O bombo da crise António Guterres conseguiu atingir, neste início de Verão de 2001, uma rara unanimidade de opiniões a seu respeito. Nove em cada dez intervenções de Paulo Portas, Durão Barroso, Carlos Carvalhas ou Francisco Louçã visam-no directamente e apontam-no como o epicentro de todos os abalos do país. Uma em cada duas crónicas dos analistas políticos (ou dos políticos analistas) esquece os problemas do Governo, a inacção de vários ministros ou a inépcia das oposições, para se dedicar à escalpelização da moleza do primeiro-ministro e da falta de autoridade do líder do PS. E até a generalidade dos portugueses, nas sondagens, se compraz a evidenciar a frágil popularidade do chefe do Governo e o respeito que lhe perderam. António Guterres tornou-se o bombo da festa e o bode expiatório do país. É nestas alturas de unanimismo sufocante de opiniões que apetece ir contra a corrente e relembrar algumas virtudes esquecidas de Guterres, em contraste com as muitas fraquezas dos seus adversários. É nestas alturas de unanimismo sufocante de opiniões que apetece ir contra a corrente e relembrar algumas virtudes esquecidas de Guterres, em contraste com as muitas fraquezas dos seus adversários. Ainda esta semana, entre outras farpas, se ouviu ou se leu que o líder do PS privilegia «a estratégia da vitimização e se esgueira pelas vias da compaixão», que «é tudo muito beato, lânguido e insuportavelmente desresponsabilizante». Um outro crítico, menos ácido, zurzia a maneira como o primeiro-ministro levou a cabo a remodelação, «que não foi bonita», e ia mais longe: «Anunciaram-se medidas, mas depois é que se fez a remodelação, dá a impressão que devia ser ao contrário. Foi uma maneira de condicionar os novos ministros, é uma coisa que tem o seu melindre». E outro detractor, menos sofisticado, era lapidar: «Vivemos um momento em que a Nação se encontra desnorteada, pois o Governo parece ter perdido o Norte». Ainda esta semana, entre outras farpas, se ouviu ou se leu que o líder do PS privilegia «a estratégia da vitimização e se esgueira pelas vias da compaixão», que «é tudo muito beato, lânguido e insuportavelmente desresponsabilizante». Um outro crítico, menos ácido, zurzia a maneira como o primeiro-ministro levou a cabo a remodelação, «que não foi bonita», e ia mais longe: «Anunciaram-se medidas, mas depois é que se fez a remodelação, dá a impressão que devia ser ao contrário. Foi uma maneira de condicionar os novos ministros, é uma coisa que tem o seu melindre». E outro detractor, menos sofisticado, era lapidar: «Vivemos um momento em que a Nação se encontra desnorteada, pois o Governo parece ter perdido o Norte». É nestes tempos em que se tornou moda arrasar o primeiro-ministro, fazer tiro ao boneco com o secretário-geral dos socialistas e desconsiderar António Guterres que dá vontade de ver do outro lado do espelho, de não alinhar no coro seguidista do pensamento politicamente correcto. Quase se é tentado a acreditar em Jorge Coelho, quando ele garante, pela trigésima-sétima vez no último ano e meio, que Guterres «vai iniciar um novo ciclo» e está a criar as condições para «o Governo ter um novo impulso e para que as coisas corram melhor». É nestes tempos em que se tornou moda arrasar o primeiro-ministro, fazer tiro ao boneco com o secretário-geral dos socialistas e desconsiderar António Guterres que dá vontade de ver do outro lado do espelho, de não alinhar no coro seguidista do pensamento politicamente correcto. Quase se é tentado a acreditar em Jorge Coelho, quando ele garante, pela trigésima-sétima vez no último ano e meio, que Guterres «vai iniciar um novo ciclo» e está a criar as condições para «o Governo ter um novo impulso e para que as coisas corram melhor». Mas a verdade é que a Guterres, nesta época conturbada, resta-lhe a fidelidade do PS e a certeza, dada por Coelho, de que os socialistas estão «a trabalhar em coesão» em torno do seu líder. Basta, aliás, atentar nas declarações de três eminentes socialistas que acima se reproduziram: a primeira do pouco lânguido Manuel Maria Carrilho, a segunda do melindrado Mário Soares e a terceira do nortista Nuno Cardoso. É patente a coesão. Mas a verdade é que a Guterres, nesta época conturbada, resta-lhe a fidelidade do PS e a certeza, dada por Coelho, de que os socialistas estão «a trabalhar em coesão» em torno do seu líder. Basta, aliás, atentar nas declarações de três eminentes socialistas que acima se reproduziram: a primeira do pouco lânguido Manuel Maria Carrilho, a segunda do melindrado Mário Soares e a terceira do nortista Nuno Cardoso. É patente a coesão. Ainda assim, Guterres pode ir de férias descansado. Os portugueses fartaram-se dele. Ainda assim, Guterres pode ir de férias descansado. Os portugueses fartaram-se dele. Mas não vêem outro melhor para colocar no seu lugar. Mas não vêem outro melhor para colocar no seu lugar. 10:55 31 Julho 2001
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1 a 20 de 120 APOIADO, NATÁLIA! 11:32 24 Agosto 2001 A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!!
