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22-02-2002
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Candidato a líder do PS pede maioria absoluta para governar

Ferro recusa «governo sem força» Ferro Rodrigues, candidato a secretário-geral do PS, pediu domingo à noite ao eleitorado uma maioria absoluta, defendendo que mais vale perder do que liderar um governo sem força para tomar medidas porque está sempre a pensar nas próximas eleições. «O PSD é o passado e nós somos o presente e o futuro», sublinhou o candidato, ao intervir em Braga durante um encontro da Federação Distrital do PS. «O PSD é o passado e nós somos o presente e o futuro», sublinhou o candidato, ao intervir em Braga durante um encontro da Federação Distrital do PS. Ferro Rodrigues elogiou a obra feita pelo Governo de António Guterres, embora reconhecendo alguns «erros e hesitações», e acusou o PSD de não ter uma única ideia ou projecto para o país. Ferro Rodrigues elogiou a obra feita pelo Governo de António Guterres, embora reconhecendo alguns «erros e hesitações», e acusou o PSD de não ter uma única ideia ou projecto para o país. «Assistimos nos últimos tempos a uma aberração, a de haver quem pense que já ganhou o poder sem eleições», afirmou, numa alusão ao líder social-democrata, Durão Barroso. «Assistimos nos últimos tempos a uma aberração, a de haver quem pense que já ganhou o poder sem eleições», afirmou, numa alusão ao líder social-democrata, Durão Barroso. O candidato à sucessão de António Guterres na liderança do PS considerou que o PSD quer extinguir o Rendimento Mínimo Garantido e a Lei de Bases de Segurança Social, que, segundo ele, foi concebida de modo a garantir a sustentabilidade financeira do sistema. O candidato à sucessão de António Guterres na liderança do PS considerou que o PSD quer extinguir o Rendimento Mínimo Garantido e a Lei de Bases de Segurança Social, que, segundo ele, foi concebida de modo a garantir a sustentabilidade financeira do sistema. «O PSD diz coisas graves e falsas que são lidas no estrangeiro e que podem ter uma influência negativa na economia portuguesa», afirmou, negando que exista uma crise grave nas finanças públicas portuguesas. «O PSD diz coisas graves e falsas que são lidas no estrangeiro e que podem ter uma influência negativa na economia portuguesa», afirmou, negando que exista uma crise grave nas finanças públicas portuguesas. O candidato prometeu bater-se por uma gestão financeira de rigor, por uma sistema de justiça moderno e eficaz, pela modernização da administração pública, pelo equilíbrio territorial entre o litoral e o interior e pela descentralização administrativa. O candidato prometeu bater-se por uma gestão financeira de rigor, por uma sistema de justiça moderno e eficaz, pela modernização da administração pública, pelo equilíbrio territorial entre o litoral e o interior e pela descentralização administrativa. Sobre a fiscalidade, Ferro Rodrigues defendeu que o sistema tem de ser justo, de modo a que todos paguem os seus impostos, enquanto que, no domínio da transformação do sistema político, prometeu lutar para que seja possível limitar os mandatos dos dirigentes políticos. Sobre a fiscalidade, Ferro Rodrigues defendeu que o sistema tem de ser justo, de modo a que todos paguem os seus impostos, enquanto que, no domínio da transformação do sistema político, prometeu lutar para que seja possível limitar os mandatos dos dirigentes políticos. 09:02 14 Janeiro 2002

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. Ferro Rodrigues confia no efeito bipolarização

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Comentários

41 a 60 de 81 João Marafuga 15:20 14 Janeiro 2002 FERRO, QUEM ÉS TU?

O que Ferro diz aos Portugueses é isto: eu não estou disposto a fazer a rotura com os guterristas que afundaram o País, mas a ser líder de um 'governo sem força', prefiro perder as eleições. Afinal, Ferro anda a brincar à eleições? Ferro anda a brincar com o Povo e com Portugal?

Estou a desconfiar.

Ferro, ou tu fazes a rotura com a escória política do PS, ou a tua derrota será vergonhosa. Depois, as duas ou três coisas boas que fizeste irão ao ar ou serão fortemente condicionadas por leis neo-liberais.

Ferro, se não és peixe nem carne, vomito-te da minha boca. Onde é que tu já ouviste isto, Ferro?

Ferro, define-te, sê corajoso, digno de Portugal e do momento histórico e os Portugueses seguir-te-ão. Portugal não poderá ser adiado por mais tempo, entendes, Ferro.

Será que tu, Ferro,és um duplo de Guterres? Se sim, deixa-nos na nossa miséria e vai para o Diabo. Não vês que a voz do Povo reclama justiça?

Ferro, quem és tu? J.B.DLEGS* 15:18 14 Janeiro 2002 FAZER MUDAR.

Insisto, só a redefinição estratégica de Portugal, sem por em causa a opção europeia, antes enriquecendo-a por complementaridades que recorram à nossa vantagem comparativa (lingua e cultura) podem salvar o nosso destino colectivo.

VOTAR DIFERENTE EM PARTIDOS DIFERENTES E EM ELEIÇÕES DIFERENTES É ESSENCIAL PARA FAZER MUDAR PORTUGAL.

Para um político que dependa da política para viver, é problemático mudar de partido.

Para os cidadãos não.

Mas quem passa essa mensagem essencial numa vida democrática normal? Escaravelho 15:15 14 Janeiro 2002 Se o PS fizer um Congresso para "limpar a casa" fica vazio. Escaravelho 15:13 14 Janeiro 2002 Caro Líder e caro Barreiras

Com o Líder ri-me que me fartei. A sua prosa está fantástica.

Apesar dos vossos comentários serem contrários minhas opiniões habituais, cosnidero que têm toda a razão (em particular, o Barreiras) e que foram muito úteis.

Parabéns. AiDaWei 15:09 14 Janeiro 2002 Camaradas do PS, mais concretamente Dr Ferro Rodrigues,

façam mas é um Congresso quanto antes, senão não se livram de uma miserável e terrível derrota.

Sim, porque de uma derrota eleitoral já não se vão safar, será mais fácil o Benfica ganhar o campeonato, do que o PS ganhar as próximas eleições.

