EXPRESSO: Artigo

19-11-2001
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18 de Novembro de 2001 às 21:05

galopes ( galveias@uol.com.br )

Não tem problema, não. Eles sabem que não fazem falta de maior lá, então podem se dar a esse luxo. Afinal quem resolve mesmo são uma meia dúzia, que nem na escolinha do Tonecas. A maioria é só para dar rizada, de quem eu imagino.

18 de Novembro de 2001 às 17:07

pilot ( fmvam@netcabo.pt )

..."se as regras do Regimento da Assembleia valessem, pelo menos 13 deputados já teriam perdido o mandato."

Se???

Desculpem a minha perplexidade, mas então as regras do Regimento da Assembleia não valem???

Então quais são as Regras que se aplicam a estes cidadãos especiais???

Se O EXPRESSO descobrir é um grande favor que presta à democracia, publicar tal código paralelo, se bem que já tenha uma ideia bastante aproximada do seu teor...

18 de Novembro de 2001 às 15:58

Amenino ( amenino@sapo.pt )

É interessante. Filomena Teixeira Santos, tesoureira da Junta de Freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras, perdeu o mandato, porque após ter sido corrida da Junta pelo Presidente (não há ladrões) apenas pequenas irregularidades de tesouraria, e não ter condições de participar, nas reuniões de executivo, tendo essa situação sido ignorada pelo Tribunal Administrativo de Lisboa, e os srs. deputados, podem faltar quantas vezes quizerem.

Viva o estado de direito, não á republica das bananas.

Conclusão: o presidente da Junta, (ex-PS) corre agora com as cores do dr. isaltino morais (a pagar o quê?) e o presidente da concelhia do PS ( emanuel martins) continua a espalhar perante os militantes do condelho de Oeiras que ainda se não apurou a verdade do que efectivamente se passou na Junta. Pudera, se o Tribunal de Oeiras já tivesse julgado o caso, a maioria dos candidatos não era elegível, e alguns deles possivelmente estavam na cadeia.

A.Menino

Oeiras

18 de Novembro de 2001 às 15:22

borrego ( mariaferreira@netc.pt )

Não passa de mais um artigo a abordar o problema pela rama, suponho não haver dúvidas que há deputados a mais e que deveriam ser proibidos acumulação de cargos infelizmente a moda pegou, os autarcas até já podem acumular com funções em empresas privadas... até quando a bandalheira????

18 de Novembro de 2001 às 11:11

Paradox 5

Cumpra-se o Regimento. Penalizem-se os infractores.

A dignificação da Assembleia da República e dos deputados começa aí.

18 de Novembro de 2001 às 09:22

aires ( airesloureiro@oninet.pt )

OS DEPUTADOS DÃO MUITAS FALTAS??!!

Pois meus caros, é pena que não assumam o abandono dos seus cargos, porque para o que fazem, se deixassem de existir isto ainda ficava melhor do que o que está. A maioria deles são pessoas inaptas, que só sabem verberar trocadilhos malandrecos, mas não têm capacidade, nem vontade, nem interesse em governar o país.

Homens de Estado, então não se descortinam na cena política! A prática política parece uma telenovela de má qualidade e uma fonte de informação tablóide!!

Isto está no fundo!

É preciso mudar o regime político com urgência!

18 de Novembro de 2001 às 00:16

mtsara

E ainda falam dos professores...

17 de Novembro de 2001 às 21:13

monte ( emidiomonte@hotmail.com )

Uma boa parte da populaça acha, e bem, que a A.R. tem demasiada ***** espalhada pelas bancadas e bastidores. Porque será que muitos deputados se irritam com esta constatação!?

17 de Novembro de 2001 às 17:59

Maquiavel ( maquiavel@my-deja.com )

Embora os deputados também tenham o direito de fazer gazeta - para poderem manter contacto directo com aqueles que os elegeram - urge, porém, pôr cobro às ausencias repetidas e injustificadas. O ilustre Comendador Marques de Correia, parece ter encontrado a solução para tão delicado problema, através do "Parlamento de Valor Acrescentado", cujas grandes linhas figuram na rubrica "Cartas Abertas" da Revista da presente edição do "Expresso".

O Comendador Marques de Correia merece assim os nossos aplausos, enquanto eleitores e contribuintes, atentos, veneradores e obrigados.

17 de Novembro de 2001 às 12:19

Anthem ( O cronista lembrou bem )

Foi aí que o Almeida Santos se inspirou.

Tal como nos tempos da velha mocidade, há que «educar» os jovens e democráticos deputados nas boas práticas da «escola de virtudes».

Mesmo que mascarados, há hábitos que não se perdem, como relembra.

E o PS está a abarrotar desses «cristãos novos»!