A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! carlos afonso 12:48 23 Agosto 2001 o bombom
Guterres passou de bombom a bombo. O recheio desapareceu e passou a caixa de ar, e o invólucro macio e brilhante é uma pele esticada, firme e hirta. E as "madames" eleitores quando lhes apetece algo recebem do "opinião pública" Ambrósio um par de varapaus: "Tomei a liberdade madame: dê-lhe na corneta!" Cantabria 13:56 20 Agosto 2001 Para Diogo Sotto Maior
A observação da actuação deste governo só por si possibilita aos portugueses formularem as suas próprias opiniões sobre este governo, não sendo por isso influenciados pelos jornais. Falando concretamente do Expresso, trata-se de um jornal que me surpreende pela positiva, pois como o Diogo pode reparar tanto publica as opiniões da direita como da esquerda, permitindo-lhe também que faça comentários como o que fez e que as pessoas que discordam de si também o façam sem ocultar ou manipular informação numa tentativa injusta de servilismo partidário do governo. Isto é que é bom no jornalismo e o Expresso já tem essa tradição visto ter sido criado no tempo anterior a Abril de 1974 e também ter sofrido as censuras e tentativas de sonegação de informação por parte dos governos mas mantendo-se sempre fiel à informação. No entanto devo dizer-lhe que embora não seja um leitor assíduo do Expresso no formato papel por ser demasiado extenso e não ter tempo como gostaria para o analisar convenientemente, é um jornal onde procuram dar a informação de uma forma isenta e sem sensacionalismos 'pimba', procurando, acima de tudo, proteger a dignidade das pessoas e do país, tal como até podemos ver na mensagem por baixo do sítio onde escrevemos estes comentários. É lógico que só se o partido socialista fosse completamente ingénuo é que no caso de passar à oposição não tentasse fazer o mesmo que esta faz hoje, mas a questão prende-se com o facto de ter ou não ter armas e credibilidade para o fazer, pois pense bem e diga-me se acha que o partido socialista tão cedo será credível para os portugueses. Spartacus 13:43 20 Agosto 2001 Para Solrac - Hihihi, gostei dessa !
