18 Maio 2001 às 23:06
vivaprofessora
A Srª Professora tem razão num aspecto, esta tendência para a massificação do ensino da Medicina não augura nada de bom para a Saúde dos Portugueses.Quantidade não é qualidade. Considero mais discutível a afirmação "os alunos de Medicina são os melhores em tudo" ... há de tudo Srª Professora
18 Maio 2001 às 22:52
não me faças rir
tu é que não enganas ninguém ...
18 Maio 2001 às 16:52
"não me façam rir"-Nao enganas ninguem
17 Maio 2001 às 16:13
A setôra tem razão, caraças...
A professora não disse que os alunos que QUEREM IR para medicina são TODOS melhores do que TODOS os outros.
Mas eu, que acabei o secundário há 10 anos, digo que os meus colegas que ENTRARAM EFECTIVAMENTE em medicina era muito bons em tudo.
Senão, como é que conseguiam as médias de 19, mesmo em exames nacionais ?
Os gajos que entram em medicina são tão craques que nem dá para a malta ter "inveja" deles.
Claro que tenho amigos que também eram bons alunos e foram para outras coisas, mas que têm colegas de curso que não eram assim lá muito bons. Há de tudo nesses cursos.
Na medicina e na arquitectura das clássicas é que são todos de "top".
17 Maio 2001 às 11:16
Acho muito bem que se criem mais oportunidades de acesso a medicina. Acho muito bem que haja médias de acesso. Agora houvir uma professora do ensino secundário dizer que os alunos que vão para medicina são TODOS melhores do que os outros, isso é que não é admissivel, muito menos a uma professora. Com essas atitudes extremistas, feitas possivelmente com base na pequena amostra a que tem acesso (e que são os seus alunos), só pode estar a tirar uma conclusão distorcida da realidade.
17 Maio 2001 às 0:49
Juízo
Essa pessoa que diz que os estudantes que querem ir para medicina, são melhores que os outros alunos não tem anedota melhor para contar?
16 Maio 2001 às 23:37
Nem elitismo, nem massificação ( Juízo )
O número de entradas em medicina é insuficiente e deve ser alargado.
O problema não está nos que entram. Sou professora do secundário e ponho as mãos no fogo por todos os meus ex-alunos que entraram em medicina. Qualquer colega que leccione no secundário sabe isto: são efectivamente bons em tudo (são melhores a português do que os que vão para letras; são melhores a matemática do que os que vão para economia ou engenahria; são notáveis como pessoas, na sua maioria). Mas, há muitos outros que poderiam entrar e ter sucesso.
Não acredito é na massificação total. Sabiam que países onde isso acontece (Itália, Espanha) muitos alunos acabam por se formar sem ver um doente ? Que nem medir a tensão sabem ? Que o ensino é de caneta e lápis ? Isso, não devemos aceitar, acho eu.
16 Maio 2001 às 10:30
não me façam rir
Não me façam rir...
Proposta de alteração do regime de acesso ao curso de Medicina
1ºFalar castelhano, os doentes percebem bem e ... nosotros estamos en la Comunidad Europea!!!
2ºFaculdades decidem quem entra Tornando a vida mais fácil a quem, num concurso nacional pouco susceptível a fraudes e isento, não consegue entrar em Medicina e já agora reintroduzindo a prova de entrevista para avaliar a cultura, educação,vocação,filiação,capacidadde gestão,interacção,princípios,
valores e outros aspectos necessários ao exercício pleno da Medicina
3ºFrequentar cursos da Medicina Alternativa
Quem é médico, alternativo ou não, é sempre médico!!!
4ºAguardar abertura de Faculdades de Medicina privadas
Os critérios de selecção serão concerteza mais exigentes e ... $electivo$ e quantos mais médicos melhor pois quantidade é qualidade a baixos custos
5ºIntroduzir a prova do vocacionómetro
Só entra para medicina quem tiver realmente "vocação para ser médico", por mais nebulosa e subjectiva que seja essa definição. As médias de entrada não servem para nada ... há quem entre em cursos superiores com médias negativas vamos "democratizar" o acesso a medicina
14 Maio 2001 às 18:02
As faculdades portuguesas podiam abrir mais vagas para medicina, com um pouco de finaciamento; em lugar de fazer novas faculdades. Já agora podiam aceitar os estudantes portugueses que entraram noutros paises pois nao existe qualquer forma de voltar a Portugal sem terminar o curso pois nao existem protocolos de transferencia, num País que se diz Europeu.
14 Maio 2001 às 11:26
Porque tanta confusao num pais que precisa tantos de medicos?Ja alguma vez pensaram em fazer o balanço dos estudantes portugueses em Espanha e França que estao emigrados por nao conseguirem fazerem medicina no seu pais?QUE VERGONHA!
