EXPRESSO: Artigo

29-07-2001
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14 Maio 2001 às 0:03

Céptico

Vejam bem o que querem, antes de dar asneira.

Senão, daqui a dois anos estão a nomear mais uma comissão para rever a revisão...

13 Maio 2001 às 12:16

V. Borges ( v.m.borges@mail.telepac.pt )

O que não está bem nesta notícia? - Ou: Descubra os erros...

1)O Secretário de Estado do Ensino Superior "desconhece oficialmente" uma deliberação da CNAES já publicada em Diário da República!?

2)Estamos a falar de quê? (onde, quando, o quê, como, porquê?)

3) As provas cognitivas já temos. A prova vocacional (tema importante, apesar de polémico) é excluída. Então o que há de novo?

4) Substituir as provas nacionais? E as provas específicas?

13 Maio 2001 às 11:46

hugo vaz santa marta ( hugo_marta@hotmail.com )

É completamente irreal que continuamos a ter estas notas de entrada no curso de medicina altíssimas. Portugal precisa urgentemente de mais médicos que façam cobro às necessidades e carências das populações, é também incrível como é que não se criam mais cursos de medicina, de modo a haver mais profissionais para fazer face aos problemas que existem no nosso sistema de saúde.

12 Maio 2001 às 23:46

Júlia Portugal

Em Portugal os alunos que entram em Medicina são os melhores a todas as disciplinas, desde a primária. Onde está o problema ?

Em Portugal todos os alunos de Medicina entraram no curso da sua escolha. Onde está o problema ?

Eu diria que o problema está nos cursos em que todos entram com médias baixíssimas (negativas, até).

Eu diria que o problema está nos alunos que entram na sua 6ª ou 7ª opção, em cursos em que nunca tinham ouvido falar.

Mas, pelos vistos estou errada...

12 Maio 2001 às 23:39

Vamos lapidar diamantes

Eu proponho que se vá buscar aquela malta de Universidades do Interior e de algumas privadas, que entraram com médias de 7 (sete valores).

Poderão não saber ler ou escrever muito bem, mas há ali muitas vocações humanitárias em bruto.

E, alguns até são filhos de médicos...

12 Maio 2001 às 20:52

Ilda Silva

CONCORDO COM A PROVA ESPECÍFICA PARA MEDICINA.JÁ É TEMPO DE DAR OPORTUNIDADE A TODOS OS QUE PERSEGUEM UM «SONHO»,MAS NÃO CONSEGUEM ATINGIR MÉDIAS ALTAS.

TALVEZ,DAQUI A ALGUNS ANOS MUITOS DOS PROBLEMAS NA SAÚDE DEIXASSEM DE EXISTIR.ACREDITO QUE, PARA SER BOM MÉDICO, É PRECISO MUITO MAIS QUE BOAS NOTAS.

12 Maio 2001 às 17:35

Nada impede que as instituições exijam uma prova específica própria. Tal aconteceu em Medicina e Arquitectura. As outras continuam a usar as notas do 12º ano por decisão própria. Mas neste caso, se se aplicasse, o provérbio só seria válido para uma entidade que até hoje tem estado acima de toda a suspeita: o júri nacional dos exames do secundário. Do modo como está este país era só isso que faltava.

12 Maio 2001 às 15:30

Lília Silva ( lilia@mail.telepac.pt )

Sou professora do Ensino Secundário e concordo plenamente com uma "prova específica" para acesso a medicina. Pena é que a situação se generalize a outros cursos, pois que o ensino secundário deveria ser liberto da responsabilidade de seleccionar os alunos para o ensino superior. Que sejam as universidades a escolher quem julgam ter competências e responder a um perfil adequado.

Já agora, no que respeita esta coisa dos exames nacionais e de todos quantos têm responsabilidades, só me lembro do provérbio: "à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecê-lo".

12 Maio 2001 às 13:40

Virgílio Meira Soares ( vmsoares@fc.ul.pt )

Agradecia ao senhor António Costa que concretizasse a acusação velada que contém o seu comentário, para os efeitos devidos.

Nem todos são corruptos, meu caro senhor. Informe-se primeiro e acuse depois.

12 Maio 2001 às 4:59

António Costa

Prova nova para medicina? Só para medicina?! Isto faz-me pensar que alguém influente pressionou quem podia, de modo que o seu filho entrasse mesmo em medicina. E nos outros cursos não há alterações? É estranho...

