali muitas vocações humanitárias em bruto.
E, alguns até são filhos de médicos...
12 Maio 2001 às 20:52
Ilda Silva
CONCORDO COM A PROVA ESPECÍFICA PARA MEDICINA.JÁ É TEMPO DE DAR OPORTUNIDADE A TODOS OS QUE PERSEGUEM UM «SONHO»,MAS NÃO CONSEGUEM ATINGIR MÉDIAS ALTAS.
TALVEZ,DAQUI A ALGUNS ANOS MUITOS DOS PROBLEMAS NA SAÚDE DEIXASSEM DE EXISTIR.ACREDITO QUE, PARA SER BOM MÉDICO, É PRECISO MUITO MAIS QUE BOAS NOTAS.
12 Maio 2001 às 17:35
Nada impede que as instituições exijam uma prova específica própria. Tal aconteceu em Medicina e Arquitectura. As outras continuam a usar as notas do 12º ano por decisão própria. Mas neste caso, se se aplicasse, o provérbio só seria válido para uma entidade que até hoje tem estado acima de toda a suspeita: o júri nacional dos exames do secundário. Do modo como está este país era só isso que faltava.
12 Maio 2001 às 15:30
Lília Silva ( lilia@mail.telepac.pt )
Sou professora do Ensino Secundário e concordo plenamente com uma "prova específica" para acesso a medicina. Pena é que a situação se generalize a outros cursos, pois que o ensino secundário deveria ser liberto da responsabilidade de seleccionar os alunos para o ensino superior. Que sejam as universidades a escolher quem julgam ter competências e responder a um perfil adequado.
Já agora, no que respeita esta coisa dos exames nacionais e de todos quantos têm responsabilidades, só me lembro do provérbio: "à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecê-lo".
12 Maio 2001 às 13:40
Virgílio Meira Soares ( vmsoares@fc.ul.pt )
Agradecia ao senhor António Costa que concretizasse a acusação velada que contém o seu comentário, para os efeitos devidos.
Nem todos são corruptos, meu caro senhor. Informe-se primeiro e acuse depois.
12 Maio 2001 às 4:59
António Costa
Prova nova para medicina? Só para medicina?! Isto faz-me pensar que alguém influente pressionou quem podia, de modo que o seu filho entrasse mesmo em medicina. E nos outros cursos não há alterações? É estranho...