"Há direita", dizem Jorge Ferreira e Ferreira do Amaral

30-12-2001
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"Há Direita", Dizem Jorge Ferreira e Ferreira do Amaral

Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2001

"Há direita" é o título do livro posto hoje à venda e que, simbolicamente, junta o monteirista Jorge Ferreira e o social-democrata Ferreira do Amaral. O livro é um compilação de textos publicados na imprensa por Jorge Ferreira, ex-dirigente e ex-líder parlamentar do CDS-PP, que nas últimas presidenciais defendeu o apoio a Ferreira do Amaral em que de o PP ter um candidato próprio, que foi Basílio Horta. Depois da desistência de Basílio, os monteiristas apareceram todos a apoiar o ex-ministro das Obras Públicas.

Esse apoio é lembrado por Ferreira do Amaral no prefácio a "Há direita, no qual também aproveita para salientar algumas ideias os podem separar, mas que no que é importante partilham a mesma maneira de ver. "Em muitas coisas, talvez as mais permanentes e as mais importantes, partilho com o dr. Jorge Ferreira a sua maneira de ver. O amor por Portugal, o respeito devido ao Estado e às suas instituições, a rejeição de um internacionalismo pseudo-intelectual como contraponto à noção de Pátria, a necessidade de presença da nossa História como base indispensável ao enraizamento e à nossa própria identificação, a importância da afirmação dos valores morais tradicionais numa sociedade, tudo são questões em que tenho a certeza que não divergimos", escreveu Ferreira do Amaral.

O seu director de campanha nas presidenciais, Feliciano Barreiras Duarte, esteve com os monteiristas também num dos movimentos anti-regionalização, o Nação Unida, que uniu personalidades do PSD e do CDS-PP. Terá começado aí, aliás, a ligação entre monteiristas e sociais-democratas.

E.L.

"Há Direita", Dizem Jorge Ferreira e Ferreira do Amaral

Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2001

"Há direita" é o título do livro posto hoje à venda e que, simbolicamente, junta o monteirista Jorge Ferreira e o social-democrata Ferreira do Amaral. O livro é um compilação de textos publicados na imprensa por Jorge Ferreira, ex-dirigente e ex-líder parlamentar do CDS-PP, que nas últimas presidenciais defendeu o apoio a Ferreira do Amaral em que de o PP ter um candidato próprio, que foi Basílio Horta. Depois da desistência de Basílio, os monteiristas apareceram todos a apoiar o ex-ministro das Obras Públicas.

Esse apoio é lembrado por Ferreira do Amaral no prefácio a "Há direita, no qual também aproveita para salientar algumas ideias os podem separar, mas que no que é importante partilham a mesma maneira de ver. "Em muitas coisas, talvez as mais permanentes e as mais importantes, partilho com o dr. Jorge Ferreira a sua maneira de ver. O amor por Portugal, o respeito devido ao Estado e às suas instituições, a rejeição de um internacionalismo pseudo-intelectual como contraponto à noção de Pátria, a necessidade de presença da nossa História como base indispensável ao enraizamento e à nossa própria identificação, a importância da afirmação dos valores morais tradicionais numa sociedade, tudo são questões em que tenho a certeza que não divergimos", escreveu Ferreira do Amaral.

O seu director de campanha nas presidenciais, Feliciano Barreiras Duarte, esteve com os monteiristas também num dos movimentos anti-regionalização, o Nação Unida, que uniu personalidades do PSD e do CDS-PP. Terá começado aí, aliás, a ligação entre monteiristas e sociais-democratas.

E.L.

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