DN

02-12-2000
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Álvaro Magalhães na véspera do jogo deixara um aviso: "Temos de pontuar nem que para isso seja necessário que os jogadores morram em campo". E chegou-se a pensar que os vimaranenses iriam mesmo cair de exaustão, tal a entrega que colocaram em campo. Apostando apenas num elemento na frente (Congo) e povoando o meio-campo com cinco jogadores, o Guimarães cedo começou por dominar as operações. Com mais objectividade, rapidez e agressividade, chegaram à área "azul" com alguma facilidade e os remates sucederam-se, sem que isso, no entanto, se traduzisse em reais situações de perigo. Mas intenção não faltava.

A equipa do Restelo acusou a velocidade e as marcações impostas pelo adversário. Com um futebol muito lento, sobretudo no meio-campo, parecia ser um bom opositor para o Guimarães iniciar a recuperação. Só aos 20 mintos criou a primeira situação de perigo. Um livre Cléber saiu ligeiramente ao lado. A partir desse lance, os "azuis" ganharam confiança, mas continuaram a ser os vimaranenses a ter a iniciativa do jogo e a criar as melhores oportunidades, quase todas nascidas de lançamentos longos para Congo. Contudo, após a meia-hora, o Belenenses deixou de lado os receios, começou a impôr velocidade, abrindo autênticos buracos na defensiva minhota. E uma abertura longa a isolar Marcão deu origem ao golo, com o avançado brasileiro a revelar muita serenidade.

E quase ao ritmo da chuva, o Belenenses intensificou a sua toada atacante na procura do segundo golo, obrigando Tomic a uma série de boas intervenções. Com o passar dos minutos, o jogo foi ganhando equilíbrio mas o Guimarães não encontrou soluções para alterar o marcador.

Álvaro Magalhães na véspera do jogo deixara um aviso: "Temos de pontuar nem que para isso seja necessário que os jogadores morram em campo". E chegou-se a pensar que os vimaranenses iriam mesmo cair de exaustão, tal a entrega que colocaram em campo. Apostando apenas num elemento na frente (Congo) e povoando o meio-campo com cinco jogadores, o Guimarães cedo começou por dominar as operações. Com mais objectividade, rapidez e agressividade, chegaram à área "azul" com alguma facilidade e os remates sucederam-se, sem que isso, no entanto, se traduzisse em reais situações de perigo. Mas intenção não faltava.

A equipa do Restelo acusou a velocidade e as marcações impostas pelo adversário. Com um futebol muito lento, sobretudo no meio-campo, parecia ser um bom opositor para o Guimarães iniciar a recuperação. Só aos 20 mintos criou a primeira situação de perigo. Um livre Cléber saiu ligeiramente ao lado. A partir desse lance, os "azuis" ganharam confiança, mas continuaram a ser os vimaranenses a ter a iniciativa do jogo e a criar as melhores oportunidades, quase todas nascidas de lançamentos longos para Congo. Contudo, após a meia-hora, o Belenenses deixou de lado os receios, começou a impôr velocidade, abrindo autênticos buracos na defensiva minhota. E uma abertura longa a isolar Marcão deu origem ao golo, com o avançado brasileiro a revelar muita serenidade.

E quase ao ritmo da chuva, o Belenenses intensificou a sua toada atacante na procura do segundo golo, obrigando Tomic a uma série de boas intervenções. Com o passar dos minutos, o jogo foi ganhando equilíbrio mas o Guimarães não encontrou soluções para alterar o marcador.

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