Então, de que estão à espera?

limpem a casa com mestria e atempadamente, para poderem ser a oposição digna que o país merece, já que o mesmo está em vias de ser (des)governado pelo centro-direita. E graças a quê? não vale a pena bater mais no ceguinho, todos sabemos a sentimos na carne a bandalheira em que o país caíu nos últimos meses.

De fora de Portugal é que se aprecia (e se chora sem nada poder fazer) como a nação vai adornando lentamente, qual caravela dos Descobrimentos sobrecarregada de futilidades. J.B.DLEGS* 15:01 14 Janeiro 2002 PS dixit (notável entrevista de H. Neto 11-1-2002)

GALP

-Não nos podemos esquecer que a Galp decidiu recentemente abandonar a produção petrolífera, o que tem implicações importantes, em termos estratégicos, para Portugal, nomeadamente nas nossas relações com África, quanto à nossa independência energética. O que prova que a influência dos italianos - que não têm nenhum interesse numa relação forte entre Portugal e Angola - já está a verificar-se na prática.

-O ministro Pina Moura comprometeu de forma grave os interesses nacionais. No programa de governo estava imposto um limite de 15/20 por cento para o futuro parceiro estratégico. Ora, o acordo de Pina Moura com a Eni permite aos italianos ter o controlo da empresa por uma outra via.

-------

SOBRE A «ligação excessiva aos submundos do futebol, da construção civil e do imobiliário»...

-Vemos ministros nas tribunas junto dos presidentes dos clubes de futebol, criámos um ministro “do futebol” e tivemos uma compreensão excessiva em relação às dívidas dos clubes e das empresas do futebol.

-O facto de eu ter denunciado estes casos a António Guterres, numa primeira fase, e ele me ter agradecido com um cartão e, numa segunda fase, oralmente e através de uma carta à Comissão Política - que serviu para Guterres fazer um escândalo e dizer que se o conteúdo da carta fosse verdade teria de demitir Jorge Coelho - demonstra que existe má consciência. Não bastam os sinais que os jornais denunciam todos os dias? Não bastam os sinais que o Tribunal de Contas envia, como no caso da Lusoponte?

-Os cidadãos e os leitores começaram a perceber que as críticas ao guterrismo eram baseadas em coisas semelhantes às que foram feitas ao cavaquismo. Ou seja, nós estávamos a fazer o mesmo, nalguns casos pior que o PSD.

-------

INSTITUTOS E FUNDAÇÕES

-Há uma crise do serviço público, veja-se o caso da Fundação para a Prevenção e Segurança Rodoviária. A ideia de criar institutos ou empresas autárquicas paralelas ao Estado para tornear as leis e a autoridade do Estado é uma prova de ausência de espírito de serviço público.

-------

FERRO RODRIGUES

-Ferro diz que quer fazer uma renovação de caras e de ideias.

Um dos problemas do PS é que tentou satisfazer tudo e todos nos últimos anos. E tem um grande problema de credibilidade.

-Mas importante é dar provas de que, ao nível do partido, existe capacidade de mudança. Se teríamos capacidade de governar, isso seria para ver depois. Ele está metido numa situação onde as afirmações não valem nada. Só os actos.

-O que ele tem de fazer é tomar decisões. Em termos de governação, não pode tomar nenhuma decisão agora, porque é um governo de gestão. Mas pode tomar decisões de partido. Ele tem que fazer isso antes das eleições. De forma a ganhar credibilidade. Porque esse é o grande problema. No dia da apresentação da sua candidatura, fragilizou-se imediatamente, com aquela gente toda por detrás dele. A apresentação de uma candidatura é um acto pessoal. Com aquela gente toda, não dava a ideia de ele ser o escolhido, o eleito. Devia ter aprendido com António Guterres, porque ele sabia fazer essas coisas.

-------

O PSD E O PS

(esqueceram-se dos outros?)

-As pessoas querem segurança, e julgo que, neste momento, nem o PS, nem o PSD têm possibilidades de dar essa segurança. Além disso, algumas das pessoas que eu já referi vão buscar os melhores, e os melhores vão com eles. Eu tenho muitas dúvidas... o PSD vai ter um problema sério para constituir uma equipa. António Borges vai ser o ministro das Finanças? Miguel Cadilhe, que acabou agora de sair do BCP, quer ser o ministro das Finanças? Mas o PS está na mesma situação.

-Se tudo for igual... O grande argumento do PS é a fragilidade do PSD. Essas fragilidades não servem para Portugal. Nem um, nem o outro conseguem responder às necessidades do país.

-João Soares, por exemplo, pensou que os valores da esquerda e a obra feita seriam suficientes para ganhar, e Fernando Gomes pensou que bastaria dizer “estou aqui e sou do Futebol Clube do Porto”. Portugal já estava noutra, e eles não perceberam isso. Os eleitores estão cansados destas caras, deste cinzentismo, de pessoas que não admiram, que não vêem como referências.

-Existe já um governo de “bloco central” nas coisas da economia, nas empresas públicas, na IPE. Promove o imobilismo, e é necessário um país que ponha problemas ao país. É o que preconizo.

-------

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

-Vai ser uma luta taco-a-taco. A crise económica aproxima-se. Portanto, o próximo governo vai durar pouco. Por isso, insisto, a ter que romper a reboque de uma crise económica daqui a um ano, dois anos, seis meses, preferia romper já.

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Mais palavras para quê.

Só não vê quem não quer. Barreiras 14:03 14 Janeiro 2002 Credibelidade

Já li os comentários das outras pessoas sobre este assunto e a primeira observação que tenho a fazer é a seguinte: Que mal está o nosso país.

- Quando as pessoas podem discutir assuntos sérios dedicam-se à ofensa pessoal

- No que se refere aos assuntos que discutem revelam total desconhecimento do que estão a falar.

- Não existe em Portugal uma cultura democrática por parte dos apoiantes daqueles que, supostamente, mais contribuíram para ela.

