EXPRESSO online

25-03-2002
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Esperar que morram? A Função Pública é o sector candidato a pagar as favas dos problemas orçamentais dos últimos anos. Não só porque tem pessoas a mais, não só porque dá garantias de emprego a mais aos seus trabalhadores, não só porque lhes dá reformas que mais ninguém tem, não só porque, em contrapartida, muitos dos serviços que oferece aos cidadãos são de má qualidade - mas porque é o sector onde qualquer Governo de plantão poderá ter melhores resultados a curto prazo com menores custos políticos. O problema de consolidação das Finanças Públicas portuguesas passa por mexer, por exemplo, nas transferências automáticas para as autarquias e para as Regiôes Autónomas, no Serviço Nacional de Saúde, na Lei de Programação Militar, etc. O problema de consolidação das Finanças Públicas portuguesas passa por mexer, por exemplo, nas transferências automáticas para as autarquias e para as Regiôes Autónomas, no Serviço Nacional de Saúde, na Lei de Programação Militar, etc. Mas que todos os partidos têm medo da força dos autarcas, isso é evidente. O facto de, não há muitos meses, ter sido de novo inviabilizada a limitação dos mandatos autárquicos, mostra bem como as direcções dos dois maiores partidos e, por tabela, dos Governos que delas saem, se encontram prisioneiros dos presidentes das mais de 300 câmaras que existem no país. Mas que todos os partidos têm medo da força dos autarcas, isso é evidente. O facto de, não há muitos meses, ter sido de novo inviabilizada a limitação dos mandatos autárquicos, mostra bem como as direcções dos dois maiores partidos e, por tabela, dos Governos que delas saem, se encontram prisioneiros dos presidentes das mais de 300 câmaras que existem no país. É claro que, em vez de se cortar no dinheiro que o orçamento da administração central transfere para as autarquias, poder-se-ia pensar em transferir maiores responsabilidades para os municípios, como, por exemplo, a gestão e construção de escolas dos ensinos básico e secundário. Mas os municípios não querem - e os políticos, que precisam deles para mobilizarem o país e ganharem eleições legislativas, aceitam a sua vontade. É claro que, em vez de se cortar no dinheiro que o orçamento da administração central transfere para as autarquias, poder-se-ia pensar em transferir maiores responsabilidades para os municípios, como, por exemplo, a gestão e construção de escolas dos ensinos básico e secundário. Mas os municípios não querem - e os políticos, que precisam deles para mobilizarem o país e ganharem eleições legislativas, aceitam a sua vontade. Com as Regiões Autónomas, o problema é semelhante. Basta ver como Alberto João Jardim ultrapassa sistematicamente os limites de endividamento fixados pelo Governo central à Madeira, sem que nada lhe aconteça - o que lhe permite, aliás, ganhar eleições no arquipélago há mais de 20 anos. Com as Regiões Autónomas, o problema é semelhante. Basta ver como Alberto João Jardim ultrapassa sistematicamente os limites de endividamento fixados pelo Governo central à Madeira, sem que nada lhe aconteça - o que lhe permite, aliás, ganhar eleições no arquipélago há mais de 20 anos. Os políticos também receiam enfrentar médicos, farmacêuticos e multinacionais da saúde. Com regularidade, perdem. Leonor Beleza foi trucidada, mas quem tenta fazer alguma coisa - como Manuela Arcanjo e Correia de Campos - ou acaba demitido ou enxovalhado. Os políticos também receiam enfrentar médicos, farmacêuticos e multinacionais da saúde. Com regularidade, perdem. Leonor Beleza foi trucidada, mas quem tenta fazer alguma coisa - como Manuela Arcanjo e Correia de Campos - ou acaba demitido ou enxovalhado. Com os militares, aqui d'El Rei, que é preciso trazê-los contentes, não lhes vá passar pela cabeça que o poder ainda pode estar na ponta das espingardas. E por isso não se define o modelo de Forças Armadas que queremos ter, mantemos três ramos sem termos nenhuma específica mais-valia em nenhum (o que seria de toda a utilidade no quadro das futuras Forças Armadas Europeias) e cada vez que o chefe de um ramo fala grosso ao ministro da Defesa não é demitido - quem sai pela esquerda baixa é o ministro. Com os militares, aqui d'El Rei, que é preciso trazê-los contentes, não lhes vá passar pela cabeça que o poder ainda pode estar na ponta das espingardas. E por isso não se define o modelo de Forças Armadas que queremos ter, mantemos três ramos sem termos nenhuma específica mais-valia em nenhum (o que seria de toda a utilidade no quadro das futuras Forças Armadas Europeias) e cada vez que o chefe de um ramo fala grosso ao ministro da Defesa não é demitido - quem sai pela esquerda baixa é o ministro. Resta, pois, a Função Pública. As soluções não são muitas. Congelam-se as entradas ou, como fez o Governo, estabelece-se a regra de que só entra um por cada quatro que saem. Há quem diga que todas as admissões serão assinadas pelo futuro ministro das Finanças. Não vai fazer outra coisa... Há quem admita que se devem congelar os salários. Há quem fale em despedimentos - para depois perceber que, face à actual legislação, isso é impossível. Há quem aposte em contratos individuais de trabalho para os novos funcionários. Há quem queira despedir 150.000. Há quem, mais prosaicamente, admita que o melhor é esperar que eles se vão reformando. Ou, como diria Cavaco Silva naquele seu geito nada diplomático, há que esperar que morram. Resta, pois, a Função Pública. As soluções não são muitas. Congelam-se as entradas ou, como fez o Governo, estabelece-se a regra de que só entra um por cada quatro que saem. Há quem diga que todas as admissões serão assinadas pelo futuro ministro das Finanças. Não vai fazer outra coisa... Há quem admita que se devem congelar os salários. Há quem fale em despedimentos - para depois perceber que, face à actual legislação, isso é impossível. Há quem aposte em contratos individuais de trabalho para os novos funcionários. Há quem queira despedir 150.000. Há quem, mais prosaicamente, admita que o melhor é esperar que eles se vão reformando. Ou, como diria Cavaco Silva naquele seu geito nada diplomático, há que esperar que morram. E no entanto, o país precisa de uma administração pública competente, eficiente e... motivada. Mas isso também implica menos funcionários não qualificados e mais bastante qualificados. Isso também implica diferenciar os salários - e pagar bem melhor, por exemplo, aos inspectores fiscais. E implica informatizar, informatizar e informatizar toda a administração pública. E no entanto, o país precisa de uma administração pública competente, eficiente e... motivada. Mas isso também implica menos funcionários não qualificados e mais bastante qualificados. Isso também implica diferenciar os salários - e pagar bem melhor, por exemplo, aos inspectores fiscais. E implica informatizar, informatizar e informatizar toda a administração pública. Em qualquer caso, como Roma e Pavia não se fizeram num dia e a casa pegou fogo, está bem de ver que, a curtissimo prazo, quem vai pagar a factura da consolidação orçamental serão os funcionários públicos. De uma maneira ou de outra - mas serão eles. Porque todos os outros problemas que precisam de ser atacados dão muito mais trabalho - e criarão muito maior desgaste político. Em qualquer caso, como Roma e Pavia não se fizeram num dia e a casa pegou fogo, está bem de ver que, a curtissimo prazo, quem vai pagar a factura da consolidação orçamental serão os funcionários públicos. De uma maneira ou de outra - mas serão eles. Porque todos os outros problemas que precisam de ser atacados dão muito mais trabalho - e criarão muito maior desgaste político. 11 Março 2002

