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16-02-2002
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Tradições de Natal

A origem dos símbolos

Árvore, anjos, presépio, estrelas, meias... Separados ou juntos, vestem de gala o interior de cada casa e as ruas da cidade. No meio de tanta luz e cor já parou para pensar na origem de cada símbolo?

Por

Árvore, anjos, presépio, estrelas, meias... Separados ou juntos, vestem de gala o interior de cada casa e as ruas da cidade. No meio de tanta luz e cor já parou para pensar na origem de cada símbolo?Por Irene Pinheiro 19-DEC-2001

Mas no meio da azáfama dos preparativos já parou para pensar, na origem das várias tradições que exigem o empenho e dedicação de toda a família? Descanse! Não tem mais essa tarefa pela frente. A Prática investigou e foi descobrir alguns significados históricos, religiosos ou meras fábulas (mas, ainda assim, curiosas) que explicam a origem de certas tradições, que a maioria de nós segue à risca, mas em alguns casos sem saber porquê.

Árvore de Natal

Indispensável em qualquer lar, o pinheiro é elegantemente decorado e coroado com uma estrela no dia 5 de Dezembro, data em que se comemora o dia de São Nicolau. A 6 de Janeiro, Dia de Reis e data que assinala a chegada dos três reis magos a Belém, a magia é desfeita, pois é neste dia que, segundo tradição, a árvore de Natal deve ser desmontada.

Pequenos ou maiores, naturais ou artificiais o pinheiro foi a árvore eleita, no século XX, para representar toda a magia natalícia. O facto de não perder as folhas, mesmo durante os Invernos mais rigorosos, além do facto de se manter sempre verde, é uma das explicações.

O elemento árvore é, no meio de todas as espécies vegetais, considerado por diferentes culturas, como um símbolo religioso e elemento de união entre o sol e a terra. Aprofunda as suas raízes no solo e eleva-se até ao céu sendo um sinal de bom presságio e considerado, por algumas culturas, um símbolo de fecundidade e sabedoria.

No entanto, as teorias sobre a origem da árvore de Natal são várias e díspares. Segundo alguns registos, a tradição da árvore de Natal nasce no antigo Egipto, altura em que os egípcios celebravam a cerimónia que assinalava o fim do ano, com uma palma composta por doze folhas (cada folha representava um mês do ano). Pegavam fogo à ponta de cada folha e empilhavam-nas em forma de pirâmide. Uma tradição que terá transitado para regiões do Norte da Europa, onde foi adoptada para festejar o solstício de Inverno, ou seja uma forma de receber, com bom grado, o retorno do sol e do calor. Depois há teorias que apontam a história sobre um missionário inglês, que durante o século VII, tentou dar um sentido cristão à data. O objectivo consistia em comemorar o nascimento de Jesus através da decoração de uma árvore de Natal. Outras teorias avançam na direcção de Martín Lutero, que terá introduzido o abeto como alternativa à simbólica pirâmide egípcia. Um facto que pode explicar o hábito actual de se decorar a árvore com maçãs.

Também os aventureiros vikings prestavam culto a muitos deuses. Odin, Thor e Frey eram os mais requisitados. No fim de cada ano dirigiam-lhes, uma série de pedidos pendurando os objectos, que consideravam mais valiosos, nos pinheiros cobertos de neve. Escudos, armaduras e martelos eram os ornamentos diferentes que decoravam a árvore. A luz que reflectia no metal exposto, dava, aos bosques, um ar luminoso muito semelhante ao das árvores de natal actuais.

Segundo alguns registos, a tradição de levar a árvore para dentro de casa, data do séc. XVI e XVII, na Alemanha, altura em que as famílias se reuniam em torno de uma árvore de natal decorada. Posteriormente o hábito passou para Inglaterra onde os soberanos da casa de Hannover e, mais tarde, a rainha Victoria adquiriram o hábito de colocar uma árvore, no palácio, enfeitada com elegantes adornos.

Estrela

Segundo testemunhos bíblicos foi uma estrela que guiou os três reis magos - Baltazar, Gaspar e Melchior desde o Oriente até Belém, o local onde nasceu Jesus Cristo. Para oferecer levavam incenso, mirra e ouro. Pelo seu significado a estrela ocupa lugar cimeiro no topo da árvore. Existe ainda a ideia de que as estrelas anunciam a vontade de Deus e, por isso, algumas teorias adiantam que, cada estrela presente no firmamento é um anjo.

Bolas e pinhas de Natal

Escolhida a árvore da Natal é necessário procurar a maior diversidade de enfeites que lhe dão cor, alegria e significado. Alguns deles são as maçãs ou, a sua variante, bolas coloridas que, segundo a doutrina cristã, simbolizam os frutos da árvore da vida e transmitem a ideia de abundância. As bolas representam as maçãs ou o fruto do carvalho, a árvore que inicialmente funcionou como árvore de Natal. As bolas coloridas foram desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia no séc. XVIII. Já as pinhas, são outro elemento decorativo que simbolizam a imortalidade.