Categorias
Entidades
18 Maio 2001 às 23:06
vivaprofessora
A Srª Professora tem razão num aspecto, esta tendência para a massificação do ensino da Medicina não augura nada de bom para a Saúde dos Portugueses.Quantidade não é qualidade. Considero mais discutível a afirmação "os alunos de Medicina são os melhores em tudo" ... há de tudo Srª Professora
18 Maio 2001 às 22:52
não me faças rir
tu é que não enganas ninguém ...
18 Maio 2001 às 16:52
"não me façam rir"-Nao enganas ninguem
17 Maio 2001 às 16:13
A setôra tem razão, caraças...
A professora não disse que os alunos que QUEREM IR para medicina são TODOS melhores do que TODOS os outros.
Mas eu, que acabei o secundário há 10 anos, digo que os meus colegas que ENTRARAM EFECTIVAMENTE em medicina era muito bons em tudo.
Senão, como é que conseguiam as médias de 19, mesmo em exames nacionais ?
Os gajos que entram em medicina são tão craques que nem dá para a malta ter "inveja" deles.
Claro que tenho amigos que também eram bons alunos e foram para outras coisas, mas que têm colegas de curso que não eram assim lá muito bons. Há de tudo nesses cursos.
Na medicina e na arquitectura das clássicas é que são todos de "top".
17 Maio 2001 às 11:16
Acho muito bem que se criem mais oportunidades de acesso a medicina. Acho muito bem que haja médias de acesso. Agora houvir uma professora do ensino secundário dizer que os alunos que vão para medicina são TODOS melhores do que os outros, isso é que não é admissivel, muito menos a uma professora. Com essas atitudes extremistas, feitas possivelmente com base na pequena amostra a que tem acesso (e que são os seus alunos), só pode estar a tirar uma conclusão distorcida da realidade.
17 Maio 2001 às 0:49
Juízo
Essa pessoa que diz que os estudantes que querem ir para medicina, são melhores que os outros alunos não tem anedota melhor para contar?
16 Maio 2001 às 23:37
Nem elitismo, nem massificação ( Juízo )
O número de entradas em medicina é insuficiente e deve ser alargado.
O problema não está nos que entram. Sou professora do secundário e ponho as mãos no fogo por todos os meus ex-alunos que entraram em medicina. Qualquer colega que leccione no secundário sabe isto: são efectivamente bons em tudo (são melhores a português do que os que vão para letras; são melhores a matemática do que os que vão para economia ou engenahria; são notáveis como pessoas, na sua maioria). Mas, há muitos outros que poderiam entrar e ter sucesso.
Não acredito é na massificação total. Sabiam que países onde isso acontece (Itália, Espanha) muitos alunos acabam por se formar sem ver um doente ? Que nem medir a tensão sabem ? Que o ensino é de caneta e lápis ? Isso, não devemos aceitar, acho eu.
16 Maio 2001 às 10:30
não me façam rir
Não me façam rir...
Proposta de alteração do regime de acesso ao curso de Medicina
1ºFalar castelhano, os doentes percebem bem e ... nosotros estamos en la Comunidad Europea!!!
2ºFaculdades decidem quem entra Tornando a vida mais fácil a quem, num concurso nacional pouco susceptível a fraudes e isento, não consegue entrar em Medicina e já agora reintroduzindo a prova de entrevista para avaliar a cultura, educação,vocação,filiação,capacidadde gestão,interacção,princípios,
valores e outros aspectos necessários ao exercício pleno da Medicina
3ºFrequentar cursos da Medicina Alternativa
Quem é médico, alternativo ou não, é sempre médico!!!
4ºAguardar abertura de Faculdades de Medicina privadas
Os critérios de selecção serão concerteza mais exigentes e ... $electivo$ e quantos mais médicos melhor pois quantidade é qualidade a baixos custos
5ºIntroduzir a prova do vocacionómetro
Só entra para medicina quem tiver realmente "vocação para ser médico", por mais nebulosa e subjectiva que seja essa definição. As médias de entrada não servem para nada ... há quem entre em cursos superiores com médias negativas vamos "democratizar" o acesso a medicina
14 Maio 2001 às 18:02
As faculdades portuguesas podiam abrir mais vagas para medicina, com um pouco de finaciamento; em lugar de fazer novas faculdades. Já agora podiam aceitar os estudantes portugueses que entraram noutros paises pois nao existe qualquer forma de voltar a Portugal sem terminar o curso pois nao existem protocolos de transferencia, num País que se diz Europeu.
14 Maio 2001 às 11:26
Porque tanta confusao num pais que precisa tantos de medicos?Ja alguma vez pensaram em fazer o balanço dos estudantes portugueses em Espanha e França que estao emigrados por nao conseguirem fazerem medicina no seu pais?QUE VERGONHA!