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07-02-2001
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05 de Fevereiro

Mau tempo: Chuva e vento causam fecho de estradas em Santarém

O regresso do mau tempo com chuva e ventos fortes levou ontem ao corte de várias estradas no distrito de Santarém, apesar de os leitos do rio Tejo e dos seus afluentes terem voltado praticamente ao normal, informou ontem o Serviço Nacional de Protecção Civil (SNPC). por DE Em comunicado, a delegação distrital do SNPC de Santarém referiu que os maiores problemas devem-se a aluimentos de terras, alertando para o agravamento das condições meteorológicas nos próximos dois dias. A estrada nacional 265 entre a Azinhaga e a Golegã e as municipais 586 e 1382 entre a Chamusca e Vale de Cavalos estão submersas. A estrada nacional 368, entre a Tapada e Alpiarça, está condicionada, devido a lençóis de água e mau estado do pavimento. Esta zona da bacia do Tejo, uma das mais afectadas pelas intempéries, voltou ontem a sofrer uma derrocada que obrigou ao realojamento de 15 pessoas. Cerca de 70 metros da estrada que liga o planalto de Santarém ao bairro ribeirinho de Alfange «eclipsaram-se» durante a noite de sábado, confirmou ontem o presidente da Câmara Municipal. O pedaço da estrada derrocou juntamente com a barreira, obrigando à retirada de 15 pessoas do bairro de Alfange, entretanto já realojadas numa residencial da cidade e em casas de familiares, disse José Miguel Noras. No início de Janeiro, foi a barreira junto à Alcáçova que ruiu levando consigo cerca de 15 metros da muralha da cidade e deixando em perigo de derrocada outros 30 metros, o que obrigou ao encerramento, desde essa altura e por tempo indeterminado, da estrada nacional 114 entre Santarém e a ponte D. Luís. A estrada que ruiu durante a noite, entre o planalto de Santarém e o bairro ribeirinho de Alfange, estava já encerrada ao trânsito desde quarta-feira, por alerta do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). O presidente da Câmara Municipal de Santarém, José Miguel Noras, afirmou ainda que a recuperação se apresenta «muito problemática», já que todo o seu suporte teria de ser recolocado, o que será «muito difícil».

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O regresso do mau tempo com chuva e ventos fortes levou ontem ao corte de várias estradas no distrito de Santarém, apesar de os leitos do rio Tejo e dos seus afluentes terem voltado praticamente ao normal, informou ontem o Serviço Nacional de Protecção Civil (SNPC). por DE Em comunicado, a delegação distrital do SNPC de Santarém referiu que os maiores problemas devem-se a aluimentos de terras, alertando para o agravamento das condições meteorológicas nos próximos dois dias. A estrada nacional 265 entre a Azinhaga e a Golegã e as municipais 586 e 1382 entre a Chamusca e Vale de Cavalos estão submersas. A estrada nacional 368, entre a Tapada e Alpiarça, está condicionada, devido a lençóis de água e mau estado do pavimento. Esta zona da bacia do Tejo, uma das mais afectadas pelas intempéries, voltou ontem a sofrer uma derrocada que obrigou ao realojamento de 15 pessoas. Cerca de 70 metros da estrada que liga o planalto de Santarém ao bairro ribeirinho de Alfange «eclipsaram-se» durante a noite de sábado, confirmou ontem o presidente da Câmara Municipal. O pedaço da estrada derrocou juntamente com a barreira, obrigando à retirada de 15 pessoas do bairro de Alfange, entretanto já realojadas numa residencial da cidade e em casas de familiares, disse José Miguel Noras. No início de Janeiro, foi a barreira junto à Alcáçova que ruiu levando consigo cerca de 15 metros da muralha da cidade e deixando em perigo de derrocada outros 30 metros, o que obrigou ao encerramento, desde essa altura e por tempo indeterminado, da estrada nacional 114 entre Santarém e a ponte D. Luís. A estrada que ruiu durante a noite, entre o planalto de Santarém e o bairro ribeirinho de Alfange, estava já encerrada ao trânsito desde quarta-feira, por alerta do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). O presidente da Câmara Municipal de Santarém, José Miguel Noras, afirmou ainda que a recuperação se apresenta «muito problemática», já que todo o seu suporte teria de ser recolocado, o que será «muito difícil».

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