Sinos

Pequenos ou maiores, espalhados na árvore ou pela casa, os sinos são outro elemento decorativo, típico desta quadra natalícia. Tratam-se de pequenos objectos que simbolizam o júbilo associado a esta época festiva. É nas aldeias, em particular, que as pessoas respeitam, com atenção redobrada, o replicar dos sinos. É o sinal de convocação que, no dia 25 de Dezembro, atinge o seu esplendor máximo.

Anjos

Foram os anjos que, segundo a crença cristã, anunciaram aos pastores a boa-nova: Jesus acabara de nascer. Por isso, no Natal, as imagens dos anjos são um elemento decorativo incontornável. Mensageiros do nascimento do Menino, estas figuras espelham, quase sempre, traços infantis nos seus rostos. Sinónimo de inocência e pureza.

Meias

Meias de todos os tamanhos e modelos. Penduradas na lareira (ou à falta dela, em qualquer outro recanto da casa), as meias de natal têm um lugar assegurado em qualquer casa. Desde que as dimensões dos presentes o permitam é dentro delas que algumas ofertas são colocadas. Por isso deve existir uma por cada elemento da família. Uma tradição baseada nas diferentes histórias que envolvem a figura de São Nicolau, o santo que inspirou a figura mítica do Pai Natal. Segundo a lenda, três irmãs solteiras que residiam em Patras, na Grécia, partilhavam a mesma casa com o pai que tinha falido. Uma razão forte para ficarem solteiras já que, sem dote, dificilmente conseguiam marido. Para resolver o problema, da pobreza extrema em que viviam, o pai das três jovens resolveu vendê-las, assim que cada uma completasse os 18 anos. Desta forma teriam casamento garantido. Na altura em que a primeira se preparava para ser vendida, São Nicolau tomou conhecimento do caso e, em segredo, atirou, três pequenos sacos com moedas de ouro pela chaminé da casa. As moedas cairam, precisamente, dentro das meias das raparigas que se encontravam a secar junto à lareira. Uma história que pode ter gerado uma tradição europeia, cultivada em vários países.

Presépio de Natal

Com musgo bem verdinho e algodão a imitar leves e poéticos flocos de neve, a criação do presépio concentra a atenção, energia e criatividade de toda a família. Desde apanhar o musgo, até à construção de um pequeno trilho com grãos de areia, para conduzir os reis magos até à manjedoura, passando pela construção de um pequeno berço de palha, há tarefas para todos os elementos da família. Um empenho que, quase sempre, uma verdadeira obra de arte. A ideia de construir um presépio é uma tradição que data do século XIII. São Francisco de Assis teve um desejo: comemorar a noite de Natal, do ano de 1223, de forma diferente. A ideia era recriar o nascimento do Menino Jesus, da forma mais aproximada possível da realidade. Para tal, teve que requerer uma autorização Papal, antes de criar um berço de palha onde deitou a figura do Menino Jesus, acompanhado da imagem de um boi e um jumento. A ideia foi bem aceite por toda a Itália. A nobreza não perdeu tempo e seguiu o exemplo. Uma tendência que depressa se alastrou até às classes mais baixas. Por terras de Espanha a tradição foi conhecida através do monarca Carlos III, que a trouxe de Nápoles durante o século XVIII. Um êxito que se reflectiu através da presença de um presépio na maior parte dos lares espanhóis e latino-americanos, durante todo o século XIX.

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Decorar o pinheiro de Natal com fitas, laços e bolas coloridas. Salpicá-lo com pedaços de algodão, como se de verdadeiros flocos de neve se tratasse, coroá-lo com uma estrela brilhante e completar tudo com luzes cintilantes. Depois a construção do presépio, que se quer criativo e cheio de significado. Há ainda que procurar meias multicolor para pendurar na lareira, que na noite de Natal é especialmente apreciada, já que o som dos troncos a crepitar e o cheiro da madeira queimada dão o toque especial no ambiente muito familiar. À falta de lareira pode sempre colocar as meias junto à árvore de Natal. Tudo porque, afinal, a tradição ainda é o que era.Mas no meio da azáfama dos preparativos já parou para pensar, na origem das várias tradições que exigem o empenho e dedicação de toda a família? Descanse! Não tem mais essa tarefa pela frente. Ainvestigou e foi descobrir alguns significados históricos, religiosos ou meras fábulas (mas, ainda assim, curiosas) que explicam a origem de certas tradições, que a maioria de nós segue à risca, mas em alguns casos sem saber porquê.