É enterrado hoje o comandante Gomes Mota. Lembram-se do congresso “Portugal Que Futuro?”. Lembram-se do que disse sobre Cavaco? Com todo o respeito que me merece o comandante Gomes Mota pergunto quem é mais democrata Cavaco que esteve presente na tomada de posse do seu sucessor mesmo com um familiar chegado em câmara ardente? (se não sabem o que quer dizer câmara ardente envio-vos a definição). Até desmaiou devido ao cansaço sendo esse facto motivo de chacota por comentadores da nossa praça como Carlos Magno (Gostava que este senhor lesse este comentário e me dissesse alguma coisa sobre isso). Mas como ia dizendo quem é mais democrata? Cavaco ou João Soares que andou a chamar “Fascista” a Santana, apregoando-se desde sempre lutador pela liberdade e democracia desde sempre e nem sequer se dignou reconhecer a derrota democrática estando presente na tomada de posse do adversário. Será que é mais democrata o seu Pai Mário que perante a derrota com uma senhora para a presidência do parlamento europeu a desancou de cima abaixo com termos que envergonham Portugal inteiro a arredores?. E que dizer de Durão que como ministro dos negócios estrangeiros conseguiu prestigiar o País ao ponto de chegarmos a ter a presidência das nações unidas? Foi presidente o Sr Pr. Freitas o Amaral. Vou ter que vos abandonar mas volto para dizer muitas verdades, sem demagogias e se possível lúcidas.

Lider 13:55 14 Janeiro 2002 Viva a An A

Ela, a Cam Ões só diz verdades. O Grande Lider tirou-nos do pantano aonde o polvo do cavaquismo nos tinha deixado e elevou-nos à qualidade de potência galáctica. Enquanto todos os outros estados da União, os Estados Unidos e restantes países, condados e xafaricas do planeta mergulham na mais completa miséria, isto para não falar nas outras diversas civilizações galácticas, extra-galácticas e mesmo o Olimpo Teocrático de Zeus, o reino republicano, laico e socialista de Portug et Algarb cindra no maior conforto financeiro, recebendo a todas as horas mensagens de felicitações e visitantes que tentam saber como é que o Grande Lider, e o seu sucessor, Ferr Oso, conseguiram semelhante proeza.

1000 anos de boa-aventurança para os nossos grandes Lideres, para o Partido e para Cam ões.

Fogo sobre a camarilha cavaquista e para todos os portugueses ignorantes que ousam sequer pensar que eles poderiam fazer melhor.

Entretanto, para apoiar An A na sua luta quotidiana contra a ignorância a a arrogância cavaquista, Escaravelho Sagrado, entre duas ou três defesas do Partido da Classe Trabalhadora, escreve alguns artigos sobre os efeitos nefastos de atacar o Grande Lider.

A Agência Noticiosa Da Verdade E da Virtude Socialista aqui continuará a desmascarar o Polvo e a iluminar o Grande Lider. Vitor Mango 13:48 14 Janeiro 2002 Caro escaravelho

Começaram a surgir no meu mail (vitor mango - popularis ) realmente anuncios ICP que julguei alguem a MANGAR com algum virus .

O correio já foi para os anjos .

Hoje apareceu um anuncio vindo do Brasil - clube dos compositores do Brasil ----------------------------

Isto vem dizer que o Expresso Online é lido em todo o Mundo (se calhar também nos arredores do mesmo ) ---------------------------

Informo ainda que é sagrado e secreto e quem nem que me torça os ditos eu revelo qualquer coisa que me transmitam .

Para mim qualquer email que se me dirija a malhar no meu fisico ou a levantar a minha moral fisiologica é sagrado !-----------------------

Cuidado com o Brasil

Eles sabem da musica ...

Um site humoristica tem 1.500.000 visitas diarias .

... Ouviram daí no Expresso ?

1 milhão de visitas !

O Expresso Online deve ser querido e saboreado pelos nossos emigrantes ... viram porque o Mango puxa pelo nossa historia ?

Este espaço é vital para a chama dops portugueses que vivem na estranja .

Eu tive lá e sei bem ...

Lia jornais da aldeia com um mês de atraso .

Atenção Redacção aos emigrantes !

-----------------------------------

Escaravelho 13:23 14 Janeiro 2002 Ferro Rodrigues não tem qualquer credibilidade.

Mas quem é que ainda acredita nele ? atb754 13:18 14 Janeiro 2002 Ferro Rodrigues disse que o último

congresso estraordinário foi uma missa...

Esqueceu-se que ele esteve presente e foi um que mais elogios fez ao Guterres, que foi apoiado quase por unanimidade...

Calou quando outros falaram. Ficou quando outros se demitiram.

Não tem credebilidade. Ou tem "Ana"? João Marafuga 13:16 14 Janeiro 2002 Ressalvar

Na quarta linha onde escrevo 'obter' por engano, deve ler-se OBTIVER.

Desculpem. Escaravelho 13:13 14 Janeiro 2002 A ANACOM (ex-ICP) está a gastar improdutivamente dinheiro dos contribuintes, fazendo anúncios no Expresso Online.

Ninguém denuncia esta situação ? Escaravelho 13:13 14 Janeiro 2002 A ANACOM (ex-ICP) está a ganhar improdutivamente dinheiro dos contribuintes, fazendo anúncios no Expresso Online.

Ninguém denuncia esta situação ? Anthrax 13:09 14 Janeiro 2002 Estas coisas tiram-me do sério!!!

Mas este homem existe mesmo ou é o "Freddy Kruguer" dos nossos pesadêlos? - No caso da Ana Camões uma pessoa já tenta nem ligar, porque a mulher é, sem dúvida, a noiva do frankenstein.

Mas será que esta gente não tem um palminho de testa para pensar? - Alguns erros e hesitações, uma fava! Quer dizer o pessoal está à beira da penúria (ok, alguns mais do que outros), e estes tipos dizem que houve uns «pequenitos erros e tal...». Este pessoal só à chapada! João Marafuga 13:09 14 Janeiro 2002 Ferro ou Durão?

Há a registar uma coisa na leitura deste artigo: Ferro tem a coragem de pedir ao eleitorado uma maioria absoluta. O povo gosta de um líder decidido e convicto no que diz. Aliás, o Povo nem percebe outra linguagem.

Se no regime democrático que temos, com as leis que temos, Ferro obter a maioria absoluta, ele só tem que aproveitar e governar bem a favor de Portugal.

