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22-02-2002
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22 FEVEREIRO 2002 10:20 16 FEVEREIRO

Polícias sem subsídio de risco

Agente da PSP assassinado A morte de um agente da PSP, ao fim da tarde de ontem, na Damaia, Amadora, levantou de novo a questão do subsídio de risco, reivindicado pela polícia há cerca de 15 anos. Felisberto Silva, de 25 anos, de origem cabo-verdiana, casado e pai de uma criança de um ano e meio, foi assassinado quando tentava identificar um indivíduo envolvido num acidente de viação. O crime ocorreu a meio da tarde de ontem, na sequência de um acidente entre três veículos, num dos quais seguiam o autor dos disparos e um segundo indivíduo, que também fugiu. O crime ocorreu a meio da tarde de ontem, na sequência de um acidente entre três veículos, num dos quais seguiam o autor dos disparos e um segundo indivíduo, que também fugiu. Ao serem abordados para se indentificarem, um dos ocupantes da viatura empunhou uma arma e efectuou os disparos que atingiram o jovem polícia, que prestava serviço no Comando Distrital de Lisboa da PSP há cerca de dois anos e meio, estando colocado na esquadra da Damaia desde Agosto. Ao serem abordados para se indentificarem, um dos ocupantes da viatura empunhou uma arma e efectuou os disparos que atingiram o jovem polícia, que prestava serviço no Comando Distrital de Lisboa da PSP há cerca de dois anos e meio, estando colocado na esquadra da Damaia desde Agosto. A polícia Judiciária está a investigar o crime, e fontes da PSP garatiram «haver indicações sobre a identidade do agressor». A polícia Judiciária está a investigar o crime, e fontes da PSP garatiram «haver indicações sobre a identidade do agressor». A Associação Sócio Profissional da PSP (ASPP) já lembrou que o subsídio de risco de 15 mil contos, reivindicado pelos agentes e prometido há muitos anos por sucessivos governos, nunca chegou. Paulo Rodrigues, daquela organização, salientou que «são coisas que nós já prevíamos e focamos este problema na altura do ministro da Administração Interna Jorge Coelho. Ainda hoje estamos à espera de resposta». A Associação Sócio Profissional da PSP (ASPP) já lembrou que o subsídio de risco de 15 mil contos, reivindicado pelos agentes e prometido há muitos anos por sucessivos governos, nunca chegou. Paulo Rodrigues, daquela organização, salientou que «são coisas que nós já prevíamos e focamos este problema na altura do ministro da Administração Interna Jorge Coelho. Ainda hoje estamos à espera de resposta». Segundo o dirigente da ASPP, o «único apoio» que a família de Felisberto Silva pode obter é o seguro feito pela própria associação para estes casos, quando «deveria ser a Polícia» a implementar o seguro de risco. Segundo o dirigente da ASPP, o «único apoio» que a família de Felisberto Silva pode obter é o seguro feito pela própria associação para estes casos, quando «deveria ser a Polícia» a implementar o seguro de risco. O ministro da Administração Interna, Nuno Severiano Teixeira, emitiu um comunicado em que manifesta um «profundo pesar» pela morte do agente «assassinado no cumprimento da sua missão», salientando que «tudo será feito» para «identificar e responsabilizar os autores deste acto criminoso». O ministro da Administração Interna, Nuno Severiano Teixeira, emitiu um comunicado em que manifesta um «profundo pesar» pela morte do agente «assassinado no cumprimento da sua missão», salientando que «tudo será feito» para «identificar e responsabilizar os autores deste acto criminoso». Severiano Teixeira exprimiu ainda a sua «confiança no profissionalismo e dedicação da Policia de Segurança Pública, pilar fundamental da segurança de todos os cidadãos». Severiano Teixeira exprimiu ainda a sua «confiança no profissionalismo e dedicação da Policia de Segurança Pública, pilar fundamental da segurança de todos os cidadãos». 14:00 5 Fevereiro 2002

