Cascais: Capucho Promete Atacar "Crescimento Caótico"
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2001
Após oito anos de domínio socialista, a coligação PSD/PP conquistou a Câmara de Cascais com maioria absoluta. António Capucho, o próximo presidente da autarquia, afirmou, durante o discurso da vitória, que a troca de partidos à frente dos destinos da câmara demonstra o desejo dos eleitores de suster o "crescimento urbano descontrolado e caótico" que caracterizou Cascais durante a gestão do socialista José Luís Judas. O PDM, que, segundo Capucho, tem sido até agora o pretexto para o crescimento urbanístico do concelho, vai ser revisto com a participação de toda a população, "ao contrário do que foi feito até agora".
O novo presidente da Câmara de Cascais agradeceu o contributo de "movimentos cívicos, associações e comissões de moradores, que souberam manter a actividade indispensável para denunciar os erros da gestão anterior".
O candidato do PS à Câmara de Cascais, José Lamego, assumiu a derrota nas eleições e prometeu fazer, com a sua equipa, uma "oposição responsável" nos próximos quatro anos na autarquia. "Aceito com humildade democrática a escolha" dos eleitores, disse Lamego, referindo que já tinha felicitado o seu adversário do PSD. José Lamego afirmou ainda que assume pessoalmente o resultado, que deu a maioria absoluta à candidatura liderada por António Capucho.
À garantia do candidato socialista, que afirmou que, apesar da derrota, vai ficar como vereador no executivo camarário, António Capucho respondeu: "Não lhe vou atribuir pelouro, porque quem ganha as eleições com maioria absoluta é quem governa".
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Cascais: Capucho Promete Atacar "Crescimento Caótico"
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2001
Após oito anos de domínio socialista, a coligação PSD/PP conquistou a Câmara de Cascais com maioria absoluta. António Capucho, o próximo presidente da autarquia, afirmou, durante o discurso da vitória, que a troca de partidos à frente dos destinos da câmara demonstra o desejo dos eleitores de suster o "crescimento urbano descontrolado e caótico" que caracterizou Cascais durante a gestão do socialista José Luís Judas. O PDM, que, segundo Capucho, tem sido até agora o pretexto para o crescimento urbanístico do concelho, vai ser revisto com a participação de toda a população, "ao contrário do que foi feito até agora".
O novo presidente da Câmara de Cascais agradeceu o contributo de "movimentos cívicos, associações e comissões de moradores, que souberam manter a actividade indispensável para denunciar os erros da gestão anterior".
O candidato do PS à Câmara de Cascais, José Lamego, assumiu a derrota nas eleições e prometeu fazer, com a sua equipa, uma "oposição responsável" nos próximos quatro anos na autarquia. "Aceito com humildade democrática a escolha" dos eleitores, disse Lamego, referindo que já tinha felicitado o seu adversário do PSD. José Lamego afirmou ainda que assume pessoalmente o resultado, que deu a maioria absoluta à candidatura liderada por António Capucho.
À garantia do candidato socialista, que afirmou que, apesar da derrota, vai ficar como vereador no executivo camarário, António Capucho respondeu: "Não lhe vou atribuir pelouro, porque quem ganha as eleições com maioria absoluta é quem governa".