Não sei se o simples reconhecimento de «alguns erros e hesitações» do guterrismo é o suficiente para Ferro convencer muitos e muitos eleitores. Na minha opinião, ele teria que fazer uma rotura total com os Guterres, Costas, Gomes, Estrelas, Seguros, Carrilhos, etc., etc., etc. Tenho escrito neste jornal, mil vezes, sabendo muito bem o que estou a dizer, que essa atitude não estaria contra a ética. Se Ferro considera que "...mais vale perder do que liderar um governo sem força para tomar medidas...", não acha mais lógico optar pela rotura com os guterristas e acreditar na vitória? Quererá Ferro obrigar os Portugueses que aceitem caras que detestam a troco da defesa do Rendimento Mínimo Garantido e da Lei de Bases de Segurança Social? Ferro que tenha cuidado que o tiro poderá sair-lhe pela culatra.

Não há dúvida qua as políticas de Durão face ao RMG, à LBSS, à CGD, etc., poderão ser o calcanhar de Aquiles que o levará à derrota. Acho que Ferro deverá insistir sempre nesta tónica.

No fim do texto que estou a comentar, Ferro faz promessas. Vamos ver se as cumpre em caso de ganhar as eleições. atb754 13:08 14 Janeiro 2002 ...e assim sendo

Diz a "Ana":

"Os Portugueses nao sao nenhuns Pacovios que se deixem enganar por essas mentiras".

Pelos vistos, nas últimas eleições, enganaram-se!

Já sei que dirá que não foram eleições legislativas, mas o seu PM tirou as ilações que tirou, ou será que ele é um pacóvio? crackdown 13:00 14 Janeiro 2002 Escaravelho

À medida que fui lendo, devagarinho, percebi.:)

Embora não seja adepto da futurologia (neste caso seria numerologia?)até eu percebo que, se tudo correr de acordo com o óbvio, será assim.

Agradecido. J.B.DLEGS* 12:37 14 Janeiro 2002 Os pupilos do senhor doutor.

PEDIR UMA MAIORIA ABOSULTA

é de um fantástico despudor se associado ao uso e abuso dos papões da dicotomia esquerda/direita que se adivinham na próxima campanha.

Os portugueses sabem que a questão não é essa. E já o demonstraram.

A coerência da justiça fiscal que o PS praticou durante 6 anos, que pôs a banca a pagar 12% de IRC e todos nós a pagar o que pagamos, e vir falar do RMG como um bom sucesso é inqualificável.

E que tal um tecto máximo para remuneração de toda a função pública, do juiz ao gestor público, libertando meios para uma maior equidade salarial no Estado e a defesa do poder de compra dos que menos ganham.

Isso é que era um exemplo de justiça social vinda do patrão Estado que se propõe gerir.

Também neste campo há melhor na praça...

Têm aqui duas vantagens, Sr. Professor:

Pôr os mamões incompetentes a andar (os que só lá andam para isso) e diminuir o défice público. Com paz social.

É fazer as contas...

DIZER QUE O PSD É PASSADO E O PS O PRESENTE E O FUTURO é pouco sério e lá vêm os papões outra vez...

Para mim, como para quase todos os portugueses, os partidos são instituições essenciais da democracia.

Quem lá anda é que pode ser do passado ou do futuro. Tal como vejo, do passado são os senhores que falam sempre da dicotomia esquerda/direita e na prática, e em regra geral, nada fazem para concretizar aquilo para que são pagos: gerir Portugal. Nisso, e para mim, o passado é a maioria de quem se conhece do PSD e do PS. Evidente e factualmente.

SOBRE A NEGAÇÃO DA CRISE QUE EXISTE

é incrível, mas percebe-se vindo de um homem da macroeconomia.

Que longe vão os tempos em que o governo repetia que recessão era só quando houvesse um crescimento negativo e não o seu abrandamento. Dirá que a crise não é no Estado. E das Famílias, nos Bancos e nas Empresas? Não existe?

Quem negar isso, desaparece politicamente.

Haverá maior descrédito para um Estado do que aquele em que vegetamos? Material e espiritualmente.

Com espanhóis a patrulhar as nossas águas por não termos meios operacionais para o fazer?

Nem a ***** do inventário das pontes o Estado tinha quando ruiu a de C. Paiva e não há crise?

Há sim senhor, e pior que isso, não veio do exterior, foi induzida pelo governo PS de que o Sr. Professor sempre fez parte.

A PREOCUPAÇÃO COM O QUE A IMPRENSA ESTRANGEIRA ESCREVE é de um nanismo atroz. Complexado.

Então 90% de redução do investimento estrangeiro em Portugal em 2001 vs. 2000 não dizem nada?

Portugal é a Língua Portuguesa e uma Economia que se baseie nessa vantagem cultural comparativa clara.Só quem tiver isso em consideração terá sucesso politicamente.

Sobre o Estado e a sua reforma, em vez de sedimentos vários (que tão mal cheiram) das várias tentativas de reforma, o que é necessário é fazer como se nada existisse adaptando os recursos humanos com o maior cuidado.

O resto é conversa que só tem dois fins:

- Encher a barriga à conta alheia, com eventual responsabilidade criminal futura.

- Transpor para o presente dualismos e pseudo-intelectualismos ultrapassados que não interessam senão àqueles que se sentam nessa vil mesa, e são muitos, mas não à generalidade dos portugueses.

É muito perigoso ir por aí.

Mais do que saber para que lado dormem e o que dizem os candidatos, o que os portugueses querem saber é

O QUE VÃO FAZER, E

QUE DIFERENÇAS EXISTEM NO QUE QUEREM FAZER.

FAZER,

FAZER,

FAZER.

Nisso, parecem duas nulidades.

Estamos todos à espera. Escaravelho 12:37 14 Janeiro 2002 Ao Crackdown

O tempo não explica nada. Os efeitos de que eu falei terão lugar ao longo dos PRÓXIMOS anos. Não hoje ou amanhã.

Há medida que os trabalhadores e as empresas se aperceberem das diferenças salariais existentes entre Portugal e os outros países do euro, essas diferenças tenderão a atenuar-se progressivamente, sem que, no entanto, se anulem completamente.