"O Guterres só diz "deixem-me estar aqui que eu não faça mal a ninguém, até vou à missa e não se metam com a minha mulher que ela é boa pessoa e as asneiras que fez não foi por nal". íder da oposição" - mesmo no alvo ! Quanto ao ir à missa, deve ser para se redimir dos pecados e para pedir perdão pelos actos dos seus boys. solrac 18:42 19 Agosto 2001 texto
O Guterres enganou muito boa gente.Na oposição parecia muito capaz, sempre muito penteadinho e bem falante. Mas no poder deu cabo do País, formatou o País como um País do Terceiro Mundo. Recordou-se que um imperador romano para cativar o povo decidiu dar-lhe pão e circo e ele fez o mesmo, inventou o RMG para todos os que colocaram cartazes do PS e para aqueles que prometeram aderir ao mesmo partido. Resultado: ninguém quer trabalhar e temos de importar mão de obra da África e de Leste, porque os nossos possíveis trabalhadore vivem com o RMG. A sorte do Guterres é que não há um líder da oposição que ofereça garantias de ser melhor. Só se for outra vez o Cavaco Silva, mas o Cavaco Silva, quuando esteve no poder, pensava que era o dono do País, parecia o Salazar, quero posso e mando. O Guterres só diz "deixem-me estar aqui que eu não faça mal a ninguém, até vou à missa e não se metam com a minha mulher que ela é boa pessoa e as asneiras que fez não foi por nal". íder da oposição Spartacus 16:07 19 Agosto 2001 Ainda assim
Ainda assim gostava de saber o que é que a Unita e o governo de Angola, com todo o respeito que nos merece, têm a ver com este artigo, mas ok. joffre justino 18:51 18 Agosto 2001 zenza do itombe
AS SANÇÕES CONTRA A UNITA SÃO UM CRIME E DEVEM FINDAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL... TEXTO 205 DESTA 3ª GUERRA CIVIL QUE O ENG. JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS IMPÔS QUEM COMEÇOU A 3ª GUERRA CIVIL EM ANGOLA FOI O REGIME DE LUANDA, AFIRMAM OS 5 PERITOS DAS NAÇÕES UNIDAS! AS MENTIRAS DO JORNAL DE ANGOLA É praticamente supérfluo, para qualquer Angolano, quando nos referimos ao Jornal de Angola, antecipar o seu título com a frase “as mentiras...”. É uma cultura, uma forma de estar, no Jornal de Angola, ser-se mentiroso, estar-se com a mentira. Mas como escrevo também para cidadãos de expressão portuguesa em geral, convém reafirmar o que é já inerente ao título Jornal de Angola, por mero esclarecimento. Anotemos, como mero exemplo, o caso do ataque aos caminhos de ferro de Luanda, em Zenza do Itombe, a menos de 100 km de Luanda, feito pelas FALA/UNITA a 10 de Agosto de 2001. A 11 de Agosto, o Jornal de Angola divulgava o ataque ao comboio em causa pela primeira vez. O que podemos ler, então, no Jornal de Angola? “Dezasseis pessoas morreram e 56 outras ficaram feridas, ontem, na sequência do accionamento de uma mina pelo comboio em que seguiam.” Esta notícia, porque se trata de mais um ataque das FALA/UNITA nas redondezas de Luanda, deu direito a um comunicado do “governo”, que relata que o ataque se deu “às 14 horas...o comboio ficou parcialmente destruído pela deflagração”. Mas, nota curiosa, não houve somente um comunicado do dito “governo”. Houve também uma declaração do estado Maior general das forças armadas. Segundo o Jornal de Angola, “O Estado Maior general das “forças armadas angolanas” recomendou à população a manter-se vigilante com vista a neutralizar enventuais acções criminosas rebeldes”. Estávamos assim, visivelmente, em face de uma actividade que exigia uma declaração deste organismo totalitário e mais que ilegal, o dito estado maior general das ditas faa... Com a divulgação da morte, sempre lamentável, de 16 pessoas e com a existência de 56 feridos... Nada se diz, no Jornal de Angola, sobre o facto das pessoas em causa serem ou não militares. A 12 de Agosto, 2 dias depois de um incidente militar que se situou a perto de 100 km da capital de Angola, o Jornal de Angola noticia, referindo-se a declarações de Bornito de Sousa, nada mais nada menos que o leader parlamentar do mpla, note-se, ainda, “a morte de dezasseis pessoas e 56 feridos”... Reparemos que as declarações de Bornito de Sousa se fazem “durante uma visita de solidariedade do grupo parlamentar do mpla aops sobreviventes do ataque...”, no hospital “Neves Bendinha”. A 13 de Agosto, o Chefe de estado Maior Geral das FALA, o general Abreu Kamorteiro, anuncia que “as FALA atacaram e destruíram por completo um comboio ferroviário...escoltado por um batalhão das faa e uma companhia da policia