Tradições de Natal

A origem dos símbolos

Árvore, anjos, presépio, estrelas, meias... Separados ou juntos, vestem de gala o interior de cada casa e as ruas da cidade. No meio de tanta luz e cor já parou para pensar na origem de cada símbolo?

Por

Árvore, anjos, presépio, estrelas, meias... Separados ou juntos, vestem de gala o interior de cada casa e as ruas da cidade. No meio de tanta luz e cor já parou para pensar na origem de cada símbolo?Por Irene Pinheiro 19-DEC-2001

Mas no meio da azáfama dos preparativos já parou para pensar, na origem das várias tradições que exigem o empenho e dedicação de toda a família? Descanse! Não tem mais essa tarefa pela frente. A Prática investigou e foi descobrir alguns significados históricos, religiosos ou meras fábulas (mas, ainda assim, curiosas) que explicam a origem de certas tradições, que a maioria de nós segue à risca, mas em alguns casos sem saber porquê.

Árvore de Natal

Indispensável em qualquer lar, o pinheiro é elegantemente decorado e coroado com uma estrela no dia 5 de Dezembro, data em que se comemora o dia de São Nicolau. A 6 de Janeiro, Dia de Reis e data que assinala a chegada dos três reis magos a Belém, a magia é desfeita, pois é neste dia que, segundo tradição, a árvore de Natal deve ser desmontada.

Pequenos ou maiores, naturais ou artificiais o pinheiro foi a árvore eleita, no século XX, para representar toda a magia natalícia. O facto de não perder as folhas, mesmo durante os Invernos mais rigorosos, além do facto de se manter sempre verde, é uma das explicações.

O elemento árvore é, no meio de todas as espécies vegetais, considerado por diferentes culturas, como um símbolo religioso e elemento de união entre o sol e a terra. Aprofunda as suas raízes no solo e eleva-se até ao céu sendo um sinal de bom presságio e considerado, por algumas culturas, um símbolo de fecundidade e sabedoria.

No entanto, as teorias sobre a origem da árvore de Natal são várias e díspares. Segundo alguns registos, a tradição da árvore de Natal nasce no antigo Egipto, altura em que os egípcios celebravam a cerimónia que assinalava o fim do ano, com uma palma composta por doze folhas (cada folha representava um mês do ano). Pegavam fogo à ponta de cada folha e empilhavam-nas em forma de pirâmide. Uma tradição que terá transitado para regiões do Norte da Europa, onde foi adoptada para festejar o solstício de Inverno, ou seja uma forma de receber, com bom grado, o retorno do sol e do calor. Depois há teorias que apontam a história sobre um missionário inglês, que durante o século VII, tentou dar um sentido cristão à data. O objectivo consistia em comemorar o nascimento de Jesus através da decoração de uma árvore de Natal. Outras teorias avançam na direcção de Martín Lutero, que terá introduzido o abeto como alternativa à simbólica pirâmide egípcia. Um facto que pode explicar o hábito actual de se decorar a árvore com maçãs.

Também os aventureiros vikings prestavam culto a muitos deuses. Odin, Thor e Frey eram os mais requisitados. No fim de cada ano dirigiam-lhes, uma série de pedidos pendurando os objectos, que consideravam mais valiosos, nos pinheiros cobertos de neve. Escudos, armaduras e martelos eram os ornamentos diferentes que decoravam a árvore. A luz que reflectia no metal exposto, dava, aos bosques, um ar luminoso muito semelhante ao das árvores de natal actuais.

Segundo alguns registos, a tradição de levar a árvore para dentro de casa, data do séc. XVI e XVII, na Alemanha, altura em que as famílias se reuniam em torno de uma árvore de natal decorada. Posteriormente o hábito passou para Inglaterra onde os soberanos da casa de Hannover e, mais tarde, a rainha Victoria adquiriram o hábito de colocar uma árvore, no palácio, enfeitada com elegantes adornos.

Estrela

Segundo testemunhos bíblicos foi uma estrela que guiou os três reis magos - Baltazar, Gaspar e Melchior desde o Oriente até Belém, o local onde nasceu Jesus Cristo. Para oferecer levavam incenso, mirra e ouro. Pelo seu significado a estrela ocupa lugar cimeiro no topo da árvore. Existe ainda a ideia de que as estrelas anunciam a vontade de Deus e, por isso, algumas teorias adiantam que, cada estrela presente no firmamento é um anjo.

Bolas e pinhas de Natal

Escolhida a árvore da Natal é necessário procurar a maior diversidade de enfeites que lhe dão cor, alegria e significado. Alguns deles são as maçãs ou, a sua variante, bolas coloridas que, segundo a doutrina cristã, simbolizam os frutos da árvore da vida e transmitem a ideia de abundância. As bolas representam as maçãs ou o fruto do carvalho, a árvore que inicialmente funcionou como árvore de Natal. As bolas coloridas foram desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia no séc. XVIII. Já as pinhas, são outro elemento decorativo que simbolizam a imortalidade.

