DN

23-07-2001
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"O punho fechado aqui não ganha eleições", garantiu Portas, que lembrou ter começado a carreira política numa feira de Sever do Vouga e ter ficado com a convicção de que "os severenses nunca foram socialistas", mas gente com tradição reformista e democrata-cristã.

Quer Paulo Portas quer José Luís Arnaut ou ainda Marques Mendes, deputado social-democrata eleito por Aveiro, aproveitaram o jantar para afinar críticas ao Governo e transmitir a ideia de que é preciso derrotar o PS nas autárquicas para "pregar um susto" ao primeiro-ministro.

O presidente do CDS-PP voltou a criticar o rendimento mínimo garantido, fez a defesa dos idosos e da segurança, ilustrando este último tema com "dados da GNR sobre a criminalidade nos meios rurais".

Portas disse ter-se registado um aumento de 4,5 por cento da criminalidade nos últimos seis meses, 6 por cento respeitante à criminalidade violenta, 8 por cento por crimes relacionados com droga, 10 por cento sobre roubos com armas e 21 por cento a casas e 31 por cento respeitante a roubos por esticão.

O secretário-geral do PSD, José Luís Arnaut, referiu que a coligação "é sinal da forma determinada como os dois partidos vêem as autárquicas como uma oportunidade de mudança, no momento difícil que o país atravessa".

Para Marques Mendes, o PSD e o CDS não podem estar de costas voltadas e a coligação de Sever do Vouga é "exemplo do esforço de abertura, de disponibilidade e de entendimento a seguir".

O candidato à Câmara de Sever do Vouga expôs os seus objectivos para oito anos, como a duplicação do investimento na indústria, comércio e serviços e a melhoria das estradas.

"O punho fechado aqui não ganha eleições", garantiu Portas, que lembrou ter começado a carreira política numa feira de Sever do Vouga e ter ficado com a convicção de que "os severenses nunca foram socialistas", mas gente com tradição reformista e democrata-cristã.

Quer Paulo Portas quer José Luís Arnaut ou ainda Marques Mendes, deputado social-democrata eleito por Aveiro, aproveitaram o jantar para afinar críticas ao Governo e transmitir a ideia de que é preciso derrotar o PS nas autárquicas para "pregar um susto" ao primeiro-ministro.

O presidente do CDS-PP voltou a criticar o rendimento mínimo garantido, fez a defesa dos idosos e da segurança, ilustrando este último tema com "dados da GNR sobre a criminalidade nos meios rurais".

Portas disse ter-se registado um aumento de 4,5 por cento da criminalidade nos últimos seis meses, 6 por cento respeitante à criminalidade violenta, 8 por cento por crimes relacionados com droga, 10 por cento sobre roubos com armas e 21 por cento a casas e 31 por cento respeitante a roubos por esticão.

O secretário-geral do PSD, José Luís Arnaut, referiu que a coligação "é sinal da forma determinada como os dois partidos vêem as autárquicas como uma oportunidade de mudança, no momento difícil que o país atravessa".

Para Marques Mendes, o PSD e o CDS não podem estar de costas voltadas e a coligação de Sever do Vouga é "exemplo do esforço de abertura, de disponibilidade e de entendimento a seguir".

O candidato à Câmara de Sever do Vouga expôs os seus objectivos para oito anos, como a duplicação do investimento na indústria, comércio e serviços e a melhoria das estradas.

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