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20-11-2001
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PSD critica o segundo Orçamento rectificativo O presidente do PSD, Durão Barroso, acusou hoje o Governo de tentar aproveitar a crise «para condicionar o papel da oposição» e questionou a seriedade de um segundo orçamento rectificativo este ano, ao mesmo tempo que exigiu que este documento seja discutido antes do Orçamento de Estado (OE) para 2002. No debate mensal no Parlamento, o primeiro-ministro, António Guterres, considerou a apresentação de um orçamento rectificativo «natural, uma vez que o orçamento para este ano corrige o défice em alta». Guterres acrescentou que «vamos apresentar o orçamento rectificativo quando entendermos e não quando os senhores quiserem», em resposta ao deputado social-democrata Guilherme Silva, que secundou a exigência de Durão Barroso de conhecer a data de entrega do documento «para se saber a real dimensão do défice». No debate mensal no Parlamento, o primeiro-ministro, António Guterres, considerou a apresentação de um orçamento rectificativo «natural, uma vez que o orçamento para este ano corrige o défice em alta». Guterres acrescentou que «vamos apresentar o orçamento rectificativo quando entendermos e não quando os senhores quiserem», em resposta ao deputado social-democrata Guilherme Silva, que secundou a exigência de Durão Barroso de conhecer a data de entrega do documento «para se saber a real dimensão do défice». Na sua intervenção, logo após a declaração inicial de António Guterres, toda ela centrada na crise e em questões de segurança, o líder do PSD evitou o tema, optando por questões de política interna e tentando explorar alegadas contradições entre o discurso do Governo e do partido que o apoia. «Como pode haver confiança quando se prepara um segundo orçamento rectificativo?», perguntou o líder social-democrata , exigindo que o Governo envie a proposta de orçamento rectificativo à Assembleia da República antes da discussão do OE. O primeiro-ministro respondeu, acusando Durão Barroso de «ignorância sobre como funciona o OE e os seus mecanismos». Na sua intervenção, logo após a declaração inicial de António Guterres, toda ela centrada na crise e em questões de segurança, o líder do PSD evitou o tema, optando por questões de política interna e tentando explorar alegadas contradições entre o discurso do Governo e do partido que o apoia. «Como pode haver confiança quando se prepara um segundo orçamento rectificativo?», perguntou o líder social-democrata , exigindo que o Governo envie a proposta de orçamento rectificativo à Assembleia da República antes da discussão do OE. O primeiro-ministro respondeu, acusando Durão Barroso de «ignorância sobre como funciona o OE e os seus mecanismos». Durão Barroso continuou com as acusações, acrescentando que «o problema é o da falta de confiança que começa no Governo com a sua instabilidade permanente». Durão Barroso continuou com as acusações, acrescentando que «o problema é o da falta de confiança que começa no Governo com a sua instabilidade permanente». 31 Outubro 2001

PSD critica o segundo Orçamento rectificativo O presidente do PSD, Durão Barroso, acusou hoje o Governo de tentar aproveitar a crise «para condicionar o papel da oposição» e questionou a seriedade de um segundo orçamento rectificativo este ano, ao mesmo tempo que exigiu que este documento seja discutido antes do Orçamento de Estado (OE) para 2002. No debate mensal no Parlamento, o primeiro-ministro, António Guterres, considerou a apresentação de um orçamento rectificativo «natural, uma vez que o orçamento para este ano corrige o défice em alta». Guterres acrescentou que «vamos apresentar o orçamento rectificativo quando entendermos e não quando os senhores quiserem», em resposta ao deputado social-democrata Guilherme Silva, que secundou a exigência de Durão Barroso de conhecer a data de entrega do documento «para se saber a real dimensão do défice». No debate mensal no Parlamento, o primeiro-ministro, António Guterres, considerou a apresentação de um orçamento rectificativo «natural, uma vez que o orçamento para este ano corrige o défice em alta». Guterres acrescentou que «vamos apresentar o orçamento rectificativo quando entendermos e não quando os senhores quiserem», em resposta ao deputado social-democrata Guilherme Silva, que secundou a exigência de Durão Barroso de conhecer a data de entrega do documento «para se saber a real dimensão do défice». Na sua intervenção, logo após a declaração inicial de António Guterres, toda ela centrada na crise e em questões de segurança, o líder do PSD evitou o tema, optando por questões de política interna e tentando explorar alegadas contradições entre o discurso do Governo e do partido que o apoia. «Como pode haver confiança quando se prepara um segundo orçamento rectificativo?», perguntou o líder social-democrata , exigindo que o Governo envie a proposta de orçamento rectificativo à Assembleia da República antes da discussão do OE. O primeiro-ministro respondeu, acusando Durão Barroso de «ignorância sobre como funciona o OE e os seus mecanismos». Na sua intervenção, logo após a declaração inicial de António Guterres, toda ela centrada na crise e em questões de segurança, o líder do PSD evitou o tema, optando por questões de política interna e tentando explorar alegadas contradições entre o discurso do Governo e do partido que o apoia. «Como pode haver confiança quando se prepara um segundo orçamento rectificativo?», perguntou o líder social-democrata , exigindo que o Governo envie a proposta de orçamento rectificativo à Assembleia da República antes da discussão do OE. O primeiro-ministro respondeu, acusando Durão Barroso de «ignorância sobre como funciona o OE e os seus mecanismos». Durão Barroso continuou com as acusações, acrescentando que «o problema é o da falta de confiança que começa no Governo com a sua instabilidade permanente». Durão Barroso continuou com as acusações, acrescentando que «o problema é o da falta de confiança que começa no Governo com a sua instabilidade permanente». 31 Outubro 2001

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