Jornal Desportivo On-line

22-01-2002
marcar artigo

Vítor Pereira não escondeu «uma enorme satisfação» por ter sido escolhido pela FIFA para ser um dos 36 árbitros do Mundial-2002, apesar da notícia não ter constituído surpresa para o árbitro internacional português que encara o evento organizado pelo Japão e Coreia do Sul como a melhor forma de concluir, aos 44 anos, uma longa carreira de mais de vinte anos ao serviço da arbitragem.

«Estou evidentemente satisfeito. É o concretizar de mais um objectivo que era particularmente desejado já que vai coíncidir com o final da minha carreira de mais de duas dezenas de anos», revelou Vítor Pereira ao Maisfutebol.

Habituado aos grandes palcos, depois de ter marcado presença no Mundial-98 e no Euro-2000, já para não falar nas suas assíduas participações nos jogos da Liga dos Campeões, a convocatória para o Mundial não surpreendeu Vítor Pereira. «A partir do momento em que estive no Mundial de França, no Europeu da Holanda e da Bélgica e que faço parte do grupo de elite dos árbitros da UEFA desde 1996, contava obviamente em estar presente neste mundial. Aconteceu com o apoio de outros árbitros e pelo facto de ter conseguido manter-me ao mais alto nível durante o ano que passou».

O Campeoato do Mundo obriga Vítor Pereira a uma preparação especial. «Envolve certamente. O Mundial vai ter lugar no final da época, numa altura em que estamos a descarregar as baterias. Para isso posso contar com as experiências no Mundial-98 e no Euro-2000, embora tenha de tomar algumas cautelas em relação aos períodos de descanso e evitar lesões de forma a estar no Mundial na melhor forma e proporcionar aos portugueses bons jogos».

«Carlos Matos é um dos melhores árbitros assistentes do mundo»

A boa notícia ganhou novos contornos com a chamada de Carlos Matos para o grupo de árbitros assistentes que vão estar no Mundial. Vítor Pereira não poupou elogios ao seu habitual assistente considerando que a sua chamada «foi mais do que justíssima».

«Carlos Matos é meu particular amigo. Foram raros os jogos internacionais em que não contei com a sua colaboração. É um dos melhores árbitros assistentes do mundo. Vamos estar cerca de três semanas a um mês longe da família e a companhia de Carlos Matos será, certamente, muito importante», referiu Vítor Pereira.

Carlos Matos fez parte da equipa de Vítor Pereira quando ainda havia equipas de arbitragem na I Liga e continuou a acompanhar o juíz português nos encontros internacionais. «É um homem com um carácter e uma forma de estar extraordinária. É um dos árbitros portugueses com mais experiência internacional. Começou a carreira em 1977 e já fez mais de cem jogos internacionais. A sua chamada é mais do que justíssima», acrescentou Vítor Pereira.

Carlos Matos será o primeiro árbitro assistente português a estar presente numa fase final de um Campeonato do Mundo e é um dos únicos três auxiliares que não participaram no Mundial-98.

Vítor Pereira não escondeu «uma enorme satisfação» por ter sido escolhido pela FIFA para ser um dos 36 árbitros do Mundial-2002, apesar da notícia não ter constituído surpresa para o árbitro internacional português que encara o evento organizado pelo Japão e Coreia do Sul como a melhor forma de concluir, aos 44 anos, uma longa carreira de mais de vinte anos ao serviço da arbitragem.

«Estou evidentemente satisfeito. É o concretizar de mais um objectivo que era particularmente desejado já que vai coíncidir com o final da minha carreira de mais de duas dezenas de anos», revelou Vítor Pereira ao Maisfutebol.

Habituado aos grandes palcos, depois de ter marcado presença no Mundial-98 e no Euro-2000, já para não falar nas suas assíduas participações nos jogos da Liga dos Campeões, a convocatória para o Mundial não surpreendeu Vítor Pereira. «A partir do momento em que estive no Mundial de França, no Europeu da Holanda e da Bélgica e que faço parte do grupo de elite dos árbitros da UEFA desde 1996, contava obviamente em estar presente neste mundial. Aconteceu com o apoio de outros árbitros e pelo facto de ter conseguido manter-me ao mais alto nível durante o ano que passou».

O Campeoato do Mundo obriga Vítor Pereira a uma preparação especial. «Envolve certamente. O Mundial vai ter lugar no final da época, numa altura em que estamos a descarregar as baterias. Para isso posso contar com as experiências no Mundial-98 e no Euro-2000, embora tenha de tomar algumas cautelas em relação aos períodos de descanso e evitar lesões de forma a estar no Mundial na melhor forma e proporcionar aos portugueses bons jogos».

«Carlos Matos é um dos melhores árbitros assistentes do mundo»

A boa notícia ganhou novos contornos com a chamada de Carlos Matos para o grupo de árbitros assistentes que vão estar no Mundial. Vítor Pereira não poupou elogios ao seu habitual assistente considerando que a sua chamada «foi mais do que justíssima».

«Carlos Matos é meu particular amigo. Foram raros os jogos internacionais em que não contei com a sua colaboração. É um dos melhores árbitros assistentes do mundo. Vamos estar cerca de três semanas a um mês longe da família e a companhia de Carlos Matos será, certamente, muito importante», referiu Vítor Pereira.

Carlos Matos fez parte da equipa de Vítor Pereira quando ainda havia equipas de arbitragem na I Liga e continuou a acompanhar o juíz português nos encontros internacionais. «É um homem com um carácter e uma forma de estar extraordinária. É um dos árbitros portugueses com mais experiência internacional. Começou a carreira em 1977 e já fez mais de cem jogos internacionais. A sua chamada é mais do que justíssima», acrescentou Vítor Pereira.

Carlos Matos será o primeiro árbitro assistente português a estar presente numa fase final de um Campeonato do Mundo e é um dos únicos três auxiliares que não participaram no Mundial-98.

marcar artigo