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Comentários

21 a 40 de 216 Samsara 16:45 13 Março 2002 Dr. Nico, ficou aí de plantão, deixe-se estar que está bem plantado.

Com tudo excitado com o debate e as eleições na vale a pena mudar, na vale mesmo.

Este Carago passou-se quem é que será tão debilzinho que pensa que o "cúmplice de Guterres", o Fraco, vai mudar alguma coisa, vai andar a mando dos lobbies e das máfias, mesmo que ganhasse o debate, que não ganhou, nesse universo tão pequeno que foi consultado, não ganhará as eleições.

Que pena! Palitinho 16:40 13 Março 2002 Amigo Mango

Amigo Mango, lá está você,

sempre a falar no chourição !

Sendo assim, vote PSD,

faça crescer nosso Durão !

Palitinho 16:31 13 Março 2002 Carago !

Não me digam que telefonaram para a casa de 1601 militantes do PS ? :) Anarca 16:02 13 Março 2002 Esperar que morram?? Não é preciso. BASTA QUE VÃO TODOS PASSEAR PARA AS OBRAS DO REGIME CAVAQUISTA

:

IP3 ou IP5.

Devia ser enforcado quem fez aqueles itinerários. São bem a prova da incompetência dos governos de maoiria a bsoluta de "cavaco e seus bois".

"A ambição para o que não se tem competência é crime" - a frase não é minha, mas subscrevo-a. CaragoNaoPorra 15:51 13 Março 2002 Quem ganhou afinal o debate na RTP

Para perceber quem é que ganhou o debate, basta ver a única votação pública feita sobre o debate

Na VISAOonline (http://www.visaoonline.pt) que é da área do PSD.

Resposta à pergunta ‘Quem ganhou o debate na RTP?’

Num total de 1601 votantes os resultados são os seguintes:

Durão Barroso = 17.5%

Ferro Rodrigues = 51.5%

Carlos Carvalhas = 6.4%

Paulo Portas = 9.1%

Francisco Louçã = 15.5%

É claro que isto é apenas uma votação, não é uma sondagem, mas não deixa de dar uma ideia do que pensam os Portugueses acerca do assunto.

Outra votação de 33.320 cidadãos

À pergunta ‘Em quem votaria?’

Durão Barroso = 34.9%

Ferro Rodrigues = 65.1%

Não deixa de ser curioso que os orgãos de comunicação (sobretudo da área do PSD, como a SIC, o Expresso, a Universidade Católica, etc.) que andavam tão entusiasmados com as sondagens, privem agora os Portugueses dessas mesmas sondagens. Porque será? Será que os números não lhes convêm?

ccawitbe 15:48 13 Março 2002 TABORDA

OUVE LA A "ESOTERICA" NAO TE DIZ NADA POIS NAO ?

