EXPRESSO: Opinião

01-02-2002
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13 de Julho de 2001 às 09:31

Ten. Mil.. Lic. Infantaria

Ha comentarios que ate poem em causa a nossa soberania se as nossas privilegiadas FA nao tiverem os milhoes para gastar, sustentando benesses que outros Portugueses nao teem. Os melhores servicos de Saude, Descontos no combustivel, Viaturas com motoristas e altissimos vencimentos contra um rendimento util minimo.

A nossa soberania nao depende nem desde ha muitos seculos dependeu das nossas forcas armadas. Ate um forca policial chegaria para defender-nos contar os nossos inimigos. Tievmos sempre aliancas com paises poderosos para a nossa defesa, Antigamente o Reino Unido, hoje a Uniao Europeia ou a NATO. Dispender milhoes ,necessarios para manter o nivel de vida dos nosssos cidadaos, em submarinos que so servirao para inauguracoes ou excursoes para gente selecta, acho imoral. Devemos e pensar realmente na supressao gradual das forcas armadas e nao no armamento. Ja temos coroneis ha mais, no activo e altamente bem reformados. Chega de militarismos. Viva a nova politica sobre as forcas armadas, mesmo que timida e so ser imposta por necessidade de orcamento.

12 de Julho de 2001 às 16:08

Francisco Torres

Não faço idéia até onde chegam os comentários aqui elaborados pelos leitores do Expresso, mas uma coisa é certa: a maioria não ignorante está com os militares, porque conhece bem como estes são preparados para passar ao lado de todas as ingratidões duma sociedade doente sem valores e descaracterizada, como infelizmente acontece com a nossa.

A atitude de indiferença que hoje se vive decorre muito de sermos uma sociedade desprovida de espírito de sacrifício para as tarefas de interesse nacional e essencialmente materialista, onde os interesses do Estado estão fora do contexto da Nação.

Quantas vezes esta atitude não é provocada pela péssimo exemplo dado pelos políticos que governam tendo como objectivo único "o voto".

Senhor General tem todo o meu apoio ao afirmar o seu direito à indignação como Chefe Militar.

11 de Julho de 2001 às 14:22

Henrique

As Forças Armadas deste País estão indignadas, com o direito a manisfestar essa indignação, ou sem ele. A indignação é um estado de espírito de quem tem dignidade. Talvez os políticos de aviário que temos não percebam este conceito tão simples.

O nosso País deve muito às Forças Armadas, elas são o espelho da nossa Nação, espelho que reflete o melhor de nós Portugueses. Prova disso é o elogio unânime Internacional sobre a forma como as nossas Forças Armadas cumprem as missões da Bósnia a Timor com profissionalismo, dedicação e sentido do dever, para com um estado ingrato. Agora, o que esta crise vem trazer ao de cima é que os políticos não são o espelho da população que governam, pelo menos estes não! A nossa população vale muito mais do que o paternalismo vigente da classe política e alguns apaniguados jornalista quer fazer querer. Temos sim é maus políticos, corruptos, enraizados em interesses inconciliáveis com o bem geral.

A esperança existe, existe em Generais que se revoltam e não se submetem à lei do silêncio quando estão em causa interesses nacionais, nos jornalista (não é o caso deste) que informam desenfeudados dos interesses político-partidários e de alguns políticos que dizem o que pensam fugindo à nomenklatura vigente.

Esses são a nossa esperança...

11 de Julho de 2001 às 00:55

PC

O truque do sofisma

Este editorial não o é. Artigo de opinião? de quem? e que opinião? Na verdade trata-se de uma manipulação (não lhe chamo trocadilho pois seria desculpabilizador demais, dado ser assumido como editorial) do leitor; distorcendo ligeiramente o sentido das coisas; colando discretamente factos distintos; deixando no ar "conclusões" falsas através de sucessivas insinuações;etc.

(Como os políticos, será que o jornalismo não melhora? também é certo que temos de uns e de outros os que merecemos. Uns aos outros ao fim e ao cabo...)

