Nova CCR Precisa de Ser Estudada
Por J.T.
Segunda-feira, 8 de Janeiro de 2001
Empresários do Vale do Tejo e municípios do Oeste têm dúvidas
O objectivo de criação de uma nova CCR para o Vale do Tejo e o Oeste motiva algumas reservas da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) e da Associação de Municípios do Oeste (AMO). José Eduardo Carvalho, presidente da Nersant, defende um estudo que "analise a viabilidade, competências, funções, vantagens e desvantagens" da criação da nova CCR. "A Nersant não está contra esta iniciativa. Precisa é de perceber as vantagens da sua criação", declara, preconizando uma análise ponderada e prudente desta iniciativa, mas prometendo dar todo o apoio quando estiverem claros esses benefícios.
Entretanto propõe outras medidas, como a exigência de, até 2002, serem aprovados todos os projectos com carácter estruturante, e outros relacionados com a competitividade, candidatados aos programas operacionais da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovação; a reavaliação das taxas de co-participação dos investimentos candidatados ao POE e a mobilização dos agentes económicos para anteciparem os planos de investimento das suas empresas até 2002.
Já Álvaro Pedro (PS), presidente da Câmara de Alenquer e da Associação de Municípios do Oeste, disse ao PÚBLICO que não tem opinião formada sobre este assunto. O edil diz saber da pretensão defendida por Carlos Cunha, mas pretende "ouvir primeiro qual é a ideia que têm e saber como é que as coisas funcionariam, e só depois tomar posição".
J.T.
Categorias
Entidades
Nova CCR Precisa de Ser Estudada
Por J.T.
Segunda-feira, 8 de Janeiro de 2001
Empresários do Vale do Tejo e municípios do Oeste têm dúvidas
O objectivo de criação de uma nova CCR para o Vale do Tejo e o Oeste motiva algumas reservas da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) e da Associação de Municípios do Oeste (AMO). José Eduardo Carvalho, presidente da Nersant, defende um estudo que "analise a viabilidade, competências, funções, vantagens e desvantagens" da criação da nova CCR. "A Nersant não está contra esta iniciativa. Precisa é de perceber as vantagens da sua criação", declara, preconizando uma análise ponderada e prudente desta iniciativa, mas prometendo dar todo o apoio quando estiverem claros esses benefícios.
Entretanto propõe outras medidas, como a exigência de, até 2002, serem aprovados todos os projectos com carácter estruturante, e outros relacionados com a competitividade, candidatados aos programas operacionais da Economia e da Ciência, Tecnologia e Inovação; a reavaliação das taxas de co-participação dos investimentos candidatados ao POE e a mobilização dos agentes económicos para anteciparem os planos de investimento das suas empresas até 2002.
Já Álvaro Pedro (PS), presidente da Câmara de Alenquer e da Associação de Municípios do Oeste, disse ao PÚBLICO que não tem opinião formada sobre este assunto. O edil diz saber da pretensão defendida por Carlos Cunha, mas pretende "ouvir primeiro qual é a ideia que têm e saber como é que as coisas funcionariam, e só depois tomar posição".
J.T.