nacional...transportava combustível ...” equipamento militar armamento etc. As FALA declaram que “Foram mortos 26 faa e 11 agentes da policia”. A 14 de Agosto, 4 dias depois de um incidente militar que se situou a perto de 100 km da capital, reforço, começa o batuque do Jornal de Angola. Agora, repentinamente, “o nº de vítimas ... subiu para 152 mortos e 151 feridos”! Dez vezes mais! Eis, já, a tradição sovietista da Stasi a funcionar, com o equipamento técnico dos brasileiros já conhecidos e o apoio de das inúmeras agências de lobbying mplista por esse mundo fora. Eis o Jornal de Angola no seu melhor de propaganda, de escandalosa propaganda em nome da defesa da continuidade de guerra! A 18 de Agosto, tal qual os portugueses DE, o EXPRESSO, etc, lemos ainda mais no Jornal de Angola, “Os últimos dados dão conta de 250 mortos...”, em um ataque ao vice presidente da UNITA, o general Dembo, que pusera o dedo na ferida sobre o caso na VOA, denunciando quem alimenta a guerra – o regime de Luanda. É de bradar aos céus, esta forma escandalosa como se põe a mentira em cenário crescente de mortos, para alimentar o que provoca, somente, mais e mais mortos - a guerra civil que nos assola. Mas mais é esta forma de alimentar a guerra civil Angolana feita a sete mil quilometros de distância, via comunicação social, em Portugal. Em nome de quê, esta política de comunicação que alimenta somente a guerra? Joffre Justino Bacano 00:05 16 Agosto 2001 Para 22:33 15 Agosto 2001
O seu "Viva Guterres" no momento em que o país está no estado em que está tem o seu aspecto cómico! Parabéns pela veia cómica, pois fez-me rir e acredite que é difícil fazerem-me rir ! :) 22:33 15 Agosto 2001 viva Guterres! 20:09 14 Agosto 2001 Quem, mas quem para o lugar dele? O "Durinho"? Ele nem consegue consertar o da "Ilha" O Santana? É giro mas só para vê-lo à "bulha". Agita os dias mornos. O Portas? caramba seria um Portugal de frases feitas e "fofocas". O Monteiro? Retrocesso completo. Abaixo a UE a UEM ETC. Mais uns anos de atraso. Mais alguém se habilita? O Carvalhas? Por incrível que pareça repito o mesmo do Monteiro. Viva é o Guterres. Menos mal. Que saudades do Soares,Cavaco ou mesmo Freitas. Viva Portugal! Memória Curta 10:34 14 Agosto 2001 Oh, Dr. Lima , tem assim a memória tão curta ? Lembra-se que em 1994/95 se dizia que não havia substituto para o Primeiro-Ministro de então - o inefável Prof. Cavaco ? E houve ou não houve ? O Povo até escolheu o sonso do Guterres ... Agora, há-de vir outro, mesmo que seja pior. Nem duvide disso. 23:22 8 Agosto 2001 Ó JAS: Guterres tem andado ocupadíssimo a fazer nada, enquanto Paulo Portas, Durão Barroso, Carlos Carvalhas ou Francisco Louçã ocupadíssimos têm andado a ajudá-lo... JOSÉ FONSECA 11:34 7 Agosto 2001 O Bombo da Crise
Ó meus amigos! Estamos a brincar ou quê, O Guterres não é o Bombo da Festa, os trabalhadores por conta de outrem é que o são. Luis Beleza 11:33 6 Agosto 2001 O bombo da crise
Acho o titulo desajustado, pois de facto existe uma crise e ao que parece, tal como em mandatos anteriores, o principal suspeito é naturalmente o primeiro ministro. O que não entendo, é essa necessidade de antecipar o que os portugueses querem ou não (pelas sondagens até parece que não se importam de mudar), quando o articulista diz "Mas não vêem outro melhor para colocar no seu (Guterres) lugar". Em democracia as opiniões de uns não devem sufocar a dos outros. Por isso registo que prefiro a mudança à inacção. A alteração programática ao esperar para ver. Também tenho esse direito, não é? josé Contreiras 17:10 4 Agosto 2001 Comentário
Os "patrões" do PSD,do PP,do PCP e do BE não serão melhores que Guterres. Disso não tenho dúvida nenhuma e a prova é que apenas criticam sem apresentarem alternativas sérias e credíveis,mas mesmo assim duvido que qualquer deles preste. É triste e é mau para a Democracia! Mas é uma verdade aceite pela maioria dos portugueses. Todos estes partidos estão a tentar conquistar o Poder a todo o custo para substituirem os "boys" e colocarem lá os seus e viverem à custa do Orçamento. É uma triste realidade! Mas acredito que irão surgir políticos inteligentes,honestos,trabalhadores e com sentido de Estado.Acredito que a Democracia Portuguesa vencerá esta crise. Acredito nos portugueses e a crise será vencida. fagundes 16:19 4 Agosto 2001 Parabéns ao Bacano pela veia poética e a mensagem subjacente um portugues 23:02 3 Agosto 2001 Vergonha na cara!!!