O editorialista, sabe que "o direito à indignação" foi criado completamente fora do contexto que lhe está a querer atribuir.

Mas o editorialista acha que deve ou não haver esse direito? está ou não de acordo com o MÁRIO SOARES? não diz.

E quanto aos militares, acha que deviam estar calados? e os juizes?e porquê?

Também acha que se deviam remeter ao recato do silêncio os Dirigentes Católicos?

Estas coisas não devem, e muito menos em editorial, ser apresentadas como BOAS ou MÁS. Como dogmas! deve ser feita a pedagogia da opinião fundada.

Para trocadilhos de encher papel, penso que já existem pasquins à altura! O Expresso NÃO!

11 de Julho de 2001 às 00:34

Manuel Silvestre

Não concordamos minimamente com a teoria do articulista do "Expresso" que vou em poucas palavras comentar.

Será que um General das FA, neste caso CEMGFA, não pode vir à televisão e expressar a sua opinião sobre as atitudes das suas tropas? Será que é crime proferir palavras de apoio aos seus homens ? Será que a nossa Constituição não prevê que um cidadão - e o Sr. General é também um cidadão - tenha direito a expressar o seu pensamento ?... Valha-nos Deus... o articulista que ponha uma mão na sua consciência e publique no mesmo jornal um outro artigo e diga que se equivocou neste agora trazido à praça pública. O Sr. General Alvarenga demonstrou a todos os portugueses e especialmente aos militares que estão sobre as suas ordens que é um militar sem medo de dizer que os militares também têm direito à indignação. Com estas suas palavras não está a subvertê-los e a atirá-los pela borda fora. Está com eles, como estão muitos outros portugueses certamente. Só os políticos que estão acoitados no governo ou à sombra dele - e bem assim o próprio articulista do "Expresso" - é que condenam a atitude do Sr. General Alarenga de Sousa Santos. Agora é tarde para fazer recuar o 25 de Abril e nem os militares desejariam essas datas, mas apetece dizer que os militares o fizeram para dar todos os direitos aos políticos democraticamente eleitos e só eles - os tropas - ficaram com a obrigação de cumprir os seus deveres.

Haja compreensão e justiça para com os militares na figura do Sr. General, porque também eles são cidadãos com direitos adquiridos constitucionalmente, ou não!...

10 de Julho de 2001 às 18:20

Pampilhosa

República das Bananas é a que esconde/revela, Constitucionalmente,o exclusivo privilégio da representação nacional por meio da «grelha dos directórios partidários». Passando por aí, exclusivamente, a chamada «alternância no poder», toda a «arquitectura democrática» decorre deste estado de coisas e serve a Oligarquia que, desde a Constituinte de 1976, assim soube «proteger-se» para um futuro que já vai em 25 ou 26 anos. Paradigmático é o "caso do Engº Campelo". Nenhum cidadão pode candidatar-se a deputado da Nação, com um estatuto verdadeiramente independente dos partidos políticos, com apenas o simples apoio explícito e assinado dos seus concidadãos, e nas mesmas condições priviligiadas dos partidos políticos. Essa é uma República das Bananas. Aliás, a terceira. Mas a maior "Banana" desta República, que bule com a Soberania e Independência Nacional, é o espantoso caminho já percorrido pela classe política - à revelia da consulta ao Povo Português - na chamada Integração Europeia. O que me parece mais perigoso em tudo isto é a serenidade anti-democrática com que se pratica a "democracia". O nervosismo com as Forças Armadas e com o «espirro» do Sr General, tem causas muito-muito peculiares. A verdade, todavia, acaba sempre por emergir. Faz lembrar, ao de leve, um submarino, uma arma efectivamente dissuasora.

10 de Julho de 2001 às 17:14

cidadão da república das bananas

Disciplina, obediência ao governo? mas voltámos à ditadura? quanto mais nos queixarmos daquilo que achamos que está mal melhor, a política n é para ser monopólio só de alguns mas deve ter a participação de tod@s aqueles que são afectados pelas decisões.