NEM A MODERNA? Vitor Mango 15:23 13 Março 2002 Cozido á Portuguesa - Eu explico

Maioria absoluta NUNCA

O que ?

Só chispe ?

Como portugues quero tudo na assembleia nas devidas proporcões

Chispe

carne de Vaca ( não louca )

O Chouriço

A farinheira

O negrito

Õs nabos do Costume

As couvinhas

O Arroz

O tintol sempre á mão ( esquerda ou direita ou no centro ( da mesa )

----------------------------------

Topam ?

Maiorias ?

O que ?!

Só carne de vaca ?

E se dá em louca ?

NUNCA !

Se não gostarem 4 meses depois pede-se outro petisco pá ! Vitor Mango 15:18 13 Março 2002 Um cozido á Portuguesa

É uma tipica paparoca Lusa .

Leva tudo desde o nabo á nabiça galinha á pitada de sal , arroz branco, farinheira , chouriço .

Prova-se

-- mais ou menos sal conforme o gosto .

Serve-se a quente .

Acompanha-se sempre com tipo bem tinto bem corado bem Cartaxo .

Saboreia-se e atesta-se sempre .

----------------------------------

Na politica o cozido é igual e é como eu gosto muita variedade

Bife é para os ingleses acompanhado a cha´

BRRRRRR

-----------------------------------

Viva a democracia portuguesa

Vota Pinto !

Escaravelho 15:16 13 Março 2002 Como é possível apoiar os políticos ?

VB: Vencimento Base

DR. Despesas de Representação

Presidente da República:

VB 1.345.900 Esc. + DR

Quando sai mantém as regalias

Presidente da Assembleia da República:

VB 1.076.720 Esc. + DR 430.635 Esc.

Quando sai: Subvenção mensal vitalícia de 1.204.800 Esc.

Primeiro-Ministro:

VB 1.009.425 Esc. + DR 403.725 Esc.

Quando sai: Subvenção mensal vitalícia de 1.129.000 Esc.

Ministros

VB 874.835 Esc. + DR 349.895 Esc.

Quando saem:

8 anos - Subvenção mensal vitalícia de 390.000 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 14.688.000 Esc.

Secretários de Estado

VB 807.540 Esc. + DR 242.235 Esc.

Quando saem:

8 anos - Subvenção mensal vitalícia de 336.000 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 12.588.000 Esc.

Deputados

VB 672.950 Esc.

Quando saem:

12 anos - Subvenção mensal vitalícia de 322.500 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 8.076.000 Esc.

Palitinho 13:54 13 Março 2002 Amigo Mango

Amigo Mango não compare,

Cavaco com cobardia !

Não deixemos que se separe,

O Ferro da demagogia.

Com Ferro estamos fritos,

mais IRS iremos pagar.

Já adamos tão aflitos,

ficaremos de mãos a abanar !

Cavaco criou riqueza,

Guterres o dinheiro gastou !

Ferro é uma tristeza,

Quer mandar ainda nem começou !

Ontem vimos no debate,

Paulo Portas e muito bem !

Exigir a Ferro que se calasse,

para poder falar também !

O Louçã, esse traquina,

parece que bebeu tinto demais !

Que linguagem de latrina,

Louçã, não digas mais !

Muito cínico me pareceu,

o sr. Ferro no seu discurso !

De nada lhe valeu,

só fez figura d'urso !

De lição bem estudada,

Ferro procurou-nos mostrar,

que seu Guterres e a derrocada,

é só o PSD a falar.

Com Durão iremos mudar,

com Ferro tudo será igual.

Não nos deixemos enganar,

pelo Guterres do pantanal !

Afectuosamente,

Palitinho

Vitor Mango 13:35 13 Março 2002 O gabinete de Imprensa do Eng Cavaco manda informar o seguinte a preposito da morte de funciionarios publicos

Primeiro

Como qualquer mortal tem direito a mandar as suas bocas

Segundo e chega

Afinal para que é tanto banzé

Os funcionarios por acaso são imortais .

Beijinhos ás criancinhas

-e Votem Cavaco de Ferro . Nunes da Silva 11:42 13 Março 2002 120 minutos de debate, com 5 partidos e uma moderadora que também ocupa tempo, dá cerca de 20 minutos para cada. Impossível abranger todos os assuntos e esmiuçar qualquer um deles. E há que contar que nesse tempo teriam de apresentar e defender as suas próprias propostas, mas também de criticar as dos outros. E do tempo desperdiçado em troca de "galhardetes" pessoais.

O PS insistiu que deve manter o que tem feito, com alterações pontuais, que aliás seriam inevitáveis numa mudança de personalidades.

Nas propostas PSD se centrou a maioria do debate.

Os restantes partidos procuraram realçar riscos de maioria absoluta, o que é natural, por ser a melhor maneira de influenciarem e poderem até impor decisões. Ou de participarem num governo.

Coligações pós eleitorais são sempre possíveis, mas só são duradoras se não houver radicalismos de posições, admitindo-se consensos.