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. Durão Barroso defende subsídio de risco para agentes da PSP

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1 a 20 de 143 MTarzim 19:45 12 Fevereiro 2002 Policia assassinado

Onde estão agora as vozes do Bloco de Esquerda? Jotaeme 15:37 12 Fevereiro 2002 Ao escaravelho

Há quem diga que a pior forma de racismo é o paternalismo condescendente. Dir-se-ia que, em sua opinião, os "africanos" são uma espécie de crianças grandes, às quais não se pode responsabilizar pelas maldades que fazem. Só faltaria acrescentar que os brancos, os europeus, os ocidentais, esses sim, é que nunca se autoflagelarão o suficiente por obrigarem os africanos a massacrarem-se entre si.

Admitindo que haja um aproveitamento por parte de potências estrangeiras e de interesses ligados ao tráfico de armamento, a verdade é que à própria África pertence a responsabilidade primeira pelas guerras fratricidas de hoje e pelo caos em geral. jingao 22:08 11 Fevereiro 2002 Ou investe-se mais dinheiro na policia e na educacao, ou estas coisas vao tornar-se banais.

hemingway 13:05 9 Fevereiro 2002 politiquices

Até que enfim que alguém vê o outro lado da questão: quando os polícias são vítimas.

Esbao recordou o caso de dois agentes presos no Porto a 18 de Abril de 2000, acusados de homicídio qualificado.

Gostava de recordar que esses agentes saíram em liberdade seis meses menos cinco dias depois: 13 de Outubro de 2000.

E saíram sem qualquer acusação. Ou seja, saíram como entraram: inocentes.

Eles tinham sido presos na sequência de uma intervenção policial no Bairro de Aldoar, onde a PSP tinha sido chamada por uma cigna, dizendo que outros ciganos estavam a disparar contra os seus familiares.

Mas quando a PSP lá chegou, os ciganos viraram-se contra os polícias, incluindo o que viria a ser detido e mais tarde viria a falecer no hospital, na sequência de uma ruptura de baço.

Tal como agora, políticos e associações da PSP defenderam tudo e mais alguma coisa, designadamente mais poderes para a polícia. Para poder disparar.

Sucede que os agentes estão completamente cerceados pela lei.

Sugiro que em vez das associações andarem a discutir subsidios de risco (a profissão em si já é um risco, não venham com histórias. Quem vai para polícia já sabe os riscos que corre) se empenhem em fazer mudar a lei.

Com uma lei diferente melhorariam, certamente, as condições de trabalho.

Acho ainda mais vergonhoso que se faça todo este empolamento político em torno da morte de uma pessoa.

Curiosamente agora não se vê Francisco Louçã condenar sumariamente os alegados assassinos do agente como fez aquando da morte do cigano. A morte ocorreu no dia 14 de Janeiro e nesse dia Francisco Louçã exigiu que os polícias fossem condenados. Ainda nem sequer tinha sido deduzida a acusação. O Parlamento fez um minuto de silêncio para a morte do cigano.

Para o agente morto em serviço foram os colegas que o recordaram com um minuto.

Assim vai este País

Seis me Passadinhas 01:04 9 Fevereiro 2002 Agente da PSP assassinado

Acho que a opinião de JOTAEME é muito realista. esbao 18:26 8 Fevereiro 2002 Politiquices

Não li ainda nenhum dos comentários já efectuados, mas acredito que muita coisa já foi escrita e dita. Sou Polícia, e orgulho-me muito de o ser. Tenho formação superior dada na Polícia e revolta-me o estado em que está esta Instituição que adoro e faço tudo em consciência para a melhorar.

Em relação ao triste acontecimento do homícidio de um Agente numa zona considerada de risco. è verdade, ninguém sabe as motivações que levaram os homicidas a fazer aquilo, nem as condições que o Agente estava naquela Rua.

