DN

10-05-2001
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As termas da vila do Gerês não abriram ainda este ano, por ordem expressa do Instituto Geológico e Mineiro, com apoio da Direcção-Geral de Saúde, por incumprimento das normas legais que obrigam ao licenciamento de quaisquer obras realizadas nas instalações. "Esta démarche nada tem a ver com a qualidade das águas ou dos serviços ministrados pela empresa", frisou Fernando Moniz.

O representante do Governo falava em conferência de imprensa, no final de uma audiência que concedeu aos administradores da empresa, Fernando e Rosário Van Zeller, ao representante dos hoteleiros do Gerês, Armando Carvalho, e ao deputado socialista Ricardo Gonçalves.

Segundo o governador civil, as diligências que fez junto do Ministério da Saúde permitiram concluir que o facto de a Direcção-Geral de Saúde não ter autorizado a reabertura das termas se deveu a alguma falta de comunicação entre as partes. Legislação muito antiga e rigorosa que, segundo Fernando Moniz, deve "ser revista e actualizada" esteve também na origem do problema.

A administradora da Águas do Gerês, Rosário Van Zeller, justificou o começo das obras de melhoramento do balneário sem projecto com o facto de os seis meses em que as termas estão normalmente encerradas a isso obrigarem, sob pena de não se fazerem.

* Com Lusa

As termas da vila do Gerês não abriram ainda este ano, por ordem expressa do Instituto Geológico e Mineiro, com apoio da Direcção-Geral de Saúde, por incumprimento das normas legais que obrigam ao licenciamento de quaisquer obras realizadas nas instalações. "Esta démarche nada tem a ver com a qualidade das águas ou dos serviços ministrados pela empresa", frisou Fernando Moniz.

O representante do Governo falava em conferência de imprensa, no final de uma audiência que concedeu aos administradores da empresa, Fernando e Rosário Van Zeller, ao representante dos hoteleiros do Gerês, Armando Carvalho, e ao deputado socialista Ricardo Gonçalves.

Segundo o governador civil, as diligências que fez junto do Ministério da Saúde permitiram concluir que o facto de a Direcção-Geral de Saúde não ter autorizado a reabertura das termas se deveu a alguma falta de comunicação entre as partes. Legislação muito antiga e rigorosa que, segundo Fernando Moniz, deve "ser revista e actualizada" esteve também na origem do problema.

A administradora da Águas do Gerês, Rosário Van Zeller, justificou o começo das obras de melhoramento do balneário sem projecto com o facto de os seis meses em que as termas estão normalmente encerradas a isso obrigarem, sob pena de não se fazerem.

* Com Lusa

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