Quanto à esmagadora maioria dos funcionários, civis e militares, não devem nem têm que arcar com sacrifícios extra. Já chega e sobra os anos sucessivos de aumentos abaixo da inflação.

São os dirigentes que devem conter o despesismo. Ao mais alto nível, daí se reflectindo nos escalões intermédios.

E contenção nas admissões.

E eliminar as duplicações de organismos e institutos. Desfazer uma duplicação não implica despedimentos ou redução de vencimentos, libertando sim pessoas qualificadas para preencherem lugares que vão vagando pela lei natural da vida, reforma e por vezes falecimento. E dá desde logo economia, evitando despesas das instalações e do funcionamento.

E tomar medidas que atraiam o investimento, nacional e estrangeiro, designadamente no campo fiscal, na burocracia e na acção diplomática.

E aplicar ajudas externas em obras que fomentem a economia. Eliminando as de pura vaidade e, mais aínda, as que prevêem prejuizo, como TGV. Não esquecendo que essas ajudas são apenas comparticipações, sendo o resto proveniente do bolso dos contribuintes. Zé Luiz 11:08 13 Março 2002 Só um aviso

Os funcionários públicos são muitos e também votam; e, ao contrário sos privados, sabem a quem pedir responsabilidades se alguma coisa lhes corre mal. Se um trabalhador duma empresa privada é prejudicado no salário, na segurança económica, no horário de trabalho, pode atribuir a responsabilidade ao patrão, mas também à conjuntura económica, aos fornecedores, aos clientes, etc., e só parcialmente ao governo ou aos políticos.

Mas se um funcionário público é prejudicado, sabe imediatamente quem é o culpado: o governo, o mesmíssimo governo que de quatro em quatro anos lhe vem pedir o voto... CaragoSimPorra 09:31 13 Março 2002 O Durão Barroso GANHOU o debate!

O Ferro só ladra à caravana, que ... já passou!!!!!!

O CArvalhas ladra atrás dele, esganiçado...como os canitos pequenitos!

O Chico abortou...o discurso, que não consegue abortar mais nada!

O Paulito fica lindo ... de véu e grinalda! Vitor Mango 09:24 13 Março 2002 Passei por aqui só para ver se a malta amiga de funcionarios publicos está tudo de boa saude

Matar pá ?

Só o Bicho kum agardente pá

Mas a aguardente tem metanol destroi as celulas da pinha

Um abraço de vocês todos edefendam aqui o vosso partido (salvo seja ) CaragoSimPorra 09:18 13 Março 2002 O Expresso não pode censurar. Os tempos da censura acabaram com o fascismo.

Eu não sou do PSD, nem estou ao seu serviço. Estou apenas ao serviço de um País que é o meu, Portugal.

Se acho que nesta conjuntura o PSD está em muito melhores condições para governar o País, tenho o dever de o comunicar e divulgar toda e qualquer informação para que os leitores possam avaliar por si quem merece o seu voto.

Note-se que ninguem é obrigado a ler os comentários dos outros. Eu, por exemplo, só leio a meia dúzia de comentários que me interessa. E tenho que os procurar no meio dos inúmeros clones PS que não se cansam de fazer campanha, com mentiras e calúnias.

Como a injuriosa CaragoNãoPorra.

Eu não divulgo apenas informações deturpadas, não publicadas em nenhum dos vários orgãos de comunicação social.

Se alguem gosta dessas informações, que as leia, mas sabe que aão mentiras.

Alcoolemico 02:03 13 Março 2002 Eles não são funcionários públicos?

Os cinco perderam todos no debate de acordo com a representatividade que ainda têm -- quem mais perdeu foi o PS e quem menos perdeu foi o BE.

Aqueles senhores, como deputados, são funcionários públicos e exemplificaram hoje o pior que a classe tem -- querem mandar e dificultar a vida a quem lhes paga o ordenado.

Dois ameaçaram que não trabalhavam (o país será ingovernável) se não lhes derem as condições que pretendem (maioria absoluta) enquanto que os restantes consideram que essas condições (maioria absoluta) apenas dão aos patrões o direito e o dever de pagar os vencimentos. Com gente desta não há saída possível!

Vou votar no PARTIDO mais pequeno e desconhecido cá do círculo.

mtsara 01:47 13 Março 2002 Este artigo não é sobre o debate...

E já é tarde... Deixo só, de passagem, um breve comentário:

Muito provavelmente, o PS esta noite vai dormir com o pesadelo de uma derrota um pouco maior do que esperava... Taborda 00:18 13 Março 2002 O Debate

Não há duvida que este Durão dá um bocado de sono...não percebo como ainda ninguem lhe disse para falar menos. Podia até inventar uma afonia qualquer até ao dia 17.

Alguem deviam clonar o Paulo Portas no PSD. Não sei se percebem?... João Carvalho F 23:38 12 Março 2002 Acho que ficou claro no debate de hoje quem vai ser o novo primeiro-ministro e quem vai ser o líder da oposição.

Claramente o Dr. Ferro Rodrigues limitou-se a contestar as propostas do PSD, nada apresentando de novo e de concreto.