Sinto uma sensação de nojo,quando o tema são os politicos ou a politica.Acho que os politicos que temos são a maior CAMBADA DE GATUNOS,VIGARISTAS,LADRÕES,BANDALHOS,RANHOSOS,CHULOS,COBARDES,ETC,ETC, que alguma vez existiram em Portugal. Num pais onde a saude,apesar de se gastarem rios de dinheiro, não funciona, a educação não educa nada nem ninguem,etc,etc... onde no topo da nossa democracia reina o "TACHO",o encher as contas bancárias enquanto se estiver no poleiro, onde quando algo de mal acontece, é o empurrar de responsabilidades uns para os outros(Ponte de Entre-os-Rios), onde as "comissões de inquerito" são de uma passividade total....temos um 1º ministro á altura....ou seja uma BOSTA da pior especie....sem um minimo de DIGNIDADE ou melhor de VERGONHA NA CARA!!!!!! Bacano 14:33 3 Agosto 2001 Toninho
Toninho é um anjinho, um "piqueno" de encantar. Só é pena coitadinho, que não saiba governar ! DrBoot 09:48 3 Agosto 2001 Quero ser Ministro Tenho qualificacoes necessarioas, sei ler e escrever o meu nome... Dara para ser ministro das financas? João Tilly 21:31 2 Agosto 2001 Enquanto comeram não falaram (ou ovelha que berra, bocado que perde)
Agora que a comunicação social - que nunca o povão analfabeto - percebeu que o governo é podre e já nem tachos lhes dá, toca a cascar naquele zero que nunca deixou de o ser: o Ilustre Primeiro Sinistro. Paciencia, PM Zero. Também Américo Tomás caiu em desgraça e até Cerejeira, enviado do Divino, se humilhou perante a História. Resta-lhe a consolação de ter sido a PIOR coisinha que a politiqueirice microcéfala e macropopular deu a Portugal, desde o tempo de Oliveira Salazar. Descanse em paz... e deixe Portugal recuperar da mais negra vergonha paralitico-governativa a que esteve submetido desde o estado Novo. seguintes > O seu comentário Nome e-mail Assunto Mensagem
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O bombo da crise António Guterres conseguiu atingir, neste início de Verão de 2001, uma rara unanimidade de opiniões a seu respeito. Nove em cada dez intervenções de Paulo Portas, Durão Barroso, Carlos Carvalhas ou Francisco Louçã visam-no directamente e apontam-no como o epicentro de todos os abalos do país. Uma em cada duas crónicas dos analistas políticos (ou dos políticos analistas) esquece os problemas do Governo, a inacção de vários ministros ou a inépcia das oposições, para se dedicar à escalpelização da moleza do primeiro-ministro e da falta de autoridade do líder do PS. E até a generalidade dos portugueses, nas sondagens, se compraz a evidenciar a frágil popularidade do chefe do Governo e o respeito que lhe perderam. António Guterres tornou-se o bombo da festa e o bode expiatório do país. É nestas alturas de unanimismo sufocante de opiniões que apetece ir contra a corrente e relembrar algumas virtudes esquecidas de Guterres, em contraste com as muitas fraquezas dos seus adversários. É nestas alturas de unanimismo sufocante de opiniões que apetece ir contra a corrente e relembrar algumas virtudes esquecidas de Guterres, em contraste com as muitas fraquezas dos seus adversários. Ainda esta semana, entre outras farpas, se ouviu ou se leu que o líder do PS privilegia «a estratégia da vitimização e se esgueira pelas vias da compaixão», que «é tudo muito beato, lânguido e insuportavelmente desresponsabilizante». Um outro crítico, menos ácido, zurzia a maneira como o primeiro-ministro levou a cabo a remodelação, «que não foi bonita», e ia mais longe: «Anunciaram-se medidas, mas depois é que se fez a remodelação, dá a impressão que devia ser ao