Eu quero chegar a um ponto muito sério que é: O Agente morreu, e continuam a vir senhores, quer políticos quer de associações reinvidicar coisas que não têm nada a ver para o caso. Reclamem-se sim, mas noutras alturas e noutras circunstâncias. Aproveitarem-se da morte ce uma pessoa para fazer reinvidicações é cobardia.

Querem reinvidicar nesta altura, então falem de alterações aos Códigos Penal e Processo Penal. Dê-se mais latitude de trabalho e poder às forças de segurança. Falem da formação ineficaz e mal dada nas Escolas, por exemplo as abordagens a situações de risco,etc.

Há muita coisa má na Polícia, mas também há muita coisa boa, temos é que melhorar o que já temos e reinvidicar coisas sérias, mas sem politiquices.

Para finalizar, ressalvo a cobardia dos dirigentes políticos e sindicais nestas alturas, já foi assim há dois anos, quando dois agentes foram presos no Porto. Carochinha 17:08 8 Fevereiro 2002 Para o Sisko

Ah grande Sisko!

Realmente ele há pessoas que não percebem mesmo nada de finanças e confundem sempre o lobo com o carneiro e vice versa!

Coitados de nós todos!

Um dos grandes males desta nossa sociedade é realmente a Ignorância!

Xau

Escaravelho 16:42 8 Fevereiro 2002 Ao Jotaeme e ao Lizard King

A miséria dos africanos prova que as guerras de "independência" que estes protagonizaram não podiam ter tido lugar pelos seus próprios meios. Foram fomentadas exterior pelas potências militares e políticas da altura, que lhes forneceram armas, dinheiro e doutrina. Quantas fábricas de armas há em África ? Muito poucas de certeza. Culpem essas potências, não os africanos. Lizard King 07:43 8 Fevereiro 2002 Jotaeme, concordo completamente com o seu comentario, e peço aos governantes para abrirem a pestana, enquanto é Tempo!!!!!

Taborda 23:53 7 Fevereiro 2002 Ao Escaravelho

Nunca se compreenderia uma disparidade entre os ordenados de um qualquer funcionario publico (mal pago, como são quase todos), e um agente da autoridade, tambem ele funcionário publico.

Era o mesmo que termos uma empresa com 5 filiais, onde numa, os trabalhadores recebessem um ordenado superior pelas mesmas horas de trabalho. Um patrão ou administrador que fizesse isso, estava mesmo a pedi-las... pais de bananas 18:45 7 Fevereiro 2002 Para o senhor Batman.

Os oficiais da PSP passam cinco anos a aprender assuntos, os quais a maioria não servem simplesmente para nada.

A maioria dos oficiais da PSP são tão básicos como as chefias que entraram na PJ de paraquedas sem passarem pela experiência da vida polícia.

A maioria dos oficiais da PSP não percebem nada de polícia; passam a vida a preocupar-se com a continência e a falta de graxa nas botas; quando há problemas com os subordinados são, em primeiro lugar, algozes.

Deixe-se de manisfestações de vaidade e aprenda a conhecer a instituição que julga servir.

E já devia saber que desde 2000 que somente podem entrar licenciados para os quadros de investiação da PJ. Jotaeme 15:56 7 Fevereiro 2002 Agente da PSP assassinado

O facto de o agente assassinado ser preto em nada afecta uma realidade fundamental: a delinquência em Portugal tem uma das suas origens mais importantes na comunidade de origem africana que desde as independências das ex-colónias tem vindo a engrossar, sem que haja a coragem política de a isso pôr travão. É caso para perguntar: só depois de se verem livres da "opressão" é que resolveram bater à porta do ex-colonizador e reivindicar uma cidadania portuguesa que antes rejeitavam? A procissão ainda está pelo adro. Os problemas que, a médio e longo prazo, a sociedade portuguesa vai enfrentar por via de uma comunidade africana maioritariamente não integrável suplantam, de longe, quaisquer outros. Este problema é e vai consolidar-se como o mais grave para Portugal, ao lado do qual todos os restantes serão meramente acessórios e passageiros.