Paradoxalmente ou não, os melhores no debate foram os Drs Louça e Portas. < anteriores seguintes >

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Esperar que morram? A Função Pública é o sector candidato a pagar as favas dos problemas orçamentais dos últimos anos. Não só porque tem pessoas a mais, não só porque dá garantias de emprego a mais aos seus trabalhadores, não só porque lhes dá reformas que mais ninguém tem, não só porque, em contrapartida, muitos dos serviços que oferece aos cidadãos são de má qualidade - mas porque é o sector onde qualquer Governo de plantão poderá ter melhores resultados a curto prazo com menores custos políticos. O problema de consolidação das Finanças Públicas portuguesas passa por mexer, por exemplo, nas transferências automáticas para as autarquias e para as Regiôes Autónomas, no Serviço Nacional de Saúde, na Lei de Programação Militar, etc. O problema de consolidação das Finanças Públicas portuguesas passa por mexer, por exemplo, nas transferências automáticas para as autarquias e para as Regiôes Autónomas, no Serviço Nacional de Saúde, na Lei de Programação Militar, etc. Mas que todos os partidos têm medo da força dos autarcas, isso é evidente. O facto de, não há muitos meses, ter sido de novo inviabilizada a limitação dos mandatos autárquicos, mostra bem como as direcções dos dois maiores partidos e, por tabela, dos Governos que delas saem, se encontram prisioneiros dos presidentes das mais de 300 câmaras que existem no país. Mas que todos os partidos têm medo da força dos autarcas, isso é evidente. O facto de, não há muitos meses, ter sido de novo inviabilizada a limitação dos mandatos autárquicos, mostra bem como as direcções dos dois maiores partidos e, por tabela, dos Governos que delas saem, se encontram prisioneiros dos presidentes das mais de 300 câmaras que existem no país. É claro que, em vez de se cortar no dinheiro que o orçamento da administração central transfere para as autarquias, poder-se-ia pensar em transferir maiores responsabilidades para os municípios, como, por exemplo, a gestão e construção de escolas dos ensinos básico e secundário. Mas os municípios não querem - e os políticos, que precisam deles para mobilizarem o país e ganharem eleições legislativas, aceitam a sua vontade. É claro que, em vez de se cortar no dinheiro que o orçamento da administração central transfere para as autarquias, poder-se-ia pensar em transferir maiores responsabilidades para os municípios, como, por exemplo, a gestão e construção de escolas dos ensinos básico e secundário. Mas os municípios não querem - e os políticos, que precisam deles para mobilizarem o país e ganharem eleições legislativas, aceitam a sua vontade. Com as Regiões Autónomas, o problema é semelhante. Basta ver como Alberto João Jardim ultrapassa sistematicamente os limites de endividamento fixados pelo Governo central à Madeira, sem que nada lhe aconteça - o que lhe permite, aliás, ganhar eleições no arquipélago há mais de 20 anos. Com as Regiões Autónomas, o problema é semelhante. Basta ver como Alberto João Jardim ultrapassa sistematicamente os limites de endividamento fixados pelo Governo central à Madeira, sem que nada lhe aconteça - o que lhe permite, aliás, ganhar eleições no arquipélago há mais de 20 anos. Os políticos também receiam enfrentar médicos, farmacêuticos e multinacionais da saúde. Com regularidade, perdem. Leonor Beleza foi trucidada, mas quem tenta fazer alguma coisa - como Manuela Arcanjo e Correia de Campos - ou acaba demitido ou enxovalhado. Os políticos também receiam enfrentar médicos, farmacêuticos e multinacionais da saúde. Com regularidade, perdem. Leonor Beleza foi trucidada, mas quem tenta fazer alguma coisa - como Manuela Arcanjo e Correia de Campos - ou acaba demitido ou enxovalhado. Com os militares, aqui d'El Rei, que é preciso trazê-los contentes, não lhes vá passar pela cabeça que o poder ainda pode estar na ponta das espingardas. E por isso não se define o modelo de Forças Armadas que queremos ter, mantemos três ramos sem termos nenhuma específica mais-valia em nenhum (o que seria de toda a utilidade no quadro das futuras Forças Armadas Europeias) e cada vez que o chefe de um ramo fala grosso ao ministro da Defesa não é demitido - quem sai pela esquerda baixa é o ministro. Com os militares, aqui d'El Rei, que é preciso trazê-los contentes, não lhes vá passar pela cabeça que o poder ainda pode estar na ponta das espingardas. E por isso não se define o modelo de Forças Armadas que queremos ter, mantemos três ramos sem termos nenhuma específica mais-valia em nenhum (o que seria de toda a utilidade no quadro das futuras Forças Armadas Europeias) e cada vez que o chefe de um ramo fala grosso ao ministro da Defesa não é demitido - quem sai pela esquerda baixa é o ministro. Resta, pois, a Função Pública. As soluções não são muitas. Congelam-se as entradas ou, como fez o Governo, estabelece-se a regra de que só entra um por cada quatro que saem. Há quem diga que todas as admissões serão assinadas pelo futuro ministro das Finanças. Não vai fazer outra coisa... Há quem admita que se devem congelar os salários. Há quem fale em despedimentos - para depois perceber que, face à actual legislação, isso é impossível. Há quem aposte em contratos individuais de trabalho para os novos funcionários. Há quem queira despedir 150.000. Há quem, mais prosaicamente, admita que o melhor é esperar que eles se vão reformando. Ou, como diria Cavaco Silva naquele seu geito nada diplomático, há que esperar que morram. Resta, pois, a Função Pública. As soluções não são muitas. Congelam-se as entradas ou, como fez o Governo, estabelece-se a regra de que só entra um por cada quatro que saem. Há quem diga que todas as admissões serão assinadas pelo futuro ministro das Finanças. Não vai fazer outra coisa... Há quem admita que se devem congelar os salários. Há quem fale em despedimentos - para depois perceber que, face à actual legislação, isso é impossível. Há quem aposte em contratos individuais de trabalho para os novos funcionários. Há quem queira despedir 150.000. Há quem, mais prosaicamente, admita que o melhor é esperar que eles se vão reformando. Ou, como diria Cavaco Silva naquele seu geito nada diplomático, há que esperar que morram. E no entanto, o país precisa de uma administração pública competente, eficiente e... motivada. Mas isso também implica menos funcionários não qualificados e mais bastante qualificados. Isso também implica diferenciar os salários - e pagar bem melhor, por exemplo, aos inspectores fiscais. E implica informatizar, informatizar e informatizar toda a administração pública. E no entanto, o país precisa de uma administração pública competente, eficiente e... motivada. Mas isso também implica menos funcionários não qualificados e mais bastante qualificados. Isso também implica diferenciar os salários - e pagar bem melhor, por exemplo, aos inspectores fiscais. E implica informatizar, informatizar e informatizar toda a administração pública. Em qualquer caso, como Roma e Pavia não se fizeram num dia e a casa pegou fogo, está bem de ver que, a curtissimo prazo, quem vai pagar a factura da consolidação orçamental serão os funcionários públicos. De uma maneira ou de outra - mas serão eles. Porque todos os outros problemas que precisam de ser atacados dão muito mais trabalho - e criarão muito maior desgaste político. Em qualquer caso, como Roma e Pavia não se fizeram num dia e a casa pegou fogo, está bem de ver que, a curtissimo prazo, quem vai pagar a factura da consolidação orçamental serão os funcionários públicos. De uma maneira ou de outra - mas serão eles. Porque todos os outros problemas que precisam de ser atacados dão muito mais trabalho - e criarão muito maior desgaste político. 11 Março 2002

