Jornal Desportivo On-line

16-03-2002
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Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, voltou a afastar a possibilidade de dividir a organização do Euro-2004 com a Espanha, em referência às notícias que circularam em Espanha há uma semana como consequência de uma entrevista de João Cravinho, antigo ministro Equipamento, ao jornal «El País».

«O Europeu não são só dez estádios. Houve uma pessoa com responsabilidades no Governo e que faz parte do Conselho de Estado que veio a Espanha e disse coisa inacreditáveis», disse Madaíl.

O presidente da Federação acredita que Portugal tem capacidade para organizar sozinho o Euro-2004, mas agradece a disponibilidade dos espanhóis. «A federação espanhola, normalmente, demonstrou-se disponível para participar na organização. Agradecemos, mas estou convencido que tudo será resolvido. A nós interessa-nos ter os dez estádios e as acessibilidades, tudo o que se passa à volta não nos diz respeito», referiu o dirigente.

Gilberto Madaíl acredita que os milhões que vão ser investidos são apenas uma antecipação a uma necessidade que seria incontornável nos próximos anos. «Eu sou um economista mais baixo que outros que andam por aí, mas entendo que o Euro-2004 é um investimento a nível de estradas, unidades hospitaleres, aeroportos e polos urbanos. No fundo trata-se de antecipar um investimento que o Governo teria de fazer daqui a dez anos», acrescentou.

Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, voltou a afastar a possibilidade de dividir a organização do Euro-2004 com a Espanha, em referência às notícias que circularam em Espanha há uma semana como consequência de uma entrevista de João Cravinho, antigo ministro Equipamento, ao jornal «El País».

«O Europeu não são só dez estádios. Houve uma pessoa com responsabilidades no Governo e que faz parte do Conselho de Estado que veio a Espanha e disse coisa inacreditáveis», disse Madaíl.

O presidente da Federação acredita que Portugal tem capacidade para organizar sozinho o Euro-2004, mas agradece a disponibilidade dos espanhóis. «A federação espanhola, normalmente, demonstrou-se disponível para participar na organização. Agradecemos, mas estou convencido que tudo será resolvido. A nós interessa-nos ter os dez estádios e as acessibilidades, tudo o que se passa à volta não nos diz respeito», referiu o dirigente.

Gilberto Madaíl acredita que os milhões que vão ser investidos são apenas uma antecipação a uma necessidade que seria incontornável nos próximos anos. «Eu sou um economista mais baixo que outros que andam por aí, mas entendo que o Euro-2004 é um investimento a nível de estradas, unidades hospitaleres, aeroportos e polos urbanos. No fundo trata-se de antecipar um investimento que o Governo teria de fazer daqui a dez anos», acrescentou.

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