DN

19-12-2000
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Dirigente do PSD e igualmente presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares acusou ainda Manuel Machado de pôr "em causa a saúde pública de Souselas, e municípios periféricos, vendendo-se", porque "vieram oferecer um conjunto de pequenas obras" já prometidas há vários anos.

Jaime Ramos, outro dirigente social-democrata, e que já manifestou disponibilidade para concorrer à Câmara nas próximas eleições autárquicas, considerou a atitude do socialista Manuel Machado mais grave do que a do autarca de Ponte deLima.

"Não se compara com o de Ponte de Lima, pois traiu o partido na defesa das populações. Em Coimbra sabemos da traição, mas não sabemos o valor do negócio", sustentou.

Para Jaime Ramos, são também dignas de censura as atitudes de membros do Governo ligados a Coimbra e dos dirigentes locais do PS, pelo seu silêncio, no que respeita à decisão do ministro José Sócrates de avançar com a co-incineração.

Maló de Abreu, líder da concelhia social-democrata, declarou que estava à espera que "Manuel Machado se ajoelhasse perante o poder central".

"Agora ajoelhou e assobia para o ar como se não houvesse mais nada a fazer. É nosso dever moral e político apresentar uma candidatura credível", sublinhou o dirigente concelhio, numa alusão ao propósito de afastar os socialistas da presidência da Câmara de Coimbra.

Dirigente do PSD e igualmente presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares acusou ainda Manuel Machado de pôr "em causa a saúde pública de Souselas, e municípios periféricos, vendendo-se", porque "vieram oferecer um conjunto de pequenas obras" já prometidas há vários anos.

Jaime Ramos, outro dirigente social-democrata, e que já manifestou disponibilidade para concorrer à Câmara nas próximas eleições autárquicas, considerou a atitude do socialista Manuel Machado mais grave do que a do autarca de Ponte deLima.

"Não se compara com o de Ponte de Lima, pois traiu o partido na defesa das populações. Em Coimbra sabemos da traição, mas não sabemos o valor do negócio", sustentou.

Para Jaime Ramos, são também dignas de censura as atitudes de membros do Governo ligados a Coimbra e dos dirigentes locais do PS, pelo seu silêncio, no que respeita à decisão do ministro José Sócrates de avançar com a co-incineração.

Maló de Abreu, líder da concelhia social-democrata, declarou que estava à espera que "Manuel Machado se ajoelhasse perante o poder central".

"Agora ajoelhou e assobia para o ar como se não houvesse mais nada a fazer. É nosso dever moral e político apresentar uma candidatura credível", sublinhou o dirigente concelhio, numa alusão ao propósito de afastar os socialistas da presidência da Câmara de Coimbra.

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