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21 a 40 de 216 Samsara 16:45 13 Março 2002 Dr. Nico, ficou aí de plantão, deixe-se estar que está bem plantado.

Com tudo excitado com o debate e as eleições na vale a pena mudar, na vale mesmo.

Este Carago passou-se quem é que será tão debilzinho que pensa que o "cúmplice de Guterres", o Fraco, vai mudar alguma coisa, vai andar a mando dos lobbies e das máfias, mesmo que ganhasse o debate, que não ganhou, nesse universo tão pequeno que foi consultado, não ganhará as eleições.

Que pena! Palitinho 16:40 13 Março 2002 Amigo Mango

Amigo Mango, lá está você,

sempre a falar no chourição !

Sendo assim, vote PSD,

faça crescer nosso Durão !

Palitinho 16:31 13 Março 2002 Carago !

Não me digam que telefonaram para a casa de 1601 militantes do PS ? :) Anarca 16:02 13 Março 2002 Esperar que morram?? Não é preciso. BASTA QUE VÃO TODOS PASSEAR PARA AS OBRAS DO REGIME CAVAQUISTA

:

IP3 ou IP5.

Devia ser enforcado quem fez aqueles itinerários. São bem a prova da incompetência dos governos de maoiria a bsoluta de "cavaco e seus bois".

"A ambição para o que não se tem competência é crime" - a frase não é minha, mas subscrevo-a. CaragoNaoPorra 15:51 13 Março 2002 Quem ganhou afinal o debate na RTP

Para perceber quem é que ganhou o debate, basta ver a única votação pública feita sobre o debate

Na VISAOonline (http://www.visaoonline.pt) que é da área do PSD.

Resposta à pergunta ‘Quem ganhou o debate na RTP?’

Num total de 1601 votantes os resultados são os seguintes:

Durão Barroso = 17.5%

Ferro Rodrigues = 51.5%

Carlos Carvalhas = 6.4%

Paulo Portas = 9.1%

Francisco Louçã = 15.5%

É claro que isto é apenas uma votação, não é uma sondagem, mas não deixa de dar uma ideia do que pensam os Portugueses acerca do assunto.

Outra votação de 33.320 cidadãos

À pergunta ‘Em quem votaria?’

Durão Barroso = 34.9%

Ferro Rodrigues = 65.1%

Não deixa de ser curioso que os orgãos de comunicação (sobretudo da área do PSD, como a SIC, o Expresso, a Universidade Católica, etc.) que andavam tão entusiasmados com as sondagens, privem agora os Portugueses dessas mesmas sondagens. Porque será? Será que os números não lhes convêm?

ccawitbe 15:48 13 Março 2002 TABORDA

OUVE LA A "ESOTERICA" NAO TE DIZ NADA POIS NAO ?