18 de Novembro de 2001 às 21:05

galopes ( galveias@uol.com.br )

Não tem problema, não. Eles sabem que não fazem falta de maior lá, então podem se dar a esse luxo. Afinal quem resolve mesmo são uma meia dúzia, que nem na escolinha do Tonecas. A maioria é só para dar rizada, de quem eu imagino.

18 de Novembro de 2001 às 17:07

pilot ( fmvam@netcabo.pt )

..."se as regras do Regimento da Assembleia valessem, pelo menos 13 deputados já teriam perdido o mandato."

Se???

Desculpem a minha perplexidade, mas então as regras do Regimento da Assembleia não valem???

Então quais são as Regras que se aplicam a estes cidadãos especiais???

Se O EXPRESSO descobrir é um grande favor que presta à democracia, publicar tal código paralelo, se bem que já tenha uma ideia bastante aproximada do seu teor...

18 de Novembro de 2001 às 15:58

Amenino ( amenino@sapo.pt )

É interessante. Filomena Teixeira Santos, tesoureira da Junta de Freguesia de Barcarena, concelho de Oeiras, perdeu o mandato, porque após ter sido corrida da Junta pelo Presidente (não há ladrões) apenas pequenas irregularidades de tesouraria, e não ter condições de participar, nas reuniões de executivo, tendo essa situação sido ignorada pelo Tribunal Administrativo de Lisboa, e os srs. deputados, podem faltar quantas vezes quizerem.

Viva o estado de direito, não á republica das bananas.

Conclusão: o presidente da Junta, (ex-PS) corre agora com as cores do dr. isaltino morais (a pagar o quê?) e o presidente da concelhia do PS ( emanuel martins) continua a espalhar perante os militantes do condelho de Oeiras que ainda se não apurou a verdade do que efectivamente se passou na Junta. Pudera, se o Tribunal de Oeiras já tivesse julgado o caso, a maioria dos candidatos não era elegível, e alguns deles possivelmente estavam na cadeia.

A.Menino

Oeiras

18 de Novembro de 2001 às 15:22

borrego ( mariaferreira@netc.pt )

Não passa de mais um artigo a abordar o problema pela rama, suponho não haver dúvidas que há deputados a mais e que deveriam ser proibidos acumulação de cargos infelizmente a moda pegou, os autarcas até já podem acumular com funções em empresas privadas... até quando a bandalheira????

18 de Novembro de 2001 às 11:11

Paradox 5

Cumpra-se o Regimento. Penalizem-se os infractores.

A dignificação da Assembleia da República e dos deputados começa aí.

18 de Novembro de 2001 às 09:22

aires ( airesloureiro@oninet.pt )

OS DEPUTADOS DÃO MUITAS FALTAS??!!

Pois meus caros, é pena que não assumam o abandono dos seus cargos, porque para o que fazem, se deixassem de existir isto ainda ficava melhor do que o que está. A maioria deles são pessoas inaptas, que só sabem verberar trocadilhos malandrecos, mas não têm capacidade, nem vontade, nem interesse em governar o país.

Homens de Estado, então não se descortinam na cena política! A prática política parece uma telenovela de má qualidade e uma fonte de informação tablóide!!

Isto está no fundo!

É preciso mudar o regime político com urgência!

18 de Novembro de 2001 às 00:16

mtsara

E ainda falam dos professores...

17 de Novembro de 2001 às 21:13

monte ( emidiomonte@hotmail.com )

Uma boa parte da populaça acha, e bem, que a A.R. tem demasiada ***** espalhada pelas bancadas e bastidores. Porque será que muitos deputados se irritam com esta constatação!?

17 de Novembro de 2001 às 17:59

Maquiavel ( maquiavel@my-deja.com )

Embora os deputados também tenham o direito de fazer gazeta - para poderem manter contacto directo com aqueles que os elegeram - urge, porém, pôr cobro às ausencias repetidas e injustificadas. O ilustre Comendador Marques de Correia, parece ter encontrado a solução para tão delicado problema, através do "Parlamento de Valor Acrescentado", cujas grandes linhas figuram na rubrica "Cartas Abertas" da Revista da presente edição do "Expresso".

O Comendador Marques de Correia merece assim os nossos aplausos, enquanto eleitores e contribuintes, atentos, veneradores e obrigados.

17 de Novembro de 2001 às 12:19

Anthem ( O cronista lembrou bem )

Foi aí que o Almeida Santos se inspirou.

Tal como nos tempos da velha mocidade, há que «educar» os jovens e democráticos deputados nas boas práticas da «escola de virtudes».

Mesmo que mascarados, há hábitos que não se perdem, como relembra.

E o PS está a abarrotar desses «cristãos novos»!

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