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20-10-2000
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Diário Económico >>

03 de Fevereiro

POLÍTICA - Metro do Porto: PCP rejeita interferência do Governo

O Partido Comunista quer que o Governo se afaste da questão do metro do Porto. por Alexandra Figueira O Partido Comunista quer que o Governo se afaste da questão do metro do Porto. O deputado comunista Honório Novo recusa a constituição de uma empresa metropolitana de transportes de capitais estatais, anunciada por Jorge Coelho, ministro do Equipamento. O PCP, recorde-se, não está representado na Junta Metropolitana do Porto, principal accionista da Empresa Metro do Porto. Ontem, Honório Novo afirmou no Parlamento que o Porto e a Área Metropolitana do Porto «recusam interferências», ainda que «oriundas de algum S. Jorge do Terreiro do Paço transformado em mágico que retira coelhos milagrosos da cartola». O deputado considera que «do que o Porto e a sua região não precisam (...) é que se perfilem interferências estranhas» no dossier do metro, «muito menos que elas sejam solicitadas». Honório Novo referia-se à proposta conjunta de Nuno Cardoso e Luís Filipe Menezes, presidentes das câmaras de Porto e Gaia, que pediram a intervenção directa do Governo no processo do metro. A Junta Metropolitana do Porto não escapou às críticas do deputado comunista, que criticou o uso do «palco metropolitano» pelo presidente da câmara de Matosinhos (Manuel Seabra) «só para fazer esquecer a sua condição interina»; pelo autarca de Gaia (Filipe Menezes) para «protagonizar uma transferência de margem», pelo edil do Porto (Nuno Cardoso) «para provar que é tão popular como outros candidatos com cartão partidário» e, por fim, pelo presidente da Maia (Vieira de Carvalho) «como trampolim para suprir uma qualquer falta de comparência na corrida a Belém». Entretanto, a Normetro, a empresa adjudicatária, e o Sindicato dos Trabalhadores da Construção assinaram ontem um protocolo que pretende assegurar condições de segurança no trabalho nas obras do metro e evitar o emprego de trabalhadores precários ou ilegais pelas empresas de construção civil. afigueira@mail.soci.pt

URL deste artigo: http://noticias.sapo.pt/artigos/BHGCDJ,bjghje.html

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O Partido Comunista quer que o Governo se afaste da questão do metro do Porto. por Alexandra Figueira O Partido Comunista quer que o Governo se afaste da questão do metro do Porto. O deputado comunista Honório Novo recusa a constituição de uma empresa metropolitana de transportes de capitais estatais, anunciada por Jorge Coelho, ministro do Equipamento. O PCP, recorde-se, não está representado na Junta Metropolitana do Porto, principal accionista da Empresa Metro do Porto. Ontem, Honório Novo afirmou no Parlamento que o Porto e a Área Metropolitana do Porto «recusam interferências», ainda que «oriundas de algum S. Jorge do Terreiro do Paço transformado em mágico que retira coelhos milagrosos da cartola». O deputado considera que «do que o Porto e a sua região não precisam (...) é que se perfilem interferências estranhas» no dossier do metro, «muito menos que elas sejam solicitadas». Honório Novo referia-se à proposta conjunta de Nuno Cardoso e Luís Filipe Menezes, presidentes das câmaras de Porto e Gaia, que pediram a intervenção directa do Governo no processo do metro. A Junta Metropolitana do Porto não escapou às críticas do deputado comunista, que criticou o uso do «palco metropolitano» pelo presidente da câmara de Matosinhos (Manuel Seabra) «só para fazer esquecer a sua condição interina»; pelo autarca de Gaia (Filipe Menezes) para «protagonizar uma transferência de margem», pelo edil do Porto (Nuno Cardoso) «para provar que é tão popular como outros candidatos com cartão partidário» e, por fim, pelo presidente da Maia (Vieira de Carvalho) «como trampolim para suprir uma qualquer falta de comparência na corrida a Belém». Entretanto, a Normetro, a empresa adjudicatária, e o Sindicato dos Trabalhadores da Construção assinaram ontem um protocolo que pretende assegurar condições de segurança no trabalho nas obras do metro e evitar o emprego de trabalhadores precários ou ilegais pelas empresas de construção civil. afigueira@mail.soci.pt

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