N conheço as declarações, n gosto da estrutura militar mas por favor, a liberdade de expressão ainda existe e deve chegar a toda a gente, ao público! senão de k é k serve?

9 de Julho de 2001 às 20:10

alopes

Como todos sabem um militar não pode fazer politica. Não pode tão pouco fazer parte de uma Junta ou Assembleia de Freguesia. É a Lei (A Lei É Dura Mas É Lei). Todos os militares, especialmente de carreira sabem disso. Existem locais para o CEMG das Forças Armadas protestar contra a politica financeira do Governo em relação as suas tropas. A praça pública é que não.

Quanto ao facto de apenas o Presidente da República algo poder fazer, creio que é piada ou sofisma. Ainda há dias desancou em praça pública na GNR. Como tal, está em pé de igualdade com o CEMG das FA, ou seja, também desconhece os locais próprios para "dizer mal".

9 de Julho de 2001 às 16:08

Clemente M.Pires

Depois de todos exemplos que nos têm sido dados a todos os níveis dos orgãos de soberania é preciso muito despudor vir agora censurar um reparo do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas só porque parafraseou um ex-P.R. naquela frase tantas vezes hoje usada, por que de facto a indignação geral é cada vez maior.

Por favor deixem-se de fantasias e governem seguindo os interesses do Estado e aprendam a respeitar os militares, cuja atitude é muito mais digna do que a maioria dos nossos políticos.

9 de Julho de 2001 às 09:59

José Contreiras

Não coheço as declarações do sr. General e portanto não as posso comentar.

Mas devo dizer que um militar é um cidadão com todos os direitos de cidadania e um desses direitos é o da livre expressão do seu pensamento. Por isso as palavras que surgem em cima à esquerda do artigo e que me parecem ter sido ditas pelo Sr. Professor Freitas do Amaral não são correctas numa Demacracia Aberta que deverá ser a nossa onde todas as críticas correctas devem ser divulgadas para que se evitem os abusos do Poder,a corrupção,o compadrio e as injustiças.

13 de Julho de 2001 às 09:31

Ten. Mil.. Lic. Infantaria

Ha comentarios que ate poem em causa a nossa soberania se as nossas privilegiadas FA nao tiverem os milhoes para gastar, sustentando benesses que outros Portugueses nao teem. Os melhores servicos de Saude, Descontos no combustivel, Viaturas com motoristas e altissimos vencimentos contra um rendimento util minimo.

A nossa soberania nao depende nem desde ha muitos seculos dependeu das nossas forcas armadas. Ate um forca policial chegaria para defender-nos contar os nossos inimigos. Tievmos sempre aliancas com paises poderosos para a nossa defesa, Antigamente o Reino Unido, hoje a Uniao Europeia ou a NATO. Dispender milhoes ,necessarios para manter o nivel de vida dos nosssos cidadaos, em submarinos que so servirao para inauguracoes ou excursoes para gente selecta, acho imoral. Devemos e pensar realmente na supressao gradual das forcas armadas e nao no armamento. Ja temos coroneis ha mais, no activo e altamente bem reformados. Chega de militarismos. Viva a nova politica sobre as forcas armadas, mesmo que timida e so ser imposta por necessidade de orcamento.

12 de Julho de 2001 às 16:08

Francisco Torres

Não faço idéia até onde chegam os comentários aqui elaborados pelos leitores do Expresso, mas uma coisa é certa: a maioria não ignorante está com os militares, porque conhece bem como estes são preparados para passar ao lado de todas as ingratidões duma sociedade doente sem valores e descaracterizada, como infelizmente acontece com a nossa.

A atitude de indiferença que hoje se vive decorre muito de sermos uma sociedade desprovida de espírito de sacrifício para as tarefas de interesse nacional e essencialmente materialista, onde os interesses do Estado estão fora do contexto da Nação.

Quantas vezes esta atitude não é provocada pela péssimo exemplo dado pelos políticos que governam tendo como objectivo único "o voto".