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Candidato a líder do PS pede maioria absoluta para governar

Ferro recusa «governo sem força» Ferro Rodrigues, candidato a secretário-geral do PS, pediu domingo à noite ao eleitorado uma maioria absoluta, defendendo que mais vale perder do que liderar um governo sem força para tomar medidas porque está sempre a pensar nas próximas eleições. «O PSD é o passado e nós somos o presente e o futuro», sublinhou o candidato, ao intervir em Braga durante um encontro da Federação Distrital do PS. «O PSD é o passado e nós somos o presente e o futuro», sublinhou o candidato, ao intervir em Braga durante um encontro da Federação Distrital do PS. Ferro Rodrigues elogiou a obra feita pelo Governo de António Guterres, embora reconhecendo alguns «erros e hesitações», e acusou o PSD de não ter uma única ideia ou projecto para o país. Ferro Rodrigues elogiou a obra feita pelo Governo de António Guterres, embora reconhecendo alguns «erros e hesitações», e acusou o PSD de não ter uma única ideia ou projecto para o país. «Assistimos nos últimos tempos a uma aberração, a de haver quem pense que já ganhou o poder sem eleições», afirmou, numa alusão ao líder social-democrata, Durão Barroso. «Assistimos nos últimos tempos a uma aberração, a de haver quem pense que já ganhou o poder sem eleições», afirmou, numa alusão ao líder social-democrata, Durão Barroso. O candidato à sucessão de António Guterres na liderança do PS considerou que o PSD quer extinguir o Rendimento Mínimo Garantido e a Lei de Bases de Segurança Social, que, segundo ele, foi concebida de modo a garantir a sustentabilidade financeira do sistema. O candidato à sucessão de António Guterres na liderança do PS considerou que o PSD quer extinguir o Rendimento Mínimo Garantido e a Lei de Bases de Segurança Social, que, segundo ele, foi concebida de modo a garantir a sustentabilidade financeira do sistema. «O PSD diz coisas graves e falsas que são lidas no estrangeiro e que podem ter uma influência negativa na economia portuguesa», afirmou, negando que exista uma crise grave nas finanças públicas portuguesas. «O PSD diz coisas graves e falsas que são lidas no estrangeiro e que podem ter uma influência negativa na economia portuguesa», afirmou, negando que exista uma crise grave nas finanças públicas portuguesas. O candidato prometeu bater-se por uma gestão financeira de rigor, por uma sistema de justiça moderno e eficaz, pela modernização da administração pública, pelo equilíbrio territorial entre o litoral e o interior e pela descentralização administrativa. O candidato prometeu bater-se por uma gestão financeira de rigor, por uma sistema de justiça moderno e eficaz, pela modernização da administração pública, pelo equilíbrio territorial entre o litoral e o interior e pela descentralização administrativa. Sobre a fiscalidade, Ferro Rodrigues defendeu que o sistema tem de ser justo, de modo a que todos paguem os seus impostos, enquanto que, no domínio da transformação do sistema político, prometeu lutar para que seja possível limitar os mandatos dos dirigentes políticos. Sobre a fiscalidade, Ferro Rodrigues defendeu que o sistema tem de ser justo, de modo a que todos paguem os seus impostos, enquanto que, no domínio da transformação do sistema político, prometeu lutar para que seja possível limitar os mandatos dos dirigentes políticos. 09:02 14 Janeiro 2002

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. Ferro Rodrigues confia no efeito bipolarização

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41 a 60 de 81 João Marafuga 15:20 14 Janeiro 2002 FERRO, QUEM ÉS TU?

O que Ferro diz aos Portugueses é isto: eu não estou disposto a fazer a rotura com os guterristas que afundaram o País, mas a ser líder de um 'governo sem força', prefiro perder as eleições. Afinal, Ferro anda a brincar à eleições? Ferro anda a brincar com o Povo e com Portugal?

Estou a desconfiar.

Ferro, ou tu fazes a rotura com a escória política do PS, ou a tua derrota será vergonhosa. Depois, as duas ou três coisas boas que fizeste irão ao ar ou serão fortemente condicionadas por leis neo-liberais.

Ferro, se não és peixe nem carne, vomito-te da minha boca. Onde é que tu já ouviste isto, Ferro?

Ferro, define-te, sê corajoso, digno de Portugal e do momento histórico e os Portugueses seguir-te-ão. Portugal não poderá ser adiado por mais tempo, entendes, Ferro.

Será que tu, Ferro,és um duplo de Guterres? Se sim, deixa-nos na nossa miséria e vai para o Diabo. Não vês que a voz do Povo reclama justiça?

Ferro, quem és tu? J.B.DLEGS* 15:18 14 Janeiro 2002 FAZER MUDAR.

Insisto, só a redefinição estratégica de Portugal, sem por em causa a opção europeia, antes enriquecendo-a por complementaridades que recorram à nossa vantagem comparativa (lingua e cultura) podem salvar o nosso destino colectivo.

VOTAR DIFERENTE EM PARTIDOS DIFERENTES E EM ELEIÇÕES DIFERENTES É ESSENCIAL PARA FAZER MUDAR PORTUGAL.

Para um político que dependa da política para viver, é problemático mudar de partido.

Para os cidadãos não.

Mas quem passa essa mensagem essencial numa vida democrática normal? Escaravelho 15:15 14 Janeiro 2002 Se o PS fizer um Congresso para "limpar a casa" fica vazio. Escaravelho 15:13 14 Janeiro 2002 Caro Líder e caro Barreiras

Com o Líder ri-me que me fartei. A sua prosa está fantástica.

Apesar dos vossos comentários serem contrários minhas opiniões habituais, cosnidero que têm toda a razão (em particular, o Barreiras) e que foram muito úteis.

Parabéns. AiDaWei 15:09 14 Janeiro 2002 Camaradas do PS, mais concretamente Dr Ferro Rodrigues,

façam mas é um Congresso quanto antes, senão não se livram de uma miserável e terrível derrota.

Sim, porque de uma derrota eleitoral já não se vão safar, será mais fácil o Benfica ganhar o campeonato, do que o PS ganhar as próximas eleições.