Sinos

Pequenos ou maiores, espalhados na árvore ou pela casa, os sinos são outro elemento decorativo, típico desta quadra natalícia. Tratam-se de pequenos objectos que simbolizam o júbilo associado a esta época festiva. É nas aldeias, em particular, que as pessoas respeitam, com atenção redobrada, o replicar dos sinos. É o sinal de convocação que, no dia 25 de Dezembro, atinge o seu esplendor máximo.

Anjos

Foram os anjos que, segundo a crença cristã, anunciaram aos pastores a boa-nova: Jesus acabara de nascer. Por isso, no Natal, as imagens dos anjos são um elemento decorativo incontornável. Mensageiros do nascimento do Menino, estas figuras espelham, quase sempre, traços infantis nos seus rostos. Sinónimo de inocência e pureza.

Meias

Meias de todos os tamanhos e modelos. Penduradas na lareira (ou à falta dela, em qualquer outro recanto da casa), as meias de natal têm um lugar assegurado em qualquer casa. Desde que as dimensões dos presentes o permitam é dentro delas que algumas ofertas são colocadas. Por isso deve existir uma por cada elemento da família. Uma tradição baseada nas diferentes histórias que envolvem a figura de São Nicolau, o santo que inspirou a figura mítica do Pai Natal. Segundo a lenda, três irmãs solteiras que residiam em Patras, na Grécia, partilhavam a mesma casa com o pai que tinha falido. Uma razão forte para ficarem solteiras já que, sem dote, dificilmente conseguiam marido. Para resolver o problema, da pobreza extrema em que viviam, o pai das três jovens resolveu vendê-las, assim que cada uma completasse os 18 anos. Desta forma teriam casamento garantido. Na altura em que a primeira se preparava para ser vendida, São Nicolau tomou conhecimento do caso e, em segredo, atirou, três pequenos sacos com moedas de ouro pela chaminé da casa. As moedas cairam, precisamente, dentro das meias das raparigas que se encontravam a secar junto à lareira. Uma história que pode ter gerado uma tradição europeia, cultivada em vários países.

Presépio de Natal

Com musgo bem verdinho e algodão a imitar leves e poéticos flocos de neve, a criação do presépio concentra a atenção, energia e criatividade de toda a família. Desde apanhar o musgo, até à construção de um pequeno trilho com grãos de areia, para conduzir os reis magos até à manjedoura, passando pela construção de um pequeno berço de palha, há tarefas para todos os elementos da família. Um empenho que, quase sempre, uma verdadeira obra de arte. A ideia de construir um presépio é uma tradição que data do século XIII. São Francisco de Assis teve um desejo: comemorar a noite de Natal, do ano de 1223, de forma diferente. A ideia era recriar o nascimento do Menino Jesus, da forma mais aproximada possível da realidade. Para tal, teve que requerer uma autorização Papal, antes de criar um berço de palha onde deitou a figura do Menino Jesus, acompanhado da imagem de um boi e um jumento. A ideia foi bem aceite por toda a Itália. A nobreza não perdeu tempo e seguiu o exemplo. Uma tendência que depressa se alastrou até às classes mais baixas. Por terras de Espanha a tradição foi conhecida através do monarca Carlos III, que a trouxe de Nápoles durante o século XVIII. Um êxito que se reflectiu através da presença de um presépio na maior parte dos lares espanhóis e latino-americanos, durante todo o século XIX.

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Sabia que o azevinho representa fertilidade e abençoa o amor? E ainda nem enviou o cartão de Boas Festas para a sua cara metade. Já agora: sabe quem inventou o hábito de enviar as tradicionais Boas Festas? Clique e descubra a resposta para estas e outras curiosidades

Decorar o pinheiro de Natal com fitas, laços e bolas coloridas. Salpicá-lo com pedaços de algodão, como se de verdadeiros flocos de neve se tratasse, coroá-lo com uma estrela brilhante e completar tudo com luzes cintilantes. Depois a construção do presépio, que se quer criativo e cheio de significado. Há ainda que procurar meias multicolor para pendurar na lareira, que na noite de Natal é especialmente apreciada, já que o som dos troncos a crepitar e o cheiro da madeira queimada dão o toque especial no ambiente muito familiar. À falta de lareira pode sempre colocar as meias junto à árvore de Natal. Tudo porque, afinal, a tradição ainda é o que era.Mas no meio da azáfama dos preparativos já parou para pensar, na origem das várias tradições que exigem o empenho e dedicação de toda a família? Descanse! Não tem mais essa tarefa pela frente. Ainvestigou e foi descobrir alguns significados históricos, religiosos ou meras fábulas (mas, ainda assim, curiosas) que explicam a origem de certas tradições, que a maioria de nós segue à risca, mas em alguns casos sem saber porquê.

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