NEM A MODERNA? Vitor Mango 15:23 13 Março 2002 Cozido á Portuguesa - Eu explico

Maioria absoluta NUNCA

O que ?

Só chispe ?

Como portugues quero tudo na assembleia nas devidas proporcões

Chispe

carne de Vaca ( não louca )

O Chouriço

A farinheira

O negrito

Õs nabos do Costume

As couvinhas

O Arroz

O tintol sempre á mão ( esquerda ou direita ou no centro ( da mesa )

----------------------------------

Topam ?

Maiorias ?

O que ?!

Só carne de vaca ?

E se dá em louca ?

NUNCA !

Se não gostarem 4 meses depois pede-se outro petisco pá ! Vitor Mango 15:18 13 Março 2002 Um cozido á Portuguesa

É uma tipica paparoca Lusa .

Leva tudo desde o nabo á nabiça galinha á pitada de sal , arroz branco, farinheira , chouriço .

Prova-se

-- mais ou menos sal conforme o gosto .

Serve-se a quente .

Acompanha-se sempre com tipo bem tinto bem corado bem Cartaxo .

Saboreia-se e atesta-se sempre .

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Na politica o cozido é igual e é como eu gosto muita variedade

Bife é para os ingleses acompanhado a cha´

BRRRRRR

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Viva a democracia portuguesa

Vota Pinto !

Escaravelho 15:16 13 Março 2002 Como é possível apoiar os políticos ?

VB: Vencimento Base

DR. Despesas de Representação

Presidente da República:

VB 1.345.900 Esc. + DR

Quando sai mantém as regalias

Presidente da Assembleia da República:

VB 1.076.720 Esc. + DR 430.635 Esc.

Quando sai: Subvenção mensal vitalícia de 1.204.800 Esc.

Primeiro-Ministro:

VB 1.009.425 Esc. + DR 403.725 Esc.

Quando sai: Subvenção mensal vitalícia de 1.129.000 Esc.

Ministros

VB 874.835 Esc. + DR 349.895 Esc.

Quando saem:

8 anos - Subvenção mensal vitalícia de 390.000 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 14.688.000 Esc.

Secretários de Estado

VB 807.540 Esc. + DR 242.235 Esc.

Quando saem:

8 anos - Subvenção mensal vitalícia de 336.000 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 12.588.000 Esc.

Deputados

VB 672.950 Esc.

Quando saem:

12 anos - Subvenção mensal vitalícia de 322.500 Esc.

6 anos - Subsídio de reintegração: 8.076.000 Esc.

Palitinho 13:54 13 Março 2002 Amigo Mango

Amigo Mango não compare,

Cavaco com cobardia !

Não deixemos que se separe,

O Ferro da demagogia.

Com Ferro estamos fritos,

mais IRS iremos pagar.

Já adamos tão aflitos,

ficaremos de mãos a abanar !

Cavaco criou riqueza,

Guterres o dinheiro gastou !

Ferro é uma tristeza,

Quer mandar ainda nem começou !

Ontem vimos no debate,

Paulo Portas e muito bem !

Exigir a Ferro que se calasse,

para poder falar também !

O Louçã, esse traquina,

parece que bebeu tinto demais !

Que linguagem de latrina,

Louçã, não digas mais !

Muito cínico me pareceu,

o sr. Ferro no seu discurso !

De nada lhe valeu,

só fez figura d'urso !

De lição bem estudada,

Ferro procurou-nos mostrar,

que seu Guterres e a derrocada,

é só o PSD a falar.

Com Durão iremos mudar,

com Ferro tudo será igual.

Não nos deixemos enganar,

pelo Guterres do pantanal !

Afectuosamente,

Palitinho

Vitor Mango 13:35 13 Março 2002 O gabinete de Imprensa do Eng Cavaco manda informar o seguinte a preposito da morte de funciionarios publicos

Primeiro

Como qualquer mortal tem direito a mandar as suas bocas

Segundo e chega

Afinal para que é tanto banzé

Os funcionarios por acaso são imortais .

Beijinhos ás criancinhas

-e Votem Cavaco de Ferro . Nunes da Silva 11:42 13 Março 2002 120 minutos de debate, com 5 partidos e uma moderadora que também ocupa tempo, dá cerca de 20 minutos para cada. Impossível abranger todos os assuntos e esmiuçar qualquer um deles. E há que contar que nesse tempo teriam de apresentar e defender as suas próprias propostas, mas também de criticar as dos outros. E do tempo desperdiçado em troca de "galhardetes" pessoais.

O PS insistiu que deve manter o que tem feito, com alterações pontuais, que aliás seriam inevitáveis numa mudança de personalidades.

Nas propostas PSD se centrou a maioria do debate.

Os restantes partidos procuraram realçar riscos de maioria absoluta, o que é natural, por ser a melhor maneira de influenciarem e poderem até impor decisões. Ou de participarem num governo.

Coligações pós eleitorais são sempre possíveis, mas só são duradoras se não houver radicalismos de posições, admitindo-se consensos.