Senhor General tem todo o meu apoio ao afirmar o seu direito à indignação como Chefe Militar.

11 de Julho de 2001 às 14:22

Henrique

As Forças Armadas deste País estão indignadas, com o direito a manisfestar essa indignação, ou sem ele. A indignação é um estado de espírito de quem tem dignidade. Talvez os políticos de aviário que temos não percebam este conceito tão simples.

O nosso País deve muito às Forças Armadas, elas são o espelho da nossa Nação, espelho que reflete o melhor de nós Portugueses. Prova disso é o elogio unânime Internacional sobre a forma como as nossas Forças Armadas cumprem as missões da Bósnia a Timor com profissionalismo, dedicação e sentido do dever, para com um estado ingrato. Agora, o que esta crise vem trazer ao de cima é que os políticos não são o espelho da população que governam, pelo menos estes não! A nossa população vale muito mais do que o paternalismo vigente da classe política e alguns apaniguados jornalista quer fazer querer. Temos sim é maus políticos, corruptos, enraizados em interesses inconciliáveis com o bem geral.

A esperança existe, existe em Generais que se revoltam e não se submetem à lei do silêncio quando estão em causa interesses nacionais, nos jornalista (não é o caso deste) que informam desenfeudados dos interesses político-partidários e de alguns políticos que dizem o que pensam fugindo à nomenklatura vigente.

Esses são a nossa esperança...

11 de Julho de 2001 às 00:55

PC

O truque do sofisma

Este editorial não o é. Artigo de opinião? de quem? e que opinião? Na verdade trata-se de uma manipulação (não lhe chamo trocadilho pois seria desculpabilizador demais, dado ser assumido como editorial) do leitor; distorcendo ligeiramente o sentido das coisas; colando discretamente factos distintos; deixando no ar "conclusões" falsas através de sucessivas insinuações;etc.

(Como os políticos, será que o jornalismo não melhora? também é certo que temos de uns e de outros os que merecemos. Uns aos outros ao fim e ao cabo...)

O editorialista, sabe que "o direito à indignação" foi criado completamente fora do contexto que lhe está a querer atribuir.

Mas o editorialista acha que deve ou não haver esse direito? está ou não de acordo com o MÁRIO SOARES? não diz.

E quanto aos militares, acha que deviam estar calados? e os juizes?e porquê?

Também acha que se deviam remeter ao recato do silêncio os Dirigentes Católicos?

Estas coisas não devem, e muito menos em editorial, ser apresentadas como BOAS ou MÁS. Como dogmas! deve ser feita a pedagogia da opinião fundada.

Para trocadilhos de encher papel, penso que já existem pasquins à altura! O Expresso NÃO!

11 de Julho de 2001 às 00:34

Manuel Silvestre

Não concordamos minimamente com a teoria do articulista do "Expresso" que vou em poucas palavras comentar.

Será que um General das FA, neste caso CEMGFA, não pode vir à televisão e expressar a sua opinião sobre as atitudes das suas tropas? Será que é crime proferir palavras de apoio aos seus homens ? Será que a nossa Constituição não prevê que um cidadão - e o Sr. General é também um cidadão - tenha direito a expressar o seu pensamento ?... Valha-nos Deus... o articulista que ponha uma mão na sua consciência e publique no mesmo jornal um outro artigo e diga que se equivocou neste agora trazido à praça pública. O Sr. General Alvarenga demonstrou a todos os portugueses e especialmente aos militares que estão sobre as suas ordens que é um militar sem medo de dizer que os militares também têm direito à indignação. Com estas suas palavras não está a subvertê-los e a atirá-los pela borda fora. Está com eles, como estão muitos outros portugueses certamente. Só os políticos que estão acoitados no governo ou à sombra dele - e bem assim o próprio articulista do "Expresso" - é que condenam a atitude do Sr. General Alarenga de Sousa Santos. Agora é tarde para fazer recuar o 25 de Abril e nem os militares desejariam essas datas, mas apetece dizer que os militares o fizeram para dar todos os direitos aos políticos democraticamente eleitos e só eles - os tropas - ficaram com a obrigação de cumprir os seus deveres.

