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09-07-2001
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Manuel Alegre e Mário Soares preocupados com situação económica 23-JUN-2001

O socialista e vice-presidente da Assembleia da República, Manuel Alegre, reclamou sexta-feira do Governo que não ceda às pressões dos grupos económicos.

No dia em que o ministro das Finanças apresentou o Orçamento Rectificativo, apoiantes das candidaturas à Câmara Municipal de Lisboa do socialista João Soares e do comunista João Amaral, como Manuel Alegre e Mário Soares, manifestaram preocupação em relação à situação económica do país.

Frisando que «a obra realizada em Lisboa pela coligação PS/PCP é um bom exemplo para outras alternativas de esquerda», Manuel Alegre defendeu que o Governo e o PS «devem ter coragem política para não ceder às pressões dos grandes grupos económicos», que «tentam provocar uma crise política».

Quanto a uma eventual demissão do ministro das Finanças, Pina Moura, o histórico dirigente socialista afirmou «não gostar de bodes expiatórios» e que «isso é um problema do primeiro- ministro».

O eurodeputado Mário Soares também manifestou preocupação com a situação económica do país, sustentando que «os problemas de Portugal se reflectem em todos os países europeus» e que «se atravessa um momento em que é urgente discutir e explicar o que se vai seguir».

Mário Soares disse esperar que o Governo explique ao país as razões do Orçamento Rectificativo e do Plano para reduzir a despesa pública.

Manuel Alegre e Mário Soares preocupados com situação económica 23-JUN-2001

O socialista e vice-presidente da Assembleia da República, Manuel Alegre, reclamou sexta-feira do Governo que não ceda às pressões dos grupos económicos.

No dia em que o ministro das Finanças apresentou o Orçamento Rectificativo, apoiantes das candidaturas à Câmara Municipal de Lisboa do socialista João Soares e do comunista João Amaral, como Manuel Alegre e Mário Soares, manifestaram preocupação em relação à situação económica do país.

Frisando que «a obra realizada em Lisboa pela coligação PS/PCP é um bom exemplo para outras alternativas de esquerda», Manuel Alegre defendeu que o Governo e o PS «devem ter coragem política para não ceder às pressões dos grandes grupos económicos», que «tentam provocar uma crise política».

Quanto a uma eventual demissão do ministro das Finanças, Pina Moura, o histórico dirigente socialista afirmou «não gostar de bodes expiatórios» e que «isso é um problema do primeiro- ministro».

O eurodeputado Mário Soares também manifestou preocupação com a situação económica do país, sustentando que «os problemas de Portugal se reflectem em todos os países europeus» e que «se atravessa um momento em que é urgente discutir e explicar o que se vai seguir».

Mário Soares disse esperar que o Governo explique ao país as razões do Orçamento Rectificativo e do Plano para reduzir a despesa pública.

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