EXPRESSO: Comentários Gerais

17-07-2001
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17 Julho 2001 às 16:13

Duvido que CUCUFATE tenha estado na guerra... ou talvez tenha sido um não-operacional. 14 anos de guerra em 3 frentes deram um total de 8000 mortos. Os nomes estão todos na parede. Qualquer guerra é traumatica, sem duvida mas os numeros que se seguiram á libertação da Africa são muito mais aterradores traduzindo-se em milhões. Esses numeros não interressam aos socialistas. Sera por serem de pretos? Podiam muito bem viver com outra poesia.

17 Julho 2001 às 14:27

O Anti-Manipulador ( eu@casa.pt )

Em resposta ao EREMITA DE CUCUFATE, apenas tenho

a dizer que a palavras loucas, as orelhas precisar

de estar moucas! Só um exemplo: no caso de serem

adoptadas em Portugal as ideias, e os projectos

do Manuel Alegre, sem Fábrica de muniçoes, sem

Forças Armadas, com a GNR e a PSP totalmente

desacreditadas e sem preparaçao para as suas

responsabilidades, ainda um dia, há de entrar

no nosso espaço Schengen, da Espanha ou de outro

país, um commando terrorista, estilo palestiniano,

onde porventura, romper dentro da Assembleia

da República com uma Uzi ou metralhadora qualquer,

e vai começar a caçar deputados como quem caça

coelhos. E depois, vao estar no chao uns 30 ou 50

cadáveres, pouco importa a cor política. Só depois

dos factos consumados, é que as forças da ordem

terao o respeito de que merecem, e os agitadores

os castigos que ainda nao receberam !

17 Julho 2001 às 14:07

EREMITA DE CUCUFATE

EREMITA DE CUCUFATE

Não posso deixar de lamentar a leviandade de alguns destes comentários sobre o autor do texto, só por ser quem é. Atacam-no, sem ter lido e meditado o texto, só por ser o Manuel Alegre. Só por isso? Certamente que não, mas pelo enorme símbolo da Liberdade, da Democracia, do respeito pelos Direitos Humanos que ele representa. Isso dói a muito boa gente que nunca passou o que ele e os da geração seguinte, que é a minha, passámos.

Privados de informação, privados de acesso aos mais elementares bens culturais, controlados nas conversas, enviados para a guerra das colónias embrutecidos por uma instrução militar vexatória, enganados pela propagando do regime, humilhados e escondidos para passar despercebídos esse tempo de guerra horrível, para ver se tinhamos a sorte de regressar para esquecer, para continuar a viver mesmo sem esperança. A marca que a desumanidade da ditadura nos gravou a ferro e fogo não pode ser ignorada, não podemos admitir que amordacem a vozes da liberdade e da esperança como a do Manuel Alegre, homem e poeta de alma generosa que não é insensível ao sofrimento alheio e à injustiça. Eu tinha 16 anos quando começou a guerra em Angola e já ouvia escondido debaixo dos lençóis num "transistor" a pilhas a voz esclarecida que vinha de Argel, dizendo para comigo, perante a denúncia da injustiça e o massacre a que a juventude portuguesa estava sujeita: "Isto vai acabar antes de chegar a minha vez". Infelizmente não acabou e tive de participar na "carnificina" no palco da Guiné onde vi morrer tantos jovens com menos de 22 anos. 22 anos!Que crime! Já pensaram nos 22 anos dos vossos filhos? Nos vossos 22 anos? Não eram criminosos os que nos metiam uma G3 nas mãos? Que sabíamos nós, rastejando no obscurantismo, para assumir tal responsabilidade? Hoje penso que fui cobarde por não ter saltado a fronteira com a coragem com que o Manuel Alegre o fez, porque felizmente pertencia ao número dos mais esclarecidos, ainda havia alguns, recusando-se a ser envolvido em tal barbaridade.