Então, de que estão à espera?

limpem a casa com mestria e atempadamente, para poderem ser a oposição digna que o país merece, já que o mesmo está em vias de ser (des)governado pelo centro-direita. E graças a quê? não vale a pena bater mais no ceguinho, todos sabemos a sentimos na carne a bandalheira em que o país caíu nos últimos meses.

De fora de Portugal é que se aprecia (e se chora sem nada poder fazer) como a nação vai adornando lentamente, qual caravela dos Descobrimentos sobrecarregada de futilidades. J.B.DLEGS* 15:01 14 Janeiro 2002 PS dixit (notável entrevista de H. Neto 11-1-2002)

GALP

-Não nos podemos esquecer que a Galp decidiu recentemente abandonar a produção petrolífera, o que tem implicações importantes, em termos estratégicos, para Portugal, nomeadamente nas nossas relações com África, quanto à nossa independência energética. O que prova que a influência dos italianos - que não têm nenhum interesse numa relação forte entre Portugal e Angola - já está a verificar-se na prática.

-O ministro Pina Moura comprometeu de forma grave os interesses nacionais. No programa de governo estava imposto um limite de 15/20 por cento para o futuro parceiro estratégico. Ora, o acordo de Pina Moura com a Eni permite aos italianos ter o controlo da empresa por uma outra via.

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SOBRE A «ligação excessiva aos submundos do futebol, da construção civil e do imobiliário»...

-Vemos ministros nas tribunas junto dos presidentes dos clubes de futebol, criámos um ministro “do futebol” e tivemos uma compreensão excessiva em relação às dívidas dos clubes e das empresas do futebol.

-O facto de eu ter denunciado estes casos a António Guterres, numa primeira fase, e ele me ter agradecido com um cartão e, numa segunda fase, oralmente e através de uma carta à Comissão Política - que serviu para Guterres fazer um escândalo e dizer que se o conteúdo da carta fosse verdade teria de demitir Jorge Coelho - demonstra que existe má consciência. Não bastam os sinais que os jornais denunciam todos os dias? Não bastam os sinais que o Tribunal de Contas envia, como no caso da Lusoponte?

-Os cidadãos e os leitores começaram a perceber que as críticas ao guterrismo eram baseadas em coisas semelhantes às que foram feitas ao cavaquismo. Ou seja, nós estávamos a fazer o mesmo, nalguns casos pior que o PSD.

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INSTITUTOS E FUNDAÇÕES

-Há uma crise do serviço público, veja-se o caso da Fundação para a Prevenção e Segurança Rodoviária. A ideia de criar institutos ou empresas autárquicas paralelas ao Estado para tornear as leis e a autoridade do Estado é uma prova de ausência de espírito de serviço público.

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FERRO RODRIGUES

-Ferro diz que quer fazer uma renovação de caras e de ideias.

Um dos problemas do PS é que tentou satisfazer tudo e todos nos últimos anos. E tem um grande problema de credibilidade.

-Mas importante é dar provas de que, ao nível do partido, existe capacidade de mudança. Se teríamos capacidade de governar, isso seria para ver depois. Ele está metido numa situação onde as afirmações não valem nada. Só os actos.

-O que ele tem de fazer é tomar decisões. Em termos de governação, não pode tomar nenhuma decisão agora, porque é um governo de gestão. Mas pode tomar decisões de partido. Ele tem que fazer isso antes das eleições. De forma a ganhar credibilidade. Porque esse é o grande problema. No dia da apresentação da sua candidatura, fragilizou-se imediatamente, com aquela gente toda por detrás dele. A apresentação de uma candidatura é um acto pessoal. Com aquela gente toda, não dava a ideia de ele ser o escolhido, o eleito. Devia ter aprendido com António Guterres, porque ele sabia fazer essas coisas.

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O PSD E O PS

(esqueceram-se dos outros?)

-As pessoas querem segurança, e julgo que, neste momento, nem o PS, nem o PSD têm possibilidades de dar essa segurança. Além disso, algumas das pessoas que eu já referi vão buscar os melhores, e os melhores vão com eles. Eu tenho muitas dúvidas... o PSD vai ter um problema sério para constituir uma equipa. António Borges vai ser o ministro das Finanças? Miguel Cadilhe, que acabou agora de sair do BCP, quer ser o ministro das Finanças? Mas o PS está na mesma situação.

-Se tudo for igual... O grande argumento do PS é a fragilidade do PSD. Essas fragilidades não servem para Portugal. Nem um, nem o outro conseguem responder às necessidades do país.

-João Soares, por exemplo, pensou que os valores da esquerda e a obra feita seriam suficientes para ganhar, e Fernando Gomes pensou que bastaria dizer “estou aqui e sou do Futebol Clube do Porto”. Portugal já estava noutra, e eles não perceberam isso. Os eleitores estão cansados destas caras, deste cinzentismo, de pessoas que não admiram, que não vêem como referências.

-Existe já um governo de “bloco central” nas coisas da economia, nas empresas públicas, na IPE. Promove o imobilismo, e é necessário um país que ponha problemas ao país. É o que preconizo.

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AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

-Vai ser uma luta taco-a-taco. A crise económica aproxima-se. Portanto, o próximo governo vai durar pouco. Por isso, insisto, a ter que romper a reboque de uma crise económica daqui a um ano, dois anos, seis meses, preferia romper já.

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Mais palavras para quê.

Só não vê quem não quer. Barreiras 14:03 14 Janeiro 2002 Credibelidade

Já li os comentários das outras pessoas sobre este assunto e a primeira observação que tenho a fazer é a seguinte: Que mal está o nosso país.

- Quando as pessoas podem discutir assuntos sérios dedicam-se à ofensa pessoal

- No que se refere aos assuntos que discutem revelam total desconhecimento do que estão a falar.

- Não existe em Portugal uma cultura democrática por parte dos apoiantes daqueles que, supostamente, mais contribuíram para ela.