Recentemente, foi divulgada a existência de um "site" no qual um grupo de "jovens negros" reclama (afiançando que não esperarão mais de 50 anos) a criação de um Estado africano na Região Lisboa e Vale do Tejo, onde, afirmam, os pretos em breve ultrapassarão demograficamente os portugueses.

Estes são os factos. O resto: demagogia bem pensante e politicamente correcta, de quem gosta de passar por generoso, anti-racista e bonzinho. zimbo 11:20 7 Fevereiro 2002 estranho

pelo teor de certos comentários, o aparelho rosa deve incluir boys&girls cuja função é defender o governo neste fórum. Escaravelho 08:48 7 Fevereiro 2002 iria criar desigualdades e conflitos ?

Importa-se de explicar ? Lizard King 07:57 7 Fevereiro 2002 Racismo!!!

Olá viva, Cá estamos nós a caminhar para a cultura Afro-Americana, com uma diferença, lá ainda conseguem apanhar alguns bandidos, ao invés nos nosso País de brandos costumes, existe a impunidade,tambem acho muito interessante falar-se de racismo por parte das minorias etnicas, quando elas mesmas utilizao a cor da pele, como forma intimidatória, uma vergonha, sejam civilizados!!!!!!!! desde muído que ouço ªse estás mal muda-teª CAPICHE ?! Chamem-me racista por crer viver em segurança!!!!!!!! Taborda 03:26 7 Fevereiro 2002 2 Reparos para os distraidos:

Há uns anos, um agente da autoridade matou a tiro um assaltante que acabava de praticar um assalto. Nessa altura, as vozes não se levantavam contra os criminosos como agora, mas sim contra o governo de Cavaco Silva. Depois do acontecimento, e quando massacrado pelos jornalistas, o então ministro Dias Loureiro afirmou que á partida, a Policia tinha todo o seu apoio, sem prejuizo do inquérito que se iria instaurar...(sobre isto, o Pokamon tem um comentário deveras interessante aqui em baixo).

Os ordenados da policia não podem ser aumentados simplesmente porque eles (policia) fazem parte do funcionalismo publico, e isso iria criar desigualdades e conflitos. Não há duvida que o subsidio é uma maneira assaz eficaz de camuflar um aumento de ordenado sem levantar atritos .

jingao 01:00 7 Fevereiro 2002 O subsidio de risco,

O subsidio de risco nao e a luz ao fundo do tunel para problemas destes. Nao e costume este tipo de crime de crime acontecer com esta banalidade no nosso pais. A isto sim, a par do subsidio de risco, dever-se-ia dar atencao. Escaravelho 15:19 6 Fevereiro 2002 É lamentável o aproveitamento político que esá a ser feito do trágico acontecimento.

Haja tento, vergonha e consideração pela dor da família Batatinha 14:49 6 Fevereiro 2002 Platão e Duende

E se escondêssemos a sebenta do (?) Platão?! De qualquer forma, o Platão esqueceu-se de atribuir a classificação ao Duende.

A expressão «teóricos de esquerda», usada pelo Duende, não encerra aparentemente uma contradição nos termos? Espero que o Platão não penalize o Duende por isso. Oopss 11:52 6 Fevereiro 2002 Brandos costumes

Os nossos políticos e criminalistas querem-nos fazer crer, embora duvide que em tal acreditem, que este país é um país de brandos costumes, e não são poucas as vezes que nos atiram com estatísticas e comparações com outros países. Como se com o mal dos outros não pudesse eu bem.

Todos nós sabemos que é díficil morar em guetos e em casas degradadas, mas a pobreza sempre existiu, e não foi esta razão que os pobres se tornaram assassinos e ladrões.

O que temos aqui são pessoas (perdão, animais)que são completamente desprovidas de cidadania e como tal não nos merecem compaixão.