Eu sou católico, procuro ser cristão, o que é muito difícil, sei que o Manuel Alegre é agnóstico, mas a sua generosidade, a sua alma de poeta, o seu altruísmo e o seu demonstrado espírito de sacrifício pelas causas justas, colocam-no, para mim, ao mesmo nível do mais genuíno espírito cristão. O Manuel Alegre não precisa de acreditar em Deus, porque sem o saber é seu instrumento sempre que se coloca ao lado dos mais pobres e oprimidos que é o que tem feito toda a vida. Deus não olha à religião, mas à recta intenção do coração de cada homem para o justificar e, aí, de nada valem ideologias ou teologias. O Homem é maior que tudo isso e a sua estatura e garantia de perenidade são uma intimidade tão profunda que só Deus pode fazer entender.

Esta última parte já foi mesmo à Eremita.

Tenham vergonha e não lancem veneno contra o Manuel Alegre, muito menos se não o conhecem ou nunca leram os seus escritor (poesia ou prosa).

Tenham calma e bebam muita

água que faz bem à saúde.

17 Julho 2001 às 11:53

Escaravelho da Batata

Em democracia, não são os empresários que elegem o Parlamento e nomeiam o Primeiro-Minsitro. São todos os eleitores e Presidente da República, respectivamente.

Os empresários devem tratar das suas empresas e deixar-se de politiquices.

17 Julho 2001 às 11:44

Mau e fraco

Até 1995, os empresários portugueses poderiam discordar da dureza e inflexibilidade de Cavaco Silva, até mesmo da sua inata incapacidade empática, e facilitadora, mas tinham dele uma imagem absolutamente intocável, tanto do ponto de vista técnico como no desempenho da chefia do Governo. Cavaco tinha convicções, sabia o que queria para Portugal, analisava a evolução do País a médio e longo prazo, não descurava os indicadores e não admitia pressões. Bem ou mal, próximos ou distantes, os empresários respeitavam-no. Com António Guterres, o sentimento é rigorosamente o oposto, segundo os dados do "Observatório Fórum de Administradores de Empresas-Público", ontem divulgados: nove em cada dez gestores de topo consideram o PM mau ou fraco, no desempenho das suas funções, e chumbam o Governo por uma maioria de quase 90 por cento. Os números do inquérito são devastadores, até para o PR, cuja actuação, ou falta dela, é reprovada por um em cada três inquiridos. Os gestores consideram a redução do défice público para 1,1 por cento uma miragem. Com estes dados, Guterres bem pode arrepiar-se: se a maioria dos fazedores da riqueza nacional já não acredita nele, então, o seu destino está marcado.

17 Julho 2001 às 11:33

O valor do papel....

Houve um dia em que os jornais concorriam para melhor informar. Ainda me lembro quando o Expresso dedicava a Revista a uma peça semanal de reportagem. Geralmente bem feita, relevante e interessante. Que aconteceu agora que por mais que leia tudo são entrevistas a escritores, cineastas, sem outro folego que duas páginas mal cheias? um semanário não pode ser apenas o espaço das noticias requentadas da semana e de artigos de opinião. Há opiniões em barda. Mas de que servem opiniões se os factos não são investigados? Opinião sim, mas de gente com provas dadas na sociedade. Um artigo de opinião é um prémio de carreira, caso contrário tem tanto valor quanto a minha ou a de qualquer outro cidadão. Não há grandes temas que mereçam atenção? não há jornalistas?

É triste ver que se aprende mais com os comentários dos leitores do que com a matéria do jornal. Como jornalista deve ser absolutamente frustrante passar o dia na secretária a ler noticias da lusa, a time, a net, ou o que quer que seja sem ter a vontade de saber mais sobre todas a pontas levantadas dos grandes temas. É pena, é muita pena mesmo.

17 Julho 2001 às 11:23

José Rebordão ( jrebordao@yubc.net )

«OUTRO PS A QUERER ELEIÇÕES ANTECIPADAS»

O ex-ministro, também Engº João Cravinho, em debate na Renascença,«prefere eleições antecipadas ao voto do Engº Campelo».João Cravinho tem por costume “encavacar” o “PS”. Em 30 de Setembro de 2000, o «fantasma» de Cavaco Silva pairou numa quinta-feira à noite sobre a reunião da Comissão Política do PS, quando João Cravinho dirigindo-se a uma assembleia composta por dirigentes nacionais do partido, caracterizou o antigo chefe do Governo do PSD como «um homem de que o povo gosta e pode vir a querer de regresso». Numa análise à situação politica do país e ao comportamento governativo dos socialistas, Cravinho expressou a ideia de que o povo, a população que vota, olha para Cavaco e vê nele uma imagem de «honestidade, competência, rigor e decisão» que os socialistas não são capazes de transmitir.

