DN

06-03-2001
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DURÃO BARROSO. O presidente do PSD acusou o Governo de negligência no caso da queda da ponte de Entre-os-Rios, afirmando que "a tragédia podia ter sido evitada". "Houve responsabilidade da parte do Estado, mais concretamente do Governo, na medida em que houve negligência na manutenção da ponte". Durão, que esteve no local pela manhã, defendeu que "o Governo deve indemnizar os familiares das vítimas e averiguar o que se passou para evitar que, no futuro, se repitam situações como esta". Durão Barroso recusou-se a comentar a demissão do ministro Jorge Coelho.

CARLOS CARVALHAS. O secretário-geral do PCP expressou a sua solidariedade para com os familiares das vítimas e considerou que Jorge Coelho não tinha alternativa a não ser demitir-se. "As responsabilidades nem sempre foram assumidas. Desta vez, foram-no", afirmou o líder comunista. Carvalhas afirmou que o acidente é "tanto mais lamentável quanto o presidente da Câmara [de Castelo de Paiva] e as populações reclamavam uma nova ponte". "Quanto pessoas terão de morrer mais para que estes acidentes sejam evitados?", interrogou-se.

PAULO PORTAS. O líder do CDS/PP e deputado eleito por Aveiro solidarizou-se com as famílias das vítimas e considerou adequada a saída de Jorge Coelho do Governo. "Comove-me em especial este acidente porque conheço bem as estradas de acesso a Castelo de Paiva e só quem conhece sabe bem o problema de isolamento e acessibilidades que ali se vive", disse. Sobre a saída de Coelho do Executivo, disse que "num país onde vigora o sistema do passa-culpas ele fez o que devia, dada a responsabilidade que tem na situação".

FRANCISCO LOUÇÃ. O dirigente do Bloco de Esquerda afirmou que a morte de dezenas de pessoas foi "uma perda perfeitamente evitável". "O mais chocante foi que o presidente da Câmara e as populações tinham alertado para a perigosidade da ponte". "A demissão de Jorge Coelho gerou uma situação comparável com a de António Vitorino, dado que ambos eram pilares essencias do Governo. A sua saída terá graves consequências", afirmou.

ROMANO PRODI. O presidente da Comissão Europeia expressou as suas condolências às famílias das vítimas do "trágico acidente" de Entre-os-Rios, manifestando a sua solidariedade às autoridades portuguesas.

ANTÓNIO VITORINO. O comissário europeu português enviou condolências aos familiares das vítimas, "a cuja dor não se pode ficar indiferente".

CONSELHO DA EUROPA. O secretário-geral do Conselho da Europa, Walter Schwimmer, manifestou o seu pesar pelo acidente e, falando em nome da organização que agrupa 43 países, disse estar "triste pela tragédia", enviando as suas "sinceras condolências às famílias das vítimas, ao Governo e ao povo português".

JOÃO PAULO II. Numa mensagem enviada ao bispo do Porto, Armindo Lopes, o Papa disse estar "profundamente emocionado" com a notícia e pediu ao prelado portuense para fazer chegar as suas condolências junto dos familiares dos desaparecidos.

REIS DE ESPANHA. O Rei Juan Carlos e a Rainha de Espanha enviaram ao Presidente da República, Jorge Sampaio, um telegrama expressando condolências pelo acidente e pedindo ao Chefe de Estado que faça chegar os seus pêsames às famílias enlutadas.

DURÃO BARROSO. O presidente do PSD acusou o Governo de negligência no caso da queda da ponte de Entre-os-Rios, afirmando que "a tragédia podia ter sido evitada". "Houve responsabilidade da parte do Estado, mais concretamente do Governo, na medida em que houve negligência na manutenção da ponte". Durão, que esteve no local pela manhã, defendeu que "o Governo deve indemnizar os familiares das vítimas e averiguar o que se passou para evitar que, no futuro, se repitam situações como esta". Durão Barroso recusou-se a comentar a demissão do ministro Jorge Coelho.

CARLOS CARVALHAS. O secretário-geral do PCP expressou a sua solidariedade para com os familiares das vítimas e considerou que Jorge Coelho não tinha alternativa a não ser demitir-se. "As responsabilidades nem sempre foram assumidas. Desta vez, foram-no", afirmou o líder comunista. Carvalhas afirmou que o acidente é "tanto mais lamentável quanto o presidente da Câmara [de Castelo de Paiva] e as populações reclamavam uma nova ponte". "Quanto pessoas terão de morrer mais para que estes acidentes sejam evitados?", interrogou-se.

PAULO PORTAS. O líder do CDS/PP e deputado eleito por Aveiro solidarizou-se com as famílias das vítimas e considerou adequada a saída de Jorge Coelho do Governo. "Comove-me em especial este acidente porque conheço bem as estradas de acesso a Castelo de Paiva e só quem conhece sabe bem o problema de isolamento e acessibilidades que ali se vive", disse. Sobre a saída de Coelho do Executivo, disse que "num país onde vigora o sistema do passa-culpas ele fez o que devia, dada a responsabilidade que tem na situação".

FRANCISCO LOUÇÃ. O dirigente do Bloco de Esquerda afirmou que a morte de dezenas de pessoas foi "uma perda perfeitamente evitável". "O mais chocante foi que o presidente da Câmara e as populações tinham alertado para a perigosidade da ponte". "A demissão de Jorge Coelho gerou uma situação comparável com a de António Vitorino, dado que ambos eram pilares essencias do Governo. A sua saída terá graves consequências", afirmou.

ROMANO PRODI. O presidente da Comissão Europeia expressou as suas condolências às famílias das vítimas do "trágico acidente" de Entre-os-Rios, manifestando a sua solidariedade às autoridades portuguesas.

ANTÓNIO VITORINO. O comissário europeu português enviou condolências aos familiares das vítimas, "a cuja dor não se pode ficar indiferente".

CONSELHO DA EUROPA. O secretário-geral do Conselho da Europa, Walter Schwimmer, manifestou o seu pesar pelo acidente e, falando em nome da organização que agrupa 43 países, disse estar "triste pela tragédia", enviando as suas "sinceras condolências às famílias das vítimas, ao Governo e ao povo português".

JOÃO PAULO II. Numa mensagem enviada ao bispo do Porto, Armindo Lopes, o Papa disse estar "profundamente emocionado" com a notícia e pediu ao prelado portuense para fazer chegar as suas condolências junto dos familiares dos desaparecidos.

REIS DE ESPANHA. O Rei Juan Carlos e a Rainha de Espanha enviaram ao Presidente da República, Jorge Sampaio, um telegrama expressando condolências pelo acidente e pedindo ao Chefe de Estado que faça chegar os seus pêsames às famílias enlutadas.

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