Alterem as leis, punam de forma exemplar os praticantes deste tipo de crimes e finalmente restrinjam a emigração. seguintes >

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22 FEVEREIRO 2002 10:20 16 FEVEREIRO

Polícias sem subsídio de risco

Agente da PSP assassinado A morte de um agente da PSP, ao fim da tarde de ontem, na Damaia, Amadora, levantou de novo a questão do subsídio de risco, reivindicado pela polícia há cerca de 15 anos. Felisberto Silva, de 25 anos, de origem cabo-verdiana, casado e pai de uma criança de um ano e meio, foi assassinado quando tentava identificar um indivíduo envolvido num acidente de viação. O crime ocorreu a meio da tarde de ontem, na sequência de um acidente entre três veículos, num dos quais seguiam o autor dos disparos e um segundo indivíduo, que também fugiu. O crime ocorreu a meio da tarde de ontem, na sequência de um acidente entre três veículos, num dos quais seguiam o autor dos disparos e um segundo indivíduo, que também fugiu. Ao serem abordados para se indentificarem, um dos ocupantes da viatura empunhou uma arma e efectuou os disparos que atingiram o jovem polícia, que prestava serviço no Comando Distrital de Lisboa da PSP há cerca de dois anos e meio, estando colocado na esquadra da Damaia desde Agosto. Ao serem abordados para se indentificarem, um dos ocupantes da viatura empunhou uma arma e efectuou os disparos que atingiram o jovem polícia, que prestava serviço no Comando Distrital de Lisboa da PSP há cerca de dois anos e meio, estando colocado na esquadra da Damaia desde Agosto. A polícia Judiciária está a investigar o crime, e fontes da PSP garatiram «haver indicações sobre a identidade do agressor». A polícia Judiciária está a investigar o crime, e fontes da PSP garatiram «haver indicações sobre a identidade do agressor». A Associação Sócio Profissional da PSP (ASPP) já lembrou que o subsídio de risco de 15 mil contos, reivindicado pelos agentes e prometido há muitos anos por sucessivos governos, nunca chegou. Paulo Rodrigues, daquela organização, salientou que «são coisas que nós já prevíamos e focamos este problema na altura do ministro da Administração Interna Jorge Coelho. Ainda hoje estamos à espera de resposta». A Associação Sócio Profissional da PSP (ASPP) já lembrou que o subsídio de risco de 15 mil contos, reivindicado pelos agentes e prometido há muitos anos por sucessivos governos, nunca chegou. Paulo Rodrigues, daquela organização, salientou que «são coisas que nós já prevíamos e focamos este problema na altura do ministro da Administração Interna Jorge Coelho. Ainda hoje estamos à espera de resposta». Segundo o dirigente da ASPP, o «único apoio» que a família de Felisberto Silva pode obter é o seguro feito pela própria associação para estes casos, quando «deveria ser a Polícia» a implementar o seguro de risco. Segundo o dirigente da ASPP, o «único apoio» que a família de Felisberto Silva pode obter é o seguro feito pela própria associação para estes casos, quando «deveria ser a Polícia» a implementar o seguro de risco. O ministro da Administração Interna, Nuno Severiano Teixeira, emitiu um comunicado em que manifesta um «profundo pesar» pela morte do agente «assassinado no cumprimento da sua missão», salientando que «tudo será feito» para «identificar e responsabilizar os autores deste acto criminoso». O ministro da Administração Interna, Nuno Severiano Teixeira, emitiu um comunicado em que manifesta um «profundo pesar» pela morte do agente «assassinado no cumprimento da sua missão», salientando que «tudo será feito» para «identificar e responsabilizar os autores deste acto criminoso». Severiano Teixeira exprimiu ainda a sua «confiança no profissionalismo e dedicação da Policia de Segurança Pública, pilar fundamental da segurança de todos os cidadãos». Severiano Teixeira exprimiu ainda a sua «confiança no profissionalismo e dedicação da Policia de Segurança Pública, pilar fundamental da segurança de todos os cidadãos». 14:00 5 Fevereiro 2002