Haja compreensão e justiça para com os militares na figura do Sr. General, porque também eles são cidadãos com direitos adquiridos constitucionalmente, ou não!...

10 de Julho de 2001 às 18:20

Pampilhosa

República das Bananas é a que esconde/revela, Constitucionalmente,o exclusivo privilégio da representação nacional por meio da «grelha dos directórios partidários». Passando por aí, exclusivamente, a chamada «alternância no poder», toda a «arquitectura democrática» decorre deste estado de coisas e serve a Oligarquia que, desde a Constituinte de 1976, assim soube «proteger-se» para um futuro que já vai em 25 ou 26 anos. Paradigmático é o "caso do Engº Campelo". Nenhum cidadão pode candidatar-se a deputado da Nação, com um estatuto verdadeiramente independente dos partidos políticos, com apenas o simples apoio explícito e assinado dos seus concidadãos, e nas mesmas condições priviligiadas dos partidos políticos. Essa é uma República das Bananas. Aliás, a terceira. Mas a maior "Banana" desta República, que bule com a Soberania e Independência Nacional, é o espantoso caminho já percorrido pela classe política - à revelia da consulta ao Povo Português - na chamada Integração Europeia. O que me parece mais perigoso em tudo isto é a serenidade anti-democrática com que se pratica a "democracia". O nervosismo com as Forças Armadas e com o «espirro» do Sr General, tem causas muito-muito peculiares. A verdade, todavia, acaba sempre por emergir. Faz lembrar, ao de leve, um submarino, uma arma efectivamente dissuasora.

10 de Julho de 2001 às 17:14

cidadão da república das bananas

Disciplina, obediência ao governo? mas voltámos à ditadura? quanto mais nos queixarmos daquilo que achamos que está mal melhor, a política n é para ser monopólio só de alguns mas deve ter a participação de tod@s aqueles que são afectados pelas decisões.

N conheço as declarações, n gosto da estrutura militar mas por favor, a liberdade de expressão ainda existe e deve chegar a toda a gente, ao público! senão de k é k serve?

9 de Julho de 2001 às 20:10

alopes

Como todos sabem um militar não pode fazer politica. Não pode tão pouco fazer parte de uma Junta ou Assembleia de Freguesia. É a Lei (A Lei É Dura Mas É Lei). Todos os militares, especialmente de carreira sabem disso. Existem locais para o CEMG das Forças Armadas protestar contra a politica financeira do Governo em relação as suas tropas. A praça pública é que não.

Quanto ao facto de apenas o Presidente da República algo poder fazer, creio que é piada ou sofisma. Ainda há dias desancou em praça pública na GNR. Como tal, está em pé de igualdade com o CEMG das FA, ou seja, também desconhece os locais próprios para "dizer mal".

9 de Julho de 2001 às 16:08

Clemente M.Pires

Depois de todos exemplos que nos têm sido dados a todos os níveis dos orgãos de soberania é preciso muito despudor vir agora censurar um reparo do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas só porque parafraseou um ex-P.R. naquela frase tantas vezes hoje usada, por que de facto a indignação geral é cada vez maior.

Por favor deixem-se de fantasias e governem seguindo os interesses do Estado e aprendam a respeitar os militares, cuja atitude é muito mais digna do que a maioria dos nossos políticos.

9 de Julho de 2001 às 09:59

José Contreiras

Não coheço as declarações do sr. General e portanto não as posso comentar.

Mas devo dizer que um militar é um cidadão com todos os direitos de cidadania e um desses direitos é o da livre expressão do seu pensamento. Por isso as palavras que surgem em cima à esquerda do artigo e que me parecem ter sido ditas pelo Sr. Professor Freitas do Amaral não são correctas numa Demacracia Aberta que deverá ser a nossa onde todas as críticas correctas devem ser divulgadas para que se evitem os abusos do Poder,a corrupção,o compadrio e as injustiças.

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