DN

14-09-2001
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O deputado bloquista frisa que o ministro Guilherme d'Oliveira Martins já recebeu todos os estudos sobre Reforma da Tributação do Património Imobiliário e sobre o Imposto Automóvel encomendados ao Ecorfi - a estrutura de coordenação de reforma fiscal liderada pelo ex-secretário de Estado Ricardo Sá Fernandes -, pelo que deverá cumprir o calendário acordado para a apresentação da legislação na Assembleia da República.

Para além disso, o ano político-parlamentar acabou marcado por declarações do actual ministro das Finanças mostrando abertura para a revisão da tributação das mais-valias obtidas em Bolsa e das operações com empresas holdings, outras matérias longamente negociadas com o Bloco na sessão parlamentar anterior, e em relação às quais recusam qualquer recuo.

O BE tenciona ainda agendar a realização de um colóquio parlamentar que anteceda a interpelação, tendo Francisco Louçã referido que esta será uma oportunidade para se ouvir especialistas de vários quadrantes políticos.

O debate do Orçamento para 2002 será outro momento alto de debate da situação macroeconómica, numa altura em que a recessão da economia dos EUA parece inevitável. Este ano, algumas das tradicionais pedras-chave do debate vão estar ausentes. No PCP, e depois do prestigiado Octávio Teixeira ter regressado ao Banco de Portugal, será Lino de Carvalho, seu braço-direito dos últimos anos, a assegurar a gestão das matérias económicas. Já no PS a situação parece mais complexa, já que com a saída de Manuel dos Santos e de Hasse Ferreira o grupo sofreu duas baixas de peso. Fernando Serrasqueiro parece ser a solução mais viável, esperando-se algum protagonismo por parte de João Cravinho.

O deputado bloquista frisa que o ministro Guilherme d'Oliveira Martins já recebeu todos os estudos sobre Reforma da Tributação do Património Imobiliário e sobre o Imposto Automóvel encomendados ao Ecorfi - a estrutura de coordenação de reforma fiscal liderada pelo ex-secretário de Estado Ricardo Sá Fernandes -, pelo que deverá cumprir o calendário acordado para a apresentação da legislação na Assembleia da República.

Para além disso, o ano político-parlamentar acabou marcado por declarações do actual ministro das Finanças mostrando abertura para a revisão da tributação das mais-valias obtidas em Bolsa e das operações com empresas holdings, outras matérias longamente negociadas com o Bloco na sessão parlamentar anterior, e em relação às quais recusam qualquer recuo.

O BE tenciona ainda agendar a realização de um colóquio parlamentar que anteceda a interpelação, tendo Francisco Louçã referido que esta será uma oportunidade para se ouvir especialistas de vários quadrantes políticos.

O debate do Orçamento para 2002 será outro momento alto de debate da situação macroeconómica, numa altura em que a recessão da economia dos EUA parece inevitável. Este ano, algumas das tradicionais pedras-chave do debate vão estar ausentes. No PCP, e depois do prestigiado Octávio Teixeira ter regressado ao Banco de Portugal, será Lino de Carvalho, seu braço-direito dos últimos anos, a assegurar a gestão das matérias económicas. Já no PS a situação parece mais complexa, já que com a saída de Manuel dos Santos e de Hasse Ferreira o grupo sofreu duas baixas de peso. Fernando Serrasqueiro parece ser a solução mais viável, esperando-se algum protagonismo por parte de João Cravinho.

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