17 Julho 2001 às 10:31

Escaravelho da Batata

Obrigao Diogo Sotto Maior e Pecarar. Assim mesmo é que é. Dados objectivos e sem propaganda.

Com um custo salarial unitário tão baixo e vêm o Constâncio falar de moderação salarial.

17 Julho 2001 às 7:07

Comentário

Comentário: nao estará porventura o

ex-ministro a precisar de dinheiro, agora

que mudou de emprego, e tem um salário

menor ? Organizou uma simulacao de roubo,

e depois, vai receber o dinheirinho de volta

da companhia de seguros. Nao digo que

terá sido forcosamente, mas ha coisas do

arco da velha...

Pina Moura assaltado 17-07-2001 00:41:32

A casa de Pina Moura foi assaltada no domingo

à tarde, relata na edição de terça-feira o

matutino Correio da Manhã. Segundo o

periódico, a casa, no Restelo, em Lisboa, foi

assaltada por desconhecidos, numa altura em

que não se encontrava ninguém no interior. Os

ladrões conseguiram subir ao décimo andar,

entrar sem forçar a porta e escapar com quase

10 mil contos em peças de joalharia. Os

vizinhos não deram por nada. A guarda que a

PSP montava à porta do ex-ministro deixaram

de aparecer no início do mês, coincidindo com

a saída do Governo de Joaquim Pina Moura.

Para cúmulo dos azares, a porteira não

trabalha ao domingo. O caso foi já entregue à

Polícia Judiciária, que conduzirá as

investigações.

17 Julho 2001 às 0:01

P2

A sinistra loja maçónica italiana começou a ser julgada há 20 anos em Itália.

.

É bom recordar esta história no momento em que está na berlinda o caso Moderna, muito parecido em tudo com o da terrífica P2.

17 Julho 2001 às 16:13

Duvido que CUCUFATE tenha estado na guerra... ou talvez tenha sido um não-operacional. 14 anos de guerra em 3 frentes deram um total de 8000 mortos. Os nomes estão todos na parede. Qualquer guerra é traumatica, sem duvida mas os numeros que se seguiram á libertação da Africa são muito mais aterradores traduzindo-se em milhões. Esses numeros não interressam aos socialistas. Sera por serem de pretos? Podiam muito bem viver com outra poesia.

17 Julho 2001 às 14:27

O Anti-Manipulador ( eu@casa.pt )

Em resposta ao EREMITA DE CUCUFATE, apenas tenho

a dizer que a palavras loucas, as orelhas precisar

de estar moucas! Só um exemplo: no caso de serem

adoptadas em Portugal as ideias, e os projectos

do Manuel Alegre, sem Fábrica de muniçoes, sem

Forças Armadas, com a GNR e a PSP totalmente

desacreditadas e sem preparaçao para as suas

responsabilidades, ainda um dia, há de entrar

no nosso espaço Schengen, da Espanha ou de outro

país, um commando terrorista, estilo palestiniano,

onde porventura, romper dentro da Assembleia

da República com uma Uzi ou metralhadora qualquer,

e vai começar a caçar deputados como quem caça

coelhos. E depois, vao estar no chao uns 30 ou 50

cadáveres, pouco importa a cor política. Só depois

dos factos consumados, é que as forças da ordem

terao o respeito de que merecem, e os agitadores

os castigos que ainda nao receberam !

17 Julho 2001 às 14:07

EREMITA DE CUCUFATE

EREMITA DE CUCUFATE

Não posso deixar de lamentar a leviandade de alguns destes comentários sobre o autor do texto, só por ser quem é. Atacam-no, sem ter lido e meditado o texto, só por ser o Manuel Alegre. Só por isso? Certamente que não, mas pelo enorme símbolo da Liberdade, da Democracia, do respeito pelos Direitos Humanos que ele representa. Isso dói a muito boa gente que nunca passou o que ele e os da geração seguinte, que é a minha, passámos.