É enterrado hoje o comandante Gomes Mota. Lembram-se do congresso “Portugal Que Futuro?”. Lembram-se do que disse sobre Cavaco? Com todo o respeito que me merece o comandante Gomes Mota pergunto quem é mais democrata Cavaco que esteve presente na tomada de posse do seu sucessor mesmo com um familiar chegado em câmara ardente? (se não sabem o que quer dizer câmara ardente envio-vos a definição). Até desmaiou devido ao cansaço sendo esse facto motivo de chacota por comentadores da nossa praça como Carlos Magno (Gostava que este senhor lesse este comentário e me dissesse alguma coisa sobre isso). Mas como ia dizendo quem é mais democrata? Cavaco ou João Soares que andou a chamar “Fascista” a Santana, apregoando-se desde sempre lutador pela liberdade e democracia desde sempre e nem sequer se dignou reconhecer a derrota democrática estando presente na tomada de posse do adversário. Será que é mais democrata o seu Pai Mário que perante a derrota com uma senhora para a presidência do parlamento europeu a desancou de cima abaixo com termos que envergonham Portugal inteiro a arredores?. E que dizer de Durão que como ministro dos negócios estrangeiros conseguiu prestigiar o País ao ponto de chegarmos a ter a presidência das nações unidas? Foi presidente o Sr Pr. Freitas o Amaral. Vou ter que vos abandonar mas volto para dizer muitas verdades, sem demagogias e se possível lúcidas.

Lider 13:55 14 Janeiro 2002 Viva a An A

Ela, a Cam Ões só diz verdades. O Grande Lider tirou-nos do pantano aonde o polvo do cavaquismo nos tinha deixado e elevou-nos à qualidade de potência galáctica. Enquanto todos os outros estados da União, os Estados Unidos e restantes países, condados e xafaricas do planeta mergulham na mais completa miséria, isto para não falar nas outras diversas civilizações galácticas, extra-galácticas e mesmo o Olimpo Teocrático de Zeus, o reino republicano, laico e socialista de Portug et Algarb cindra no maior conforto financeiro, recebendo a todas as horas mensagens de felicitações e visitantes que tentam saber como é que o Grande Lider, e o seu sucessor, Ferr Oso, conseguiram semelhante proeza.

1000 anos de boa-aventurança para os nossos grandes Lideres, para o Partido e para Cam ões.

Fogo sobre a camarilha cavaquista e para todos os portugueses ignorantes que ousam sequer pensar que eles poderiam fazer melhor.

Entretanto, para apoiar An A na sua luta quotidiana contra a ignorância a a arrogância cavaquista, Escaravelho Sagrado, entre duas ou três defesas do Partido da Classe Trabalhadora, escreve alguns artigos sobre os efeitos nefastos de atacar o Grande Lider.

A Agência Noticiosa Da Verdade E da Virtude Socialista aqui continuará a desmascarar o Polvo e a iluminar o Grande Lider. Vitor Mango 13:48 14 Janeiro 2002 Caro escaravelho

Começaram a surgir no meu mail (vitor mango - popularis ) realmente anuncios ICP que julguei alguem a MANGAR com algum virus .

O correio já foi para os anjos .

Hoje apareceu um anuncio vindo do Brasil - clube dos compositores do Brasil ----------------------------

Isto vem dizer que o Expresso Online é lido em todo o Mundo (se calhar também nos arredores do mesmo ) ---------------------------

Informo ainda que é sagrado e secreto e quem nem que me torça os ditos eu revelo qualquer coisa que me transmitam .

Para mim qualquer email que se me dirija a malhar no meu fisico ou a levantar a minha moral fisiologica é sagrado !-----------------------

Cuidado com o Brasil

Eles sabem da musica ...

Um site humoristica tem 1.500.000 visitas diarias .

... Ouviram daí no Expresso ?

1 milhão de visitas !

O Expresso Online deve ser querido e saboreado pelos nossos emigrantes ... viram porque o Mango puxa pelo nossa historia ?

Este espaço é vital para a chama dops portugueses que vivem na estranja .

Eu tive lá e sei bem ...

Lia jornais da aldeia com um mês de atraso .

Atenção Redacção aos emigrantes !

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Escaravelho 13:23 14 Janeiro 2002 Ferro Rodrigues não tem qualquer credibilidade.

Mas quem é que ainda acredita nele ? atb754 13:18 14 Janeiro 2002 Ferro Rodrigues disse que o último

congresso estraordinário foi uma missa...

Esqueceu-se que ele esteve presente e foi um que mais elogios fez ao Guterres, que foi apoiado quase por unanimidade...

Calou quando outros falaram. Ficou quando outros se demitiram.

Não tem credebilidade. Ou tem "Ana"? João Marafuga 13:16 14 Janeiro 2002 Ressalvar

Na quarta linha onde escrevo 'obter' por engano, deve ler-se OBTIVER.

Desculpem. Escaravelho 13:13 14 Janeiro 2002 A ANACOM (ex-ICP) está a gastar improdutivamente dinheiro dos contribuintes, fazendo anúncios no Expresso Online.

Ninguém denuncia esta situação ? Escaravelho 13:13 14 Janeiro 2002 A ANACOM (ex-ICP) está a ganhar improdutivamente dinheiro dos contribuintes, fazendo anúncios no Expresso Online.

Ninguém denuncia esta situação ? Anthrax 13:09 14 Janeiro 2002 Estas coisas tiram-me do sério!!!

Mas este homem existe mesmo ou é o "Freddy Kruguer" dos nossos pesadêlos? - No caso da Ana Camões uma pessoa já tenta nem ligar, porque a mulher é, sem dúvida, a noiva do frankenstein.

Mas será que esta gente não tem um palminho de testa para pensar? - Alguns erros e hesitações, uma fava! Quer dizer o pessoal está à beira da penúria (ok, alguns mais do que outros), e estes tipos dizem que houve uns «pequenitos erros e tal...». Este pessoal só à chapada! João Marafuga 13:09 14 Janeiro 2002 Ferro ou Durão?

Há a registar uma coisa na leitura deste artigo: Ferro tem a coragem de pedir ao eleitorado uma maioria absoluta. O povo gosta de um líder decidido e convicto no que diz. Aliás, o Povo nem percebe outra linguagem.

Se no regime democrático que temos, com as leis que temos, Ferro obter a maioria absoluta, ele só tem que aproveitar e governar bem a favor de Portugal.

