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01-05-2001
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A cerimónia de apresentação vai decorrer pelas 10H00, no auditório da Sede da Ordem Hospitaleira dos Irmãos de S. João de Deus, em Lisboa, e vai contar com a presença de importantes personalidades portuguesas, cuja contribuição filantrópica é ampla e publicamente reconhecida.

A APP tem como principal objectivo promover a Psicogerontologia e dar um contributo para a edificação de uma estrutura creditada do ponto de vista humano, técnico e científico, assumindo-se como uma referência em termos de observatório e que seja, simultaneamente, catalisadora da boa prática das actividades inerentes a esta área.

A Comissão Instaladora da Associação Portuguesa de Psicogerontologia conta com o alto patrocínio de Maria José Ritta e é actualmente coordenada pelo Pe Feytor Pinto. A APP conta também com a colaboração de Marcelo Feio, José Leitão, Gomes Machado, Raquel Ribeiro, Acácio Catarino, Irmã Alice Roseiro e Gabriela Sousa.

Consolidar a actividade em torno da Psicogerontologia

A APP surge no sentido de mobilizar os recursos devidamente adequados para algumas das recomendações evidenciadas durante as várias iniciativas realizadas no âmbito da comemoração do Ano Internacional das Pessoas Idosas.

Essas iniciativas, desenvolvidas com vista a diagnosticar, difundir e resolver algumas questões que se prendem com o envelhecimento generalizado da população, demonstraram que ainda hoje existem enormes carências no que toca ao estudo e à compreensão dos problemas dos idosos.

Estudos inexistentes até ao ano passado

Os resultados verificados mobilizaram vontades e contribuíram, de forma considerável e decisiva para a ventilação de matérias timidamente abordadas, designadamente no que toca às depressões e distúrbios verificados nos idosos, um tema sobre o qual não havia, até ao ano passado e em todo o mundo, qualquer estrutura de observação permanente integralmente dedicada a esta área.

Apesar de ao longo do Séc. XX se ter verificado um desenvolvimento substancial da Gerontologia e da Geriatria, voltadas para o estudo específico dos processos de envelhecimento, e desenhando-se agora a difusão da Gerontopsiquiatria, têm ficado esquecidos alguns aspectos importantes relacionados com os aspectos psicológicos e sociais dos mais velhos.

Tendo em conta que, actualmente, mais de 15% da população portuguesa está acima da faixa etária dos 65 anos, acompanhando outros países que poderão, segundo alguns estudiosos, ultrapassar os 20% no ano 2020, revela-se de extrema importância dinamizar iniciativas capazes de aprofundar o conhecimento dos fenómenos psicossociais dos idosos e proceder a alterações estruturais, capazes de minimizar o seu impacto negativo, quer a nível individual quer colectivo.

A cerimónia de apresentação vai decorrer pelas 10H00, no auditório da Sede da Ordem Hospitaleira dos Irmãos de S. João de Deus, em Lisboa, e vai contar com a presença de importantes personalidades portuguesas, cuja contribuição filantrópica é ampla e publicamente reconhecida.

A APP tem como principal objectivo promover a Psicogerontologia e dar um contributo para a edificação de uma estrutura creditada do ponto de vista humano, técnico e científico, assumindo-se como uma referência em termos de observatório e que seja, simultaneamente, catalisadora da boa prática das actividades inerentes a esta área.

A Comissão Instaladora da Associação Portuguesa de Psicogerontologia conta com o alto patrocínio de Maria José Ritta e é actualmente coordenada pelo Pe Feytor Pinto. A APP conta também com a colaboração de Marcelo Feio, José Leitão, Gomes Machado, Raquel Ribeiro, Acácio Catarino, Irmã Alice Roseiro e Gabriela Sousa.

Consolidar a actividade em torno da Psicogerontologia

A APP surge no sentido de mobilizar os recursos devidamente adequados para algumas das recomendações evidenciadas durante as várias iniciativas realizadas no âmbito da comemoração do Ano Internacional das Pessoas Idosas.

Essas iniciativas, desenvolvidas com vista a diagnosticar, difundir e resolver algumas questões que se prendem com o envelhecimento generalizado da população, demonstraram que ainda hoje existem enormes carências no que toca ao estudo e à compreensão dos problemas dos idosos.

Estudos inexistentes até ao ano passado

Os resultados verificados mobilizaram vontades e contribuíram, de forma considerável e decisiva para a ventilação de matérias timidamente abordadas, designadamente no que toca às depressões e distúrbios verificados nos idosos, um tema sobre o qual não havia, até ao ano passado e em todo o mundo, qualquer estrutura de observação permanente integralmente dedicada a esta área.

Apesar de ao longo do Séc. XX se ter verificado um desenvolvimento substancial da Gerontologia e da Geriatria, voltadas para o estudo específico dos processos de envelhecimento, e desenhando-se agora a difusão da Gerontopsiquiatria, têm ficado esquecidos alguns aspectos importantes relacionados com os aspectos psicológicos e sociais dos mais velhos.

Tendo em conta que, actualmente, mais de 15% da população portuguesa está acima da faixa etária dos 65 anos, acompanhando outros países que poderão, segundo alguns estudiosos, ultrapassar os 20% no ano 2020, revela-se de extrema importância dinamizar iniciativas capazes de aprofundar o conhecimento dos fenómenos psicossociais dos idosos e proceder a alterações estruturais, capazes de minimizar o seu impacto negativo, quer a nível individual quer colectivo.

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