Quanto à esmagadora maioria dos funcionários, civis e militares, não devem nem têm que arcar com sacrifícios extra. Já chega e sobra os anos sucessivos de aumentos abaixo da inflação.

São os dirigentes que devem conter o despesismo. Ao mais alto nível, daí se reflectindo nos escalões intermédios.

E contenção nas admissões.

E eliminar as duplicações de organismos e institutos. Desfazer uma duplicação não implica despedimentos ou redução de vencimentos, libertando sim pessoas qualificadas para preencherem lugares que vão vagando pela lei natural da vida, reforma e por vezes falecimento. E dá desde logo economia, evitando despesas das instalações e do funcionamento.

E tomar medidas que atraiam o investimento, nacional e estrangeiro, designadamente no campo fiscal, na burocracia e na acção diplomática.

E aplicar ajudas externas em obras que fomentem a economia. Eliminando as de pura vaidade e, mais aínda, as que prevêem prejuizo, como TGV. Não esquecendo que essas ajudas são apenas comparticipações, sendo o resto proveniente do bolso dos contribuintes. Zé Luiz 11:08 13 Março 2002 Só um aviso

Os funcionários públicos são muitos e também votam; e, ao contrário sos privados, sabem a quem pedir responsabilidades se alguma coisa lhes corre mal. Se um trabalhador duma empresa privada é prejudicado no salário, na segurança económica, no horário de trabalho, pode atribuir a responsabilidade ao patrão, mas também à conjuntura económica, aos fornecedores, aos clientes, etc., e só parcialmente ao governo ou aos políticos.

Mas se um funcionário público é prejudicado, sabe imediatamente quem é o culpado: o governo, o mesmíssimo governo que de quatro em quatro anos lhe vem pedir o voto... CaragoSimPorra 09:31 13 Março 2002 O Durão Barroso GANHOU o debate!

O Ferro só ladra à caravana, que ... já passou!!!!!!

O CArvalhas ladra atrás dele, esganiçado...como os canitos pequenitos!

O Chico abortou...o discurso, que não consegue abortar mais nada!

O Paulito fica lindo ... de véu e grinalda! Vitor Mango 09:24 13 Março 2002 Passei por aqui só para ver se a malta amiga de funcionarios publicos está tudo de boa saude

Matar pá ?

Só o Bicho kum agardente pá

Mas a aguardente tem metanol destroi as celulas da pinha

Um abraço de vocês todos edefendam aqui o vosso partido (salvo seja ) CaragoSimPorra 09:18 13 Março 2002 O Expresso não pode censurar. Os tempos da censura acabaram com o fascismo.

Eu não sou do PSD, nem estou ao seu serviço. Estou apenas ao serviço de um País que é o meu, Portugal.

Se acho que nesta conjuntura o PSD está em muito melhores condições para governar o País, tenho o dever de o comunicar e divulgar toda e qualquer informação para que os leitores possam avaliar por si quem merece o seu voto.

Note-se que ninguem é obrigado a ler os comentários dos outros. Eu, por exemplo, só leio a meia dúzia de comentários que me interessa. E tenho que os procurar no meio dos inúmeros clones PS que não se cansam de fazer campanha, com mentiras e calúnias.

Como a injuriosa CaragoNãoPorra.

Eu não divulgo apenas informações deturpadas, não publicadas em nenhum dos vários orgãos de comunicação social.

Se alguem gosta dessas informações, que as leia, mas sabe que aão mentiras.

Alcoolemico 02:03 13 Março 2002 Eles não são funcionários públicos?

Os cinco perderam todos no debate de acordo com a representatividade que ainda têm -- quem mais perdeu foi o PS e quem menos perdeu foi o BE.

Aqueles senhores, como deputados, são funcionários públicos e exemplificaram hoje o pior que a classe tem -- querem mandar e dificultar a vida a quem lhes paga o ordenado.

Dois ameaçaram que não trabalhavam (o país será ingovernável) se não lhes derem as condições que pretendem (maioria absoluta) enquanto que os restantes consideram que essas condições (maioria absoluta) apenas dão aos patrões o direito e o dever de pagar os vencimentos. Com gente desta não há saída possível!

Vou votar no PARTIDO mais pequeno e desconhecido cá do círculo.

mtsara 01:47 13 Março 2002 Este artigo não é sobre o debate...

E já é tarde... Deixo só, de passagem, um breve comentário:

Muito provavelmente, o PS esta noite vai dormir com o pesadelo de uma derrota um pouco maior do que esperava... Taborda 00:18 13 Março 2002 O Debate

Não há duvida que este Durão dá um bocado de sono...não percebo como ainda ninguem lhe disse para falar menos. Podia até inventar uma afonia qualquer até ao dia 17.

Alguem deviam clonar o Paulo Portas no PSD. Não sei se percebem?... João Carvalho F 23:38 12 Março 2002 Acho que ficou claro no debate de hoje quem vai ser o novo primeiro-ministro e quem vai ser o líder da oposição.

Claramente o Dr. Ferro Rodrigues limitou-se a contestar as propostas do PSD, nada apresentando de novo e de concreto.

Paradoxalmente ou não, os melhores no debate foram os Drs Louça e Portas. < anteriores seguintes >

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