ENCONTRO IMEDIATO SOBRE PENÍNSULA IBÉRICA EM 4SET1957

09-01-2002
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ENCONTRO IMEDIATO SOBRE PENÍNSULA IBÉRICA EM 4SET1957

Em 4 de Setembro de 1957, quatro aviões F-84, da Força Aérea Portuguesa comandados pelo capitão José Lemos Ferreira, que viria a ser, cerca de 20 anos mais tarde, Chefe do Estado Maior da F.A.P. acompanhado pelos sargentos Alberto Gomes Covas, Salvador Alberto Oliveira e Manuel Neves Marcelino, partiram da Base Aérea da OTA, em Portugal, num voo de rotina de treino de nave- gação nocturna, com destino a Córdova, Espanha, regressando em direcção a Portalegre e, finalmen te, de novo OTA.

Já no regresso, e na volta feita em Córdova, viram no céu na direcção de Cáceres, a Norte, uma "esfera esquisita, parecendo um corpo celeste anormal". O objecto encontrava-se na posição frontal à dos aviões e sensivelmente à mesma altitude: 8.000 a 8.500 metros. O fenómeno foi descortinado primeiro pelo comandante e um dos sargentos e, posteroirmente, pelos outros dois pilotos.

Enquanto conjecturavam sobre o que seria aquela esfera ou disco grande, este reduziu-se repentinamente a um ponto, 20 a 30 vezes menor que a dimensão primitiva, voltando, pouco depois à dimensão original. Esta situação repetiu-se várias vezes, vice-versa, em períodos ritmicos, notando-se, simultaneamente, uma variação de coloração em vários tons: ora esverdeados, ora azulados.Segundo as testemunhas "não podia ser Venus, já que há muito tempo que aquele planeta havia sido identifica do".Aquele facto repetiu-se durante cerca de um quarto de hora até chegarem próximo de Cáceres, ponto onde mudaram de rumo em direcção a Coruche. Aí, começaram a ver contorno nítido do objecto, com a dimensão e configuração de "um dedo", ligeiramente curvado, possuindo no rebordo uma espécie de "dentes" ; nesse momento a sua coloração era avermelhada e a altitude, relativamente à esquadrilha, inferior. A posição inicial, face aos F-84, era frontal, tendo nesta fase, passado a ser visto do lado esquerdo.

Foi então que o piloto de um avião situado à direita do comandante Lemos Ferreira, descobriu dois pontos luminosos destacados do principal. Pouco depois, outro sargento descobre um segundo ponto luminoso, até que, finalmente, víam 4 corpos luminosos, para além daquele que era parecido com um dedo. Os quatro objectos mais pequenos, tinham o aspecto esférico e eram de coloração amarela-esbranquiçada, enquanto o principal (semelhante a um dedo) amarela-encarniçada. A posição relativa dos cinco corpos nunca era a mesma. Dava a impressão que o fenómeno central controlava os restantes. Aquele conjunto manteve-se durante bastante tempo tendo assim permanecido cerca de 25 a 30 minutos. Já relativamente próximo de Coruche, um piloto situado do lado direito lançou um grito de alarme "... vêm sobre nós !". Nesse momento cada elemento da formação separou-se para seu lado. Só por milagre não colidiram uns com os outros. Entretanto, os OVNI deixaram de ver-se !

José Lemos Ferreira, ex-Chefe do Estado Maior da Força Aérea Portuguesa, hoje general na reserva, em entrevista dada ao CEAFI- Centro de Estudos Astronómicos e de Fenómenos Insólitos informou que teve a sensação de que os OVNI's eram muito rápidos, não podendo afirmar se estariam próximos ou afastados porque, segundo disse, "... em primeiro lugar, era de noite; depois, desconhecíamos as dimensões reais dos objectos em si. Tínhamos portanto uma falta de estimativa. Pelo contrário, se eu vir um avião e puder identificá-lo, sabendo por conseguinte as suas características, sei as dimensões e, logicamente, determino a distância em que se encontra: 3, 4, 5 quilómetros ou mais. Em relação a um fenómeno que eu desconheço, não sei !".

Após a última fase da observação e o posterior reagrupamento da esquadrilha, mantiveram-se naquela área durante mais alguns minutos, também para acalmarem-se da situação do pânico gerado, prosseguindo posteriormente para a base.

O general José Lemos Ferreira, afirmaría que, face ao fenómeno observado foi vítima da descrença. Segundo as suas palavras "...a minha observação foi assumida como um fenómeno com uma certa dificuldade de ser explicado, e as autoridades militares de então não tiveram uma preocupação de se debruçarem sobre o assunto. Aliás, recebi do estrangeiro mais comentários do que propriamente de Portugal. Fizemos um relatório oficial que seguiu somente para a NATO".

Facto curioso a anotar é o de que, no mesmo dia em que a observação teve lugar, o campo magnético terrestre sofreu variações sensíveis. Conforme pude constatar no Instituto de Geofísica de Coimbra consta, ainda hoje, um exemplar do registo das alterações magnéticas que durou até às 14 horas do dia seguinte tendo os valores H, D, e Z que normalmente rondam os 10 gama, 3,8 minutos, e 24 gama, alterado-se para 336 gama, 41,3 minutos, e 255 gama , respectivamente.