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1 a 20 de 143 MTarzim 19:45 12 Fevereiro 2002 Policia assassinado

Onde estão agora as vozes do Bloco de Esquerda? Jotaeme 15:37 12 Fevereiro 2002 Ao escaravelho

Há quem diga que a pior forma de racismo é o paternalismo condescendente. Dir-se-ia que, em sua opinião, os "africanos" são uma espécie de crianças grandes, às quais não se pode responsabilizar pelas maldades que fazem. Só faltaria acrescentar que os brancos, os europeus, os ocidentais, esses sim, é que nunca se autoflagelarão o suficiente por obrigarem os africanos a massacrarem-se entre si.

Admitindo que haja um aproveitamento por parte de potências estrangeiras e de interesses ligados ao tráfico de armamento, a verdade é que à própria África pertence a responsabilidade primeira pelas guerras fratricidas de hoje e pelo caos em geral. jingao 22:08 11 Fevereiro 2002 Ou investe-se mais dinheiro na policia e na educacao, ou estas coisas vao tornar-se banais.

hemingway 13:05 9 Fevereiro 2002 politiquices

Até que enfim que alguém vê o outro lado da questão: quando os polícias são vítimas.

Esbao recordou o caso de dois agentes presos no Porto a 18 de Abril de 2000, acusados de homicídio qualificado.

Gostava de recordar que esses agentes saíram em liberdade seis meses menos cinco dias depois: 13 de Outubro de 2000.

E saíram sem qualquer acusação. Ou seja, saíram como entraram: inocentes.

Eles tinham sido presos na sequência de uma intervenção policial no Bairro de Aldoar, onde a PSP tinha sido chamada por uma cigna, dizendo que outros ciganos estavam a disparar contra os seus familiares.

Mas quando a PSP lá chegou, os ciganos viraram-se contra os polícias, incluindo o que viria a ser detido e mais tarde viria a falecer no hospital, na sequência de uma ruptura de baço.

Tal como agora, políticos e associações da PSP defenderam tudo e mais alguma coisa, designadamente mais poderes para a polícia. Para poder disparar.

Sucede que os agentes estão completamente cerceados pela lei.

Sugiro que em vez das associações andarem a discutir subsidios de risco (a profissão em si já é um risco, não venham com histórias. Quem vai para polícia já sabe os riscos que corre) se empenhem em fazer mudar a lei.

Com uma lei diferente melhorariam, certamente, as condições de trabalho.

Acho ainda mais vergonhoso que se faça todo este empolamento político em torno da morte de uma pessoa.

Curiosamente agora não se vê Francisco Louçã condenar sumariamente os alegados assassinos do agente como fez aquando da morte do cigano. A morte ocorreu no dia 14 de Janeiro e nesse dia Francisco Louçã exigiu que os polícias fossem condenados. Ainda nem sequer tinha sido deduzida a acusação. O Parlamento fez um minuto de silêncio para a morte do cigano.

Para o agente morto em serviço foram os colegas que o recordaram com um minuto.

Assim vai este País

Seis me Passadinhas 01:04 9 Fevereiro 2002 Agente da PSP assassinado

Acho que a opinião de JOTAEME é muito realista. esbao 18:26 8 Fevereiro 2002 Politiquices

Não li ainda nenhum dos comentários já efectuados, mas acredito que muita coisa já foi escrita e dita. Sou Polícia, e orgulho-me muito de o ser. Tenho formação superior dada na Polícia e revolta-me o estado em que está esta Instituição que adoro e faço tudo em consciência para a melhorar.

Em relação ao triste acontecimento do homícidio de um Agente numa zona considerada de risco. è verdade, ninguém sabe as motivações que levaram os homicidas a fazer aquilo, nem as condições que o Agente estava naquela Rua.

