DN

26-01-2001
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O socialista Barros Moura justificou estas divergências internas em nome da "liberdade de consciência" que vigora no seu grupo parlamentar, enquanto sublinhava o "respeito e orgulho da generalidade dos portugueses pela distinção" concedida pelo Papa João Paulo II aos novos cardeais. Já Louçã, reconhecendo a "importância de uma instituição como a Igreja Católica na sociedade portuguesa", não poupou críticas ao texto que os populares submeteram à apreciação da câmara. "A Assembleia da República consagra um termo com o qual a monarquia se proclamava súbdita em relação à Santa Sé. Foi a Igreja a conceder esse título a Portugal", disse Narana Coissoró, do PP.

O PSD também apresentou um voto, aprovado pelo PP e pelas três deputadas do PS já mencionadas. Unanimidade mereceu um terceiro texto, subscrito por Barros Moura, Louçã e Octávio Teixeira, líder da bancada comunista.

O socialista Barros Moura justificou estas divergências internas em nome da "liberdade de consciência" que vigora no seu grupo parlamentar, enquanto sublinhava o "respeito e orgulho da generalidade dos portugueses pela distinção" concedida pelo Papa João Paulo II aos novos cardeais. Já Louçã, reconhecendo a "importância de uma instituição como a Igreja Católica na sociedade portuguesa", não poupou críticas ao texto que os populares submeteram à apreciação da câmara. "A Assembleia da República consagra um termo com o qual a monarquia se proclamava súbdita em relação à Santa Sé. Foi a Igreja a conceder esse título a Portugal", disse Narana Coissoró, do PP.

O PSD também apresentou um voto, aprovado pelo PP e pelas três deputadas do PS já mencionadas. Unanimidade mereceu um terceiro texto, subscrito por Barros Moura, Louçã e Octávio Teixeira, líder da bancada comunista.

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