Três perguntas a José Leitão

23-05-2001
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P&R

Três Perguntas a José Leitão

Terça-feira, 1 de Maio de 2001 1. Quais são as grandes lições que tira destes 20 anos a dirigir o Fazer a Festa? Uma das lições é a de que os sonhos são sempre bem sonhados, mas que as concretizações são mais difíceis... É preciso encaixar os sonhos na realidade. Cheguei também à conclusão de que temos muita imaginação e que conseguimos fazer omeletas sem os próprios ovos. Conseguimos fazer milagres. Para além disso, o Fazer a Festa serviu para ver a cumplicidade existente entre as diversas companhias teatrais. É essa a outra grande lição: a camaradagem existente entre os artistas. 2. O que é que o festival propõe de especial para este seu 20º aniversário? É sempre difícil escolher... O trabalho do Bando é sempre inovador. Mas não deixarei também de referir o ACERTt, o Teatro ao Largo e os homens do Teatro Regional da Serra de Montemuro. Não esquecendo os trabalhos do Diogo Dória, do Paulo Matos, do Morcego. E ainda os espectáculos vindos de Espanha, em particular "Buñuel, Lorca y Dali", pelo Teatro del Temple. 3. Num festival com as características deste, o que é que ainda pode surpreender o seu público habitual? Talvez o teatro dos Autómatas de Madrid, que os mais novos não conhecem. Podem ver bonecos em movimento. Surpreendente poderá ser também o facto de, pela primeira vez, termos a presença de um ministro da Cultura. Depois de 20 anos, vem o ministro com alguns responsáveis da Câmara do Porto. Encenador, director artístico do Art'Imagem, e responsável pelo Fazer a Festa OUTROS TÍTULOS EM CULTURA O "souk" de Mértola foi um sucesso

Equipa no Alqueva para a semana

SUGESTÕES DO DIA

Teatro regressa aos jardins do Palácio de Cristal

Três perguntas a José Leitão

CRÍTICA DE MÚSICA

A intensidade multiplicada

Autenticidade e emoção

BREVES

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Terça-feira, 1 de Maio de 2001 1. Quais são as grandes lições que tira destes 20 anos a dirigir o Fazer a Festa? Uma das lições é a de que os sonhos são sempre bem sonhados, mas que as concretizações são mais difíceis... É preciso encaixar os sonhos na realidade. Cheguei também à conclusão de que temos muita imaginação e que conseguimos fazer omeletas sem os próprios ovos. Conseguimos fazer milagres. Para além disso, o Fazer a Festa serviu para ver a cumplicidade existente entre as diversas companhias teatrais. É essa a outra grande lição: a camaradagem existente entre os artistas. 2. O que é que o festival propõe de especial para este seu 20º aniversário? É sempre difícil escolher... O trabalho do Bando é sempre inovador. Mas não deixarei também de referir o ACERTt, o Teatro ao Largo e os homens do Teatro Regional da Serra de Montemuro. Não esquecendo os trabalhos do Diogo Dória, do Paulo Matos, do Morcego. E ainda os espectáculos vindos de Espanha, em particular "Buñuel, Lorca y Dali", pelo Teatro del Temple. 3. Num festival com as características deste, o que é que ainda pode surpreender o seu público habitual? Talvez o teatro dos Autómatas de Madrid, que os mais novos não conhecem. Podem ver bonecos em movimento. Surpreendente poderá ser também o facto de, pela primeira vez, termos a presença de um ministro da Cultura. Depois de 20 anos, vem o ministro com alguns responsáveis da Câmara do Porto. Encenador, director artístico do Art'Imagem, e responsável pelo Fazer a Festa OUTROS TÍTULOS EM CULTURA O "souk" de Mértola foi um sucesso

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