EXPRESSO: Artigo

26-05-2001
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16 Janeiro 2001 às 15:38

Luís Bastos

E ninguém comenta a notícia?

O Estado, responsável pela formação e pelas cartas mal atribuídas, e pela educação nas escolas, e pelas condições das estradas, e pela fiscalização, falseia as estatísticas, ainda assim vergonhosas, e ninguém tem nada a dizer.

Pelo amor de Deus, já todos sabemos que a falta de civismo dos condutores é uma causa central, mas não é a única e se não forem todas combatidas em conjunto não se resolve nada. E não façam esse favor ao Estado, de estar sempre a falar na culpa dos condutores, que ele não merece, já basta serem eles sempre a desculparem-se com isso. E não merece porque nem sequer tem a coragem de punir exemplarmente os prevaricadores.

13 Janeiro 2001 às 21:03

Espírito do Tito ( purg@torio.ceu )

TOCANDO NA NOSTALGIA...

Comportamento observado nas estradas de Portugal faz lembrar a antiga Jugoslávia ...

13 Janeiro 2001 às 17:37

José Ferreira ( zeluiz@pop.agri.ch )

Porque é que conduzir um automóvel aqui na Suíça é uma actividade cordata, afável, sossegada, enquanto em Portugal é uma guerra de todos contra todos?

Se há tantos portugueses bem educados, porque é que quando se sentam ao volante deixam a boa educação fora do carro?

Um conselho para os condutores portugueses: experimentem conduzir de um modo mais "feminino". E outro para as condutoras: não caiam na esparrela de conduzir "à homem". A morte não tem sexo.

13 Janeiro 2001 às 13:53

Des Ace Lera

Mais multas.

Mais cartas caçadas.

Mais GNR na estrada.

13 Janeiro 2001 às 13:51

José

Pouca novidade.

O comportamento de uma minoria contribui para a insegurança de todos os que usam as estradas.

Sendo residente além fronteiras há bastante mais tempo que o outro cardiologista... fico sempre de cabelos em pé (felizmente nao sou careca) quando visito a Lusíada e tenho de usar auto-estradas.

As subidas em qualquer dos dois sentidos a segir à ponte Duarte Pacheco em Lisboa sao bons exemplos de selvajaria no puro sentido.

16 Janeiro 2001 às 15:38

Luís Bastos

E ninguém comenta a notícia?

O Estado, responsável pela formação e pelas cartas mal atribuídas, e pela educação nas escolas, e pelas condições das estradas, e pela fiscalização, falseia as estatísticas, ainda assim vergonhosas, e ninguém tem nada a dizer.

Pelo amor de Deus, já todos sabemos que a falta de civismo dos condutores é uma causa central, mas não é a única e se não forem todas combatidas em conjunto não se resolve nada. E não façam esse favor ao Estado, de estar sempre a falar na culpa dos condutores, que ele não merece, já basta serem eles sempre a desculparem-se com isso. E não merece porque nem sequer tem a coragem de punir exemplarmente os prevaricadores.

13 Janeiro 2001 às 21:03

Espírito do Tito ( purg@torio.ceu )

TOCANDO NA NOSTALGIA...

Comportamento observado nas estradas de Portugal faz lembrar a antiga Jugoslávia ...

13 Janeiro 2001 às 17:37

José Ferreira ( zeluiz@pop.agri.ch )

Porque é que conduzir um automóvel aqui na Suíça é uma actividade cordata, afável, sossegada, enquanto em Portugal é uma guerra de todos contra todos?

Se há tantos portugueses bem educados, porque é que quando se sentam ao volante deixam a boa educação fora do carro?

Um conselho para os condutores portugueses: experimentem conduzir de um modo mais "feminino". E outro para as condutoras: não caiam na esparrela de conduzir "à homem". A morte não tem sexo.

13 Janeiro 2001 às 13:53

Des Ace Lera

Mais multas.

Mais cartas caçadas.

Mais GNR na estrada.

13 Janeiro 2001 às 13:51

José

Pouca novidade.

O comportamento de uma minoria contribui para a insegurança de todos os que usam as estradas.

Sendo residente além fronteiras há bastante mais tempo que o outro cardiologista... fico sempre de cabelos em pé (felizmente nao sou careca) quando visito a Lusíada e tenho de usar auto-estradas.

As subidas em qualquer dos dois sentidos a segir à ponte Duarte Pacheco em Lisboa sao bons exemplos de selvajaria no puro sentido.

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