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PT apoia a Associação Portuguesa Contra a Leucemia.
A PT será a grande impulsionadora da Fundação que vai ser criada.
Numa atitude filantrópica e social, que caracteriza as acções de patrocínio do Grupo PT, este vai anunciar publicamente hoje, o seu apoio financeiro à Fundação da Associação Portuguesa Contra a Leucemia no valor de cem mil euros (vinte mil contos).
Os fundadores desta Associação são pessoas que tiveram e superaram bem este tipo de cancro, através de transplante.
Duarte Lima, Carlos Horta e Costa, Duarte Rito e Diogo Faria Blanc são alguns dos nomes que dão a cara por este projecto.
Ao nível do Conselho Científico, este é encabeçado pelo Prof. Dr. Manuel Abecassis, director do IPO de Lisboa, Dr. António Pereira, director do Serviço de Hematologia do IPO e pela Dra. Alexandra Machado, directora do Serviço de Transplantes do IPO.
Os objectivos a curto-prazo desta Fundação é a criação de uma base de dados de dadores de órgãos para transplante, que actualmente não existe em Portugal, o apoio às famílias dos pacientes, o aumento de oferta de cuidados de tratamento e o apoio à investigação.
15 de Janeiro de 2002
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PT apoia a Associação Portuguesa Contra a Leucemia.
A PT será a grande impulsionadora da Fundação que vai ser criada.
Numa atitude filantrópica e social, que caracteriza as acções de patrocínio do Grupo PT, este vai anunciar publicamente hoje, o seu apoio financeiro à Fundação da Associação Portuguesa Contra a Leucemia no valor de cem mil euros (vinte mil contos).
Os fundadores desta Associação são pessoas que tiveram e superaram bem este tipo de cancro, através de transplante.
Duarte Lima, Carlos Horta e Costa, Duarte Rito e Diogo Faria Blanc são alguns dos nomes que dão a cara por este projecto.
Ao nível do Conselho Científico, este é encabeçado pelo Prof. Dr. Manuel Abecassis, director do IPO de Lisboa, Dr. António Pereira, director do Serviço de Hematologia do IPO e pela Dra. Alexandra Machado, directora do Serviço de Transplantes do IPO.
Os objectivos a curto-prazo desta Fundação é a criação de uma base de dados de dadores de órgãos para transplante, que actualmente não existe em Portugal, o apoio às famílias dos pacientes, o aumento de oferta de cuidados de tratamento e o apoio à investigação.
15 de Janeiro de 2002
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