Eu quero chegar a um ponto muito sério que é: O Agente morreu, e continuam a vir senhores, quer políticos quer de associações reinvidicar coisas que não têm nada a ver para o caso. Reclamem-se sim, mas noutras alturas e noutras circunstâncias. Aproveitarem-se da morte ce uma pessoa para fazer reinvidicações é cobardia.

Querem reinvidicar nesta altura, então falem de alterações aos Códigos Penal e Processo Penal. Dê-se mais latitude de trabalho e poder às forças de segurança. Falem da formação ineficaz e mal dada nas Escolas, por exemplo as abordagens a situações de risco,etc.

Há muita coisa má na Polícia, mas também há muita coisa boa, temos é que melhorar o que já temos e reinvidicar coisas sérias, mas sem politiquices.

Para finalizar, ressalvo a cobardia dos dirigentes políticos e sindicais nestas alturas, já foi assim há dois anos, quando dois agentes foram presos no Porto. Carochinha 17:08 8 Fevereiro 2002 Para o Sisko

Ah grande Sisko!

Realmente ele há pessoas que não percebem mesmo nada de finanças e confundem sempre o lobo com o carneiro e vice versa!

Coitados de nós todos!

Um dos grandes males desta nossa sociedade é realmente a Ignorância!

Xau

Escaravelho 16:42 8 Fevereiro 2002 Ao Jotaeme e ao Lizard King

A miséria dos africanos prova que as guerras de "independência" que estes protagonizaram não podiam ter tido lugar pelos seus próprios meios. Foram fomentadas exterior pelas potências militares e políticas da altura, que lhes forneceram armas, dinheiro e doutrina. Quantas fábricas de armas há em África ? Muito poucas de certeza. Culpem essas potências, não os africanos. Lizard King 07:43 8 Fevereiro 2002 Jotaeme, concordo completamente com o seu comentario, e peço aos governantes para abrirem a pestana, enquanto é Tempo!!!!!

Taborda 23:53 7 Fevereiro 2002 Ao Escaravelho

Nunca se compreenderia uma disparidade entre os ordenados de um qualquer funcionario publico (mal pago, como são quase todos), e um agente da autoridade, tambem ele funcionário publico.

Era o mesmo que termos uma empresa com 5 filiais, onde numa, os trabalhadores recebessem um ordenado superior pelas mesmas horas de trabalho. Um patrão ou administrador que fizesse isso, estava mesmo a pedi-las... pais de bananas 18:45 7 Fevereiro 2002 Para o senhor Batman.

Os oficiais da PSP passam cinco anos a aprender assuntos, os quais a maioria não servem simplesmente para nada.

A maioria dos oficiais da PSP são tão básicos como as chefias que entraram na PJ de paraquedas sem passarem pela experiência da vida polícia.

A maioria dos oficiais da PSP não percebem nada de polícia; passam a vida a preocupar-se com a continência e a falta de graxa nas botas; quando há problemas com os subordinados são, em primeiro lugar, algozes.

Deixe-se de manisfestações de vaidade e aprenda a conhecer a instituição que julga servir.

E já devia saber que desde 2000 que somente podem entrar licenciados para os quadros de investiação da PJ. Jotaeme 15:56 7 Fevereiro 2002 Agente da PSP assassinado

O facto de o agente assassinado ser preto em nada afecta uma realidade fundamental: a delinquência em Portugal tem uma das suas origens mais importantes na comunidade de origem africana que desde as independências das ex-colónias tem vindo a engrossar, sem que haja a coragem política de a isso pôr travão. É caso para perguntar: só depois de se verem livres da "opressão" é que resolveram bater à porta do ex-colonizador e reivindicar uma cidadania portuguesa que antes rejeitavam? A procissão ainda está pelo adro. Os problemas que, a médio e longo prazo, a sociedade portuguesa vai enfrentar por via de uma comunidade africana maioritariamente não integrável suplantam, de longe, quaisquer outros. Este problema é e vai consolidar-se como o mais grave para Portugal, ao lado do qual todos os restantes serão meramente acessórios e passageiros.