Privados de informação, privados de acesso aos mais elementares bens culturais, controlados nas conversas, enviados para a guerra das colónias embrutecidos por uma instrução militar vexatória, enganados pela propagando do regime, humilhados e escondidos para passar despercebídos esse tempo de guerra horrível, para ver se tinhamos a sorte de regressar para esquecer, para continuar a viver mesmo sem esperança. A marca que a desumanidade da ditadura nos gravou a ferro e fogo não pode ser ignorada, não podemos admitir que amordacem a vozes da liberdade e da esperança como a do Manuel Alegre, homem e poeta de alma generosa que não é insensível ao sofrimento alheio e à injustiça. Eu tinha 16 anos quando começou a guerra em Angola e já ouvia escondido debaixo dos lençóis num "transistor" a pilhas a voz esclarecida que vinha de Argel, dizendo para comigo, perante a denúncia da injustiça e o massacre a que a juventude portuguesa estava sujeita: "Isto vai acabar antes de chegar a minha vez". Infelizmente não acabou e tive de participar na "carnificina" no palco da Guiné onde vi morrer tantos jovens com menos de 22 anos. 22 anos!Que crime! Já pensaram nos 22 anos dos vossos filhos? Nos vossos 22 anos? Não eram criminosos os que nos metiam uma G3 nas mãos? Que sabíamos nós, rastejando no obscurantismo, para assumir tal responsabilidade? Hoje penso que fui cobarde por não ter saltado a fronteira com a coragem com que o Manuel Alegre o fez, porque felizmente pertencia ao número dos mais esclarecidos, ainda havia alguns, recusando-se a ser envolvido em tal barbaridade.

Eu sou católico, procuro ser cristão, o que é muito difícil, sei que o Manuel Alegre é agnóstico, mas a sua generosidade, a sua alma de poeta, o seu altruísmo e o seu demonstrado espírito de sacrifício pelas causas justas, colocam-no, para mim, ao mesmo nível do mais genuíno espírito cristão. O Manuel Alegre não precisa de acreditar em Deus, porque sem o saber é seu instrumento sempre que se coloca ao lado dos mais pobres e oprimidos que é o que tem feito toda a vida. Deus não olha à religião, mas à recta intenção do coração de cada homem para o justificar e, aí, de nada valem ideologias ou teologias. O Homem é maior que tudo isso e a sua estatura e garantia de perenidade são uma intimidade tão profunda que só Deus pode fazer entender.

Esta última parte já foi mesmo à Eremita.

Tenham vergonha e não lancem veneno contra o Manuel Alegre, muito menos se não o conhecem ou nunca leram os seus escritor (poesia ou prosa).

Tenham calma e bebam muita

água que faz bem à saúde.

17 Julho 2001 às 11:53

Escaravelho da Batata

Em democracia, não são os empresários que elegem o Parlamento e nomeiam o Primeiro-Minsitro. São todos os eleitores e Presidente da República, respectivamente.

Os empresários devem tratar das suas empresas e deixar-se de politiquices.

17 Julho 2001 às 11:44

Mau e fraco

Até 1995, os empresários portugueses poderiam discordar da dureza e inflexibilidade de Cavaco Silva, até mesmo da sua inata incapacidade empática, e facilitadora, mas tinham dele uma imagem absolutamente intocável, tanto do ponto de vista técnico como no desempenho da chefia do Governo. Cavaco tinha convicções, sabia o que queria para Portugal, analisava a evolução do País a médio e longo prazo, não descurava os indicadores e não admitia pressões. Bem ou mal, próximos ou distantes, os empresários respeitavam-no. Com António Guterres, o sentimento é rigorosamente o oposto, segundo os dados do "Observatório Fórum de Administradores de Empresas-Público", ontem divulgados: nove em cada dez gestores de topo consideram o PM mau ou fraco, no desempenho das suas funções, e chumbam o Governo por uma maioria de quase 90 por cento. Os números do inquérito são devastadores, até para o PR, cuja actuação, ou falta dela, é reprovada por um em cada três inquiridos. Os gestores consideram a redução do défice público para 1,1 por cento uma miragem. Com estes dados, Guterres bem pode arrepiar-se: se a maioria dos fazedores da riqueza nacional já não acredita nele, então, o seu destino está marcado.