Não sei se o simples reconhecimento de «alguns erros e hesitações» do guterrismo é o suficiente para Ferro convencer muitos e muitos eleitores. Na minha opinião, ele teria que fazer uma rotura total com os Guterres, Costas, Gomes, Estrelas, Seguros, Carrilhos, etc., etc., etc. Tenho escrito neste jornal, mil vezes, sabendo muito bem o que estou a dizer, que essa atitude não estaria contra a ética. Se Ferro considera que "...mais vale perder do que liderar um governo sem força para tomar medidas...", não acha mais lógico optar pela rotura com os guterristas e acreditar na vitória? Quererá Ferro obrigar os Portugueses que aceitem caras que detestam a troco da defesa do Rendimento Mínimo Garantido e da Lei de Bases de Segurança Social? Ferro que tenha cuidado que o tiro poderá sair-lhe pela culatra.

Não há dúvida qua as políticas de Durão face ao RMG, à LBSS, à CGD, etc., poderão ser o calcanhar de Aquiles que o levará à derrota. Acho que Ferro deverá insistir sempre nesta tónica.

No fim do texto que estou a comentar, Ferro faz promessas. Vamos ver se as cumpre em caso de ganhar as eleições. atb754 13:08 14 Janeiro 2002 ...e assim sendo

Diz a "Ana":

"Os Portugueses nao sao nenhuns Pacovios que se deixem enganar por essas mentiras".

Pelos vistos, nas últimas eleições, enganaram-se!

Já sei que dirá que não foram eleições legislativas, mas o seu PM tirou as ilações que tirou, ou será que ele é um pacóvio? crackdown 13:00 14 Janeiro 2002 Escaravelho

À medida que fui lendo, devagarinho, percebi.:)

Embora não seja adepto da futurologia (neste caso seria numerologia?)até eu percebo que, se tudo correr de acordo com o óbvio, será assim.

Agradecido. J.B.DLEGS* 12:37 14 Janeiro 2002 Os pupilos do senhor doutor.

PEDIR UMA MAIORIA ABOSULTA

é de um fantástico despudor se associado ao uso e abuso dos papões da dicotomia esquerda/direita que se adivinham na próxima campanha.

Os portugueses sabem que a questão não é essa. E já o demonstraram.

A coerência da justiça fiscal que o PS praticou durante 6 anos, que pôs a banca a pagar 12% de IRC e todos nós a pagar o que pagamos, e vir falar do RMG como um bom sucesso é inqualificável.

E que tal um tecto máximo para remuneração de toda a função pública, do juiz ao gestor público, libertando meios para uma maior equidade salarial no Estado e a defesa do poder de compra dos que menos ganham.

Isso é que era um exemplo de justiça social vinda do patrão Estado que se propõe gerir.

Também neste campo há melhor na praça...

Têm aqui duas vantagens, Sr. Professor:

Pôr os mamões incompetentes a andar (os que só lá andam para isso) e diminuir o défice público. Com paz social.

É fazer as contas...

DIZER QUE O PSD É PASSADO E O PS O PRESENTE E O FUTURO é pouco sério e lá vêm os papões outra vez...

Para mim, como para quase todos os portugueses, os partidos são instituições essenciais da democracia.

Quem lá anda é que pode ser do passado ou do futuro. Tal como vejo, do passado são os senhores que falam sempre da dicotomia esquerda/direita e na prática, e em regra geral, nada fazem para concretizar aquilo para que são pagos: gerir Portugal. Nisso, e para mim, o passado é a maioria de quem se conhece do PSD e do PS. Evidente e factualmente.

SOBRE A NEGAÇÃO DA CRISE QUE EXISTE

é incrível, mas percebe-se vindo de um homem da macroeconomia.

Que longe vão os tempos em que o governo repetia que recessão era só quando houvesse um crescimento negativo e não o seu abrandamento. Dirá que a crise não é no Estado. E das Famílias, nos Bancos e nas Empresas? Não existe?

Quem negar isso, desaparece politicamente.

Haverá maior descrédito para um Estado do que aquele em que vegetamos? Material e espiritualmente.

Com espanhóis a patrulhar as nossas águas por não termos meios operacionais para o fazer?

Nem a ***** do inventário das pontes o Estado tinha quando ruiu a de C. Paiva e não há crise?

Há sim senhor, e pior que isso, não veio do exterior, foi induzida pelo governo PS de que o Sr. Professor sempre fez parte.

A PREOCUPAÇÃO COM O QUE A IMPRENSA ESTRANGEIRA ESCREVE é de um nanismo atroz. Complexado.

Então 90% de redução do investimento estrangeiro em Portugal em 2001 vs. 2000 não dizem nada?

Portugal é a Língua Portuguesa e uma Economia que se baseie nessa vantagem cultural comparativa clara.Só quem tiver isso em consideração terá sucesso politicamente.

Sobre o Estado e a sua reforma, em vez de sedimentos vários (que tão mal cheiram) das várias tentativas de reforma, o que é necessário é fazer como se nada existisse adaptando os recursos humanos com o maior cuidado.

O resto é conversa que só tem dois fins:

- Encher a barriga à conta alheia, com eventual responsabilidade criminal futura.

- Transpor para o presente dualismos e pseudo-intelectualismos ultrapassados que não interessam senão àqueles que se sentam nessa vil mesa, e são muitos, mas não à generalidade dos portugueses.

É muito perigoso ir por aí.

Mais do que saber para que lado dormem e o que dizem os candidatos, o que os portugueses querem saber é

O QUE VÃO FAZER, E

QUE DIFERENÇAS EXISTEM NO QUE QUEREM FAZER.

FAZER,

FAZER,

FAZER.

Nisso, parecem duas nulidades.

Estamos todos à espera. Escaravelho 12:37 14 Janeiro 2002 Ao Crackdown

O tempo não explica nada. Os efeitos de que eu falei terão lugar ao longo dos PRÓXIMOS anos. Não hoje ou amanhã.

Há medida que os trabalhadores e as empresas se aperceberem das diferenças salariais existentes entre Portugal e os outros países do euro, essas diferenças tenderão a atenuar-se progressivamente, sem que, no entanto, se anulem completamente.

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