Recentemente, foi divulgada a existência de um "site" no qual um grupo de "jovens negros" reclama (afiançando que não esperarão mais de 50 anos) a criação de um Estado africano na Região Lisboa e Vale do Tejo, onde, afirmam, os pretos em breve ultrapassarão demograficamente os portugueses.

Estes são os factos. O resto: demagogia bem pensante e politicamente correcta, de quem gosta de passar por generoso, anti-racista e bonzinho. zimbo 11:20 7 Fevereiro 2002 estranho

pelo teor de certos comentários, o aparelho rosa deve incluir boys&girls cuja função é defender o governo neste fórum. Escaravelho 08:48 7 Fevereiro 2002 iria criar desigualdades e conflitos ?

Importa-se de explicar ? Lizard King 07:57 7 Fevereiro 2002 Racismo!!!

Olá viva, Cá estamos nós a caminhar para a cultura Afro-Americana, com uma diferença, lá ainda conseguem apanhar alguns bandidos, ao invés nos nosso País de brandos costumes, existe a impunidade,tambem acho muito interessante falar-se de racismo por parte das minorias etnicas, quando elas mesmas utilizao a cor da pele, como forma intimidatória, uma vergonha, sejam civilizados!!!!!!!! desde muído que ouço ªse estás mal muda-teª CAPICHE ?! Chamem-me racista por crer viver em segurança!!!!!!!! Taborda 03:26 7 Fevereiro 2002 2 Reparos para os distraidos:

Há uns anos, um agente da autoridade matou a tiro um assaltante que acabava de praticar um assalto. Nessa altura, as vozes não se levantavam contra os criminosos como agora, mas sim contra o governo de Cavaco Silva. Depois do acontecimento, e quando massacrado pelos jornalistas, o então ministro Dias Loureiro afirmou que á partida, a Policia tinha todo o seu apoio, sem prejuizo do inquérito que se iria instaurar...(sobre isto, o Pokamon tem um comentário deveras interessante aqui em baixo).

Os ordenados da policia não podem ser aumentados simplesmente porque eles (policia) fazem parte do funcionalismo publico, e isso iria criar desigualdades e conflitos. Não há duvida que o subsidio é uma maneira assaz eficaz de camuflar um aumento de ordenado sem levantar atritos .

jingao 01:00 7 Fevereiro 2002 O subsidio de risco,

O subsidio de risco nao e a luz ao fundo do tunel para problemas destes. Nao e costume este tipo de crime de crime acontecer com esta banalidade no nosso pais. A isto sim, a par do subsidio de risco, dever-se-ia dar atencao. Escaravelho 15:19 6 Fevereiro 2002 É lamentável o aproveitamento político que esá a ser feito do trágico acontecimento.

Haja tento, vergonha e consideração pela dor da família Batatinha 14:49 6 Fevereiro 2002 Platão e Duende

E se escondêssemos a sebenta do (?) Platão?! De qualquer forma, o Platão esqueceu-se de atribuir a classificação ao Duende.

A expressão «teóricos de esquerda», usada pelo Duende, não encerra aparentemente uma contradição nos termos? Espero que o Platão não penalize o Duende por isso. Oopss 11:52 6 Fevereiro 2002 Brandos costumes

Os nossos políticos e criminalistas querem-nos fazer crer, embora duvide que em tal acreditem, que este país é um país de brandos costumes, e não são poucas as vezes que nos atiram com estatísticas e comparações com outros países. Como se com o mal dos outros não pudesse eu bem.

Todos nós sabemos que é díficil morar em guetos e em casas degradadas, mas a pobreza sempre existiu, e não foi esta razão que os pobres se tornaram assassinos e ladrões.

O que temos aqui são pessoas (perdão, animais)que são completamente desprovidas de cidadania e como tal não nos merecem compaixão.

Alterem as leis, punam de forma exemplar os praticantes deste tipo de crimes e finalmente restrinjam a emigração. seguintes >

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