17 Julho 2001 às 11:33

O valor do papel....

Houve um dia em que os jornais concorriam para melhor informar. Ainda me lembro quando o Expresso dedicava a Revista a uma peça semanal de reportagem. Geralmente bem feita, relevante e interessante. Que aconteceu agora que por mais que leia tudo são entrevistas a escritores, cineastas, sem outro folego que duas páginas mal cheias? um semanário não pode ser apenas o espaço das noticias requentadas da semana e de artigos de opinião. Há opiniões em barda. Mas de que servem opiniões se os factos não são investigados? Opinião sim, mas de gente com provas dadas na sociedade. Um artigo de opinião é um prémio de carreira, caso contrário tem tanto valor quanto a minha ou a de qualquer outro cidadão. Não há grandes temas que mereçam atenção? não há jornalistas?

É triste ver que se aprende mais com os comentários dos leitores do que com a matéria do jornal. Como jornalista deve ser absolutamente frustrante passar o dia na secretária a ler noticias da lusa, a time, a net, ou o que quer que seja sem ter a vontade de saber mais sobre todas a pontas levantadas dos grandes temas. É pena, é muita pena mesmo.

17 Julho 2001 às 11:23

José Rebordão ( jrebordao@yubc.net )

«OUTRO PS A QUERER ELEIÇÕES ANTECIPADAS»

O ex-ministro, também Engº João Cravinho, em debate na Renascença,«prefere eleições antecipadas ao voto do Engº Campelo».João Cravinho tem por costume “encavacar” o “PS”. Em 30 de Setembro de 2000, o «fantasma» de Cavaco Silva pairou numa quinta-feira à noite sobre a reunião da Comissão Política do PS, quando João Cravinho dirigindo-se a uma assembleia composta por dirigentes nacionais do partido, caracterizou o antigo chefe do Governo do PSD como «um homem de que o povo gosta e pode vir a querer de regresso». Numa análise à situação politica do país e ao comportamento governativo dos socialistas, Cravinho expressou a ideia de que o povo, a população que vota, olha para Cavaco e vê nele uma imagem de «honestidade, competência, rigor e decisão» que os socialistas não são capazes de transmitir.

17 Julho 2001 às 10:31

Escaravelho da Batata

Obrigao Diogo Sotto Maior e Pecarar. Assim mesmo é que é. Dados objectivos e sem propaganda.

Com um custo salarial unitário tão baixo e vêm o Constâncio falar de moderação salarial.

17 Julho 2001 às 7:07

Comentário

Comentário: nao estará porventura o

ex-ministro a precisar de dinheiro, agora

que mudou de emprego, e tem um salário

menor ? Organizou uma simulacao de roubo,

e depois, vai receber o dinheirinho de volta

da companhia de seguros. Nao digo que

terá sido forcosamente, mas ha coisas do

arco da velha...

Pina Moura assaltado 17-07-2001 00:41:32

A casa de Pina Moura foi assaltada no domingo

à tarde, relata na edição de terça-feira o

matutino Correio da Manhã. Segundo o

periódico, a casa, no Restelo, em Lisboa, foi

assaltada por desconhecidos, numa altura em

que não se encontrava ninguém no interior. Os

ladrões conseguiram subir ao décimo andar,

entrar sem forçar a porta e escapar com quase

10 mil contos em peças de joalharia. Os

vizinhos não deram por nada. A guarda que a

PSP montava à porta do ex-ministro deixaram

de aparecer no início do mês, coincidindo com

a saída do Governo de Joaquim Pina Moura.

Para cúmulo dos azares, a porteira não

trabalha ao domingo. O caso foi já entregue à

Polícia Judiciária, que conduzirá as

investigações.

17 Julho 2001 às 0:01

P2

A sinistra loja maçónica italiana começou a ser julgada há 20 anos em Itália.

.

É bom recordar esta história no momento em que está na berlinda o caso Moderna, muito parecido em tudo com o da terrífica P2.

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