DN

14-08-2001
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José Apolinário reuniu-se com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) para acertar ideias e definir alguns procedimentos que vão permitir avançar com a adjudicação dos trabalhos já no próximo mês. O projecto para esta intervenção, junto à lota da cidade, prevê a construção de um quebra-mar feito em caixotões, com entrada pelo lado da foz e ligado por uma estacada à docapesca.

Desta forma, "vai ser possível melhorar sobretudo as condições de segurança, promover o reordenamento da doca dos pescadores e assegurar melhores condições de descarga na docapesca", sublinhou José Apolinário.

O alargamento desta zona do Porto de Setúbal não vai, portanto, alterar o número de embarcações fundeadas, mas permitirá a acostagem de mais barcos, em dias de bom tempo, junto ao quebra-mar. Ao todo vão ser investidos nesta ampliação, segundo o secretário de Estado, cerca de um milhão e trezentos mil contos.

Gonçalo Monteiro, presidente do Conselho de Administração do Porto de Setúbal, frisou que a procura de lugares por parte dos pescadores é muito superior à oferta. Salientou também que "a APSS lançou um estudo para rentabilizar o lado poente da doca do comércio, nas Fontainhas, e vai criar na zona nascente da cidade rampas de acesso dos barcos ao rio", disse. Todavia, lembrou ainda o presidente do Conselho de Administração do Porto de Setúbal, "o problema da falta de espaço será sempre muito difícil de resolver". Ao todo existem 820 embarcações registadas na cidade.

Para Gonçalo Monteiro, esta questão só pode ficar resolvida com a construção de uma marina junto à Toca do Pai Lopes.

No entanto, esta intervenção não deverá arrancar antes de 2003, a data prevista para a conclusão dos projectos traçados para a zona ribeirinha de Setúbal ao abrigo do programa POLIS. É uma obra que deverá ultrapassar os onze milhões de contos e a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra não está em condições de assegurar esse investimento.

José Apolinário reuniu-se com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) para acertar ideias e definir alguns procedimentos que vão permitir avançar com a adjudicação dos trabalhos já no próximo mês. O projecto para esta intervenção, junto à lota da cidade, prevê a construção de um quebra-mar feito em caixotões, com entrada pelo lado da foz e ligado por uma estacada à docapesca.

Desta forma, "vai ser possível melhorar sobretudo as condições de segurança, promover o reordenamento da doca dos pescadores e assegurar melhores condições de descarga na docapesca", sublinhou José Apolinário.

O alargamento desta zona do Porto de Setúbal não vai, portanto, alterar o número de embarcações fundeadas, mas permitirá a acostagem de mais barcos, em dias de bom tempo, junto ao quebra-mar. Ao todo vão ser investidos nesta ampliação, segundo o secretário de Estado, cerca de um milhão e trezentos mil contos.

Gonçalo Monteiro, presidente do Conselho de Administração do Porto de Setúbal, frisou que a procura de lugares por parte dos pescadores é muito superior à oferta. Salientou também que "a APSS lançou um estudo para rentabilizar o lado poente da doca do comércio, nas Fontainhas, e vai criar na zona nascente da cidade rampas de acesso dos barcos ao rio", disse. Todavia, lembrou ainda o presidente do Conselho de Administração do Porto de Setúbal, "o problema da falta de espaço será sempre muito difícil de resolver". Ao todo existem 820 embarcações registadas na cidade.

Para Gonçalo Monteiro, esta questão só pode ficar resolvida com a construção de uma marina junto à Toca do Pai Lopes.

No entanto, esta intervenção não deverá arrancar antes de 2003, a data prevista para a conclusão dos projectos traçados para a zona ribeirinha de Setúbal ao abrigo do programa POLIS. É uma obra que deverá ultrapassar os onze milhões de contos e a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra não está em condições de assegurar esse investimento.

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