EXPRESSO On.Line: Carlos Zorrinho escreveu «manual de sobrevivência»

22-03-2001
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09:03

Lançado hoje pela Editorial Presença

Carlos Zorrinho escreveu «manual de sobrevivência»

«Ordem, Caos e Utopia-Contributo para a História do Século XXI» é o título do livro do secretário de Estado-Adjunto do ministro da Administração Interna, Carlos Zorrinho, que hoje é lançado pela Editorial Presença, em Lisboa. «Um manual de sobrevivência em complexidade para os homo sapiens que teimam em existir» é como o autor define a obra.

Carlos Zorrinho classifica o livro como uma reflexão sobre a sociedade da informação, que condiciona o comportamento e a personalidade dos indivíduos e transforma o Mundo. «O passado é histórico, o presente é caótico e o futuro é utópico. Ordem, caos e utopia são assim os vértices do triângulo sobre o qual se desenvolve a espiral do tempo», escreve o autor no prefácio.

Na obra, Carlos Zorrinho levanta uma questão «Será que ainda se pode ser de esquerda, ser revolucionário no século XXI?». Resposta que, segundo o autor, é positiva «desde que a revolução comece por ser em cada um dos indivíduos».

09:03

Lançado hoje pela Editorial Presença

Carlos Zorrinho escreveu «manual de sobrevivência»

«Ordem, Caos e Utopia-Contributo para a História do Século XXI» é o título do livro do secretário de Estado-Adjunto do ministro da Administração Interna, Carlos Zorrinho, que hoje é lançado pela Editorial Presença, em Lisboa. «Um manual de sobrevivência em complexidade para os homo sapiens que teimam em existir» é como o autor define a obra.

Carlos Zorrinho classifica o livro como uma reflexão sobre a sociedade da informação, que condiciona o comportamento e a personalidade dos indivíduos e transforma o Mundo. «O passado é histórico, o presente é caótico e o futuro é utópico. Ordem, caos e utopia são assim os vértices do triângulo sobre o qual se desenvolve a espiral do tempo», escreve o autor no prefácio.

Na obra, Carlos Zorrinho levanta uma questão «Será que ainda se pode ser de esquerda, ser revolucionário no século XXI?». Resposta que, segundo o autor, é positiva «desde que a revolução comece por ser em cada um dos indivíduos».

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