14 Maio 2001 às 0:03

Céptico

Vejam bem o que querem, antes de dar asneira.

Senão, daqui a dois anos estão a nomear mais uma comissão para rever a revisão...

13 Maio 2001 às 12:16

V. Borges ( v.m.borges@mail.telepac.pt )

O que não está bem nesta notícia? - Ou: Descubra os erros...

1)O Secretário de Estado do Ensino Superior "desconhece oficialmente" uma deliberação da CNAES já publicada em Diário da República!?

2)Estamos a falar de quê? (onde, quando, o quê, como, porquê?)

3) As provas cognitivas já temos. A prova vocacional (tema importante, apesar de polémico) é excluída. Então o que há de novo?

4) Substituir as provas nacionais? E as provas específicas?

13 Maio 2001 às 11:46

hugo vaz santa marta ( hugo_marta@hotmail.com )

É completamente irreal que continuamos a ter estas notas de entrada no curso de medicina altíssimas. Portugal precisa urgentemente de mais médicos que façam cobro às necessidades e carências das populações, é também incrível como é que não se criam mais cursos de medicina, de modo a haver mais profissionais para fazer face aos problemas que existem no nosso sistema de saúde.

12 Maio 2001 às 23:46

Júlia Portugal

Em Portugal os alunos que entram em Medicina são os melhores a todas as disciplinas, desde a primária. Onde está o problema ?

Em Portugal todos os alunos de Medicina entraram no curso da sua escolha. Onde está o problema ?

Eu diria que o problema está nos cursos em que todos entram com médias baixíssimas (negativas, até).

Eu diria que o problema está nos alunos que entram na sua 6ª ou 7ª opção, em cursos em que nunca tinham ouvido falar.

Mas, pelos vistos estou errada...

12 Maio 2001 às 23:39

Vamos lapidar diamantes

Eu proponho que se vá buscar aquela malta de Universidades do Interior e de algumas privadas, que entraram com médias de 7 (sete valores).

Poderão não saber ler ou escrever muito bem, mas há ali muitas vocações humanitárias em bruto.

E, alguns até são filhos de médicos...

12 Maio 2001 às 20:52

Ilda Silva

CONCORDO COM A PROVA ESPECÍFICA PARA MEDICINA.JÁ É TEMPO DE DAR OPORTUNIDADE A TODOS OS QUE PERSEGUEM UM «SONHO»,MAS NÃO CONSEGUEM ATINGIR MÉDIAS ALTAS.

TALVEZ,DAQUI A ALGUNS ANOS MUITOS DOS PROBLEMAS NA SAÚDE DEIXASSEM DE EXISTIR.ACREDITO QUE, PARA SER BOM MÉDICO, É PRECISO MUITO MAIS QUE BOAS NOTAS.

12 Maio 2001 às 17:35

Nada impede que as instituições exijam uma prova específica própria. Tal aconteceu em Medicina e Arquitectura. As outras continuam a usar as notas do 12º ano por decisão própria. Mas neste caso, se se aplicasse, o provérbio só seria válido para uma entidade que até hoje tem estado acima de toda a suspeita: o júri nacional dos exames do secundário. Do modo como está este país era só isso que faltava.

12 Maio 2001 às 15:30

Lília Silva ( lilia@mail.telepac.pt )

Sou professora do Ensino Secundário e concordo plenamente com uma "prova específica" para acesso a medicina. Pena é que a situação se generalize a outros cursos, pois que o ensino secundário deveria ser liberto da responsabilidade de seleccionar os alunos para o ensino superior. Que sejam as universidades a escolher quem julgam ter competências e responder a um perfil adequado.

Já agora, no que respeita esta coisa dos exames nacionais e de todos quantos têm responsabilidades, só me lembro do provérbio: "à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecê-lo".

12 Maio 2001 às 13:40

Virgílio Meira Soares ( vmsoares@fc.ul.pt )

Agradecia ao senhor António Costa que concretizasse a acusação velada que contém o seu comentário, para os efeitos devidos.

Nem todos são corruptos, meu caro senhor. Informe-se primeiro e acuse depois.

12 Maio 2001 às 4:59

António Costa

Prova nova para medicina? Só para medicina?! Isto faz-me pensar que alguém influente pressionou quem podia, de modo que o seu filho entrasse mesmo em medicina. E nos outros cursos não há alterações? É estranho...

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