© e Investigação de J. Garrido

ENCONTRO IMEDIATO SOBRE PENÍNSULA IBÉRICA EM 4SET1957

Em 4 de Setembro de 1957, quatro aviões F-84, da Força Aérea Portuguesa comandados pelo capitão José Lemos Ferreira, que viria a ser, cerca de 20 anos mais tarde, Chefe do Estado Maior da F.A.P. acompanhado pelos sargentos Alberto Gomes Covas, Salvador Alberto Oliveira e Manuel Neves Marcelino, partiram da Base Aérea da OTA, em Portugal, num voo de rotina de treino de nave- gação nocturna, com destino a Córdova, Espanha, regressando em direcção a Portalegre e, finalmen te, de novo OTA.

Já no regresso, e na volta feita em Córdova, viram no céu na direcção de Cáceres, a Norte, uma "esfera esquisita, parecendo um corpo celeste anormal". O objecto encontrava-se na posição frontal à dos aviões e sensivelmente à mesma altitude: 8.000 a 8.500 metros. O fenómeno foi descortinado primeiro pelo comandante e um dos sargentos e, posteroirmente, pelos outros dois pilotos.

Enquanto conjecturavam sobre o que seria aquela esfera ou disco grande, este reduziu-se repentinamente a um ponto, 20 a 30 vezes menor que a dimensão primitiva, voltando, pouco depois à dimensão original. Esta situação repetiu-se várias vezes, vice-versa, em períodos ritmicos, notando-se, simultaneamente, uma variação de coloração em vários tons: ora esverdeados, ora azulados.Segundo as testemunhas "não podia ser Venus, já que há muito tempo que aquele planeta havia sido identifica do".Aquele facto repetiu-se durante cerca de um quarto de hora até chegarem próximo de Cáceres, ponto onde mudaram de rumo em direcção a Coruche. Aí, começaram a ver contorno nítido do objecto, com a dimensão e configuração de "um dedo", ligeiramente curvado, possuindo no rebordo uma espécie de "dentes" ; nesse momento a sua coloração era avermelhada e a altitude, relativamente à esquadrilha, inferior. A posição inicial, face aos F-84, era frontal, tendo nesta fase, passado a ser visto do lado esquerdo.

Foi então que o piloto de um avião situado à direita do comandante Lemos Ferreira, descobriu dois pontos luminosos destacados do principal. Pouco depois, outro sargento descobre um segundo ponto luminoso, até que, finalmente, víam 4 corpos luminosos, para além daquele que era parecido com um dedo. Os quatro objectos mais pequenos, tinham o aspecto esférico e eram de coloração amarela-esbranquiçada, enquanto o principal (semelhante a um dedo) amarela-encarniçada. A posição relativa dos cinco corpos nunca era a mesma. Dava a impressão que o fenómeno central controlava os restantes. Aquele conjunto manteve-se durante bastante tempo tendo assim permanecido cerca de 25 a 30 minutos. Já relativamente próximo de Coruche, um piloto situado do lado direito lançou um grito de alarme "... vêm sobre nós !". Nesse momento cada elemento da formação separou-se para seu lado. Só por milagre não colidiram uns com os outros. Entretanto, os OVNI deixaram de ver-se !

José Lemos Ferreira, ex-Chefe do Estado Maior da Força Aérea Portuguesa, hoje general na reserva, em entrevista dada ao CEAFI- Centro de Estudos Astronómicos e de Fenómenos Insólitos informou que teve a sensação de que os OVNI's eram muito rápidos, não podendo afirmar se estariam próximos ou afastados porque, segundo disse, "... em primeiro lugar, era de noite; depois, desconhecíamos as dimensões reais dos objectos em si. Tínhamos portanto uma falta de estimativa. Pelo contrário, se eu vir um avião e puder identificá-lo, sabendo por conseguinte as suas características, sei as dimensões e, logicamente, determino a distância em que se encontra: 3, 4, 5 quilómetros ou mais. Em relação a um fenómeno que eu desconheço, não sei !".

Após a última fase da observação e o posterior reagrupamento da esquadrilha, mantiveram-se naquela área durante mais alguns minutos, também para acalmarem-se da situação do pânico gerado, prosseguindo posteriormente para a base.

O general José Lemos Ferreira, afirmaría que, face ao fenómeno observado foi vítima da descrença. Segundo as suas palavras "...a minha observação foi assumida como um fenómeno com uma certa dificuldade de ser explicado, e as autoridades militares de então não tiveram uma preocupação de se debruçarem sobre o assunto. Aliás, recebi do estrangeiro mais comentários do que propriamente de Portugal. Fizemos um relatório oficial que seguiu somente para a NATO".

Facto curioso a anotar é o de que, no mesmo dia em que a observação teve lugar, o campo magnético terrestre sofreu variações sensíveis. Conforme pude constatar no Instituto de Geofísica de Coimbra consta, ainda hoje, um exemplar do registo das alterações magnéticas que durou até às 14 horas do dia seguinte tendo os valores H, D, e Z que normalmente rondam os 10 gama, 3,8 minutos, e 24 gama, alterado-se para 336 gama, 41,3 minutos, e 255 gama , respectivamente.

© e Investigação de J. Garrido

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