contrário. Foi uma maneira de condicionar os novos ministros, é uma coisa que tem o seu melindre». E outro detractor, menos sofisticado, era lapidar: «Vivemos um momento em que a Nação se encontra desnorteada, pois o Governo parece ter perdido o Norte». Ainda esta semana, entre outras farpas, se ouviu ou se leu que o líder do PS privilegia «a estratégia da vitimização e se esgueira pelas vias da compaixão», que «é tudo muito beato, lânguido e insuportavelmente desresponsabilizante». Um outro crítico, menos ácido, zurzia a maneira como o primeiro-ministro levou a cabo a remodelação, «que não foi bonita», e ia mais longe: «Anunciaram-se medidas, mas depois é que se fez a remodelação, dá a impressão que devia ser ao contrário. Foi uma maneira de condicionar os novos ministros, é uma coisa que tem o seu melindre». E outro detractor, menos sofisticado, era lapidar: «Vivemos um momento em que a Nação se encontra desnorteada, pois o Governo parece ter perdido o Norte». É nestes tempos em que se tornou moda arrasar o primeiro-ministro, fazer tiro ao boneco com o secretário-geral dos socialistas e desconsiderar António Guterres que dá vontade de ver do outro lado do espelho, de não alinhar no coro seguidista do pensamento politicamente correcto. Quase se é tentado a acreditar em Jorge Coelho, quando ele garante, pela trigésima-sétima vez no último ano e meio, que Guterres «vai iniciar um novo ciclo» e está a criar as condições para «o Governo ter um novo impulso e para que as coisas corram melhor». É nestes tempos em que se tornou moda arrasar o primeiro-ministro, fazer tiro ao boneco com o secretário-geral dos socialistas e desconsiderar António Guterres que dá vontade de ver do outro lado do espelho, de não alinhar no coro seguidista do pensamento politicamente correcto. Quase se é tentado a acreditar em Jorge Coelho, quando ele garante, pela trigésima-sétima vez no último ano e meio, que Guterres «vai iniciar um novo ciclo» e está a criar as condições para «o Governo ter um novo impulso e para que as coisas corram melhor». Mas a verdade é que a Guterres, nesta época conturbada, resta-lhe a fidelidade do PS e a certeza, dada por Coelho, de que os socialistas estão «a trabalhar em coesão» em torno do seu líder. Basta, aliás, atentar nas declarações de três eminentes socialistas que acima se reproduziram: a primeira do pouco lânguido Manuel Maria Carrilho, a segunda do melindrado Mário Soares e a terceira do nortista Nuno Cardoso. É patente a coesão. Mas a verdade é que a Guterres, nesta época conturbada, resta-lhe a fidelidade do PS e a certeza, dada por Coelho, de que os socialistas estão «a trabalhar em coesão» em torno do seu líder. Basta, aliás, atentar nas declarações de três eminentes socialistas que acima se reproduziram: a primeira do pouco lânguido Manuel Maria Carrilho, a segunda do melindrado Mário Soares e a terceira do nortista Nuno Cardoso. É patente a coesão. Ainda assim, Guterres pode ir de férias descansado. Os portugueses fartaram-se dele. Ainda assim, Guterres pode ir de férias descansado. Os portugueses fartaram-se dele. Mas não vêem outro melhor para colocar no seu lugar. Mas não vêem outro melhor para colocar no seu lugar. 10:55 31 Julho 2001
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1 a 20 de 120 APOIADO, NATÁLIA! 11:32 24 Agosto 2001 A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!!
A Madeira é um Jardim e os Açores são só vacas e "boys" por todo o lado. Como tal os futuros serão bem diferentes!!! É ISSO MESMO!!! carlos afonso 12:48 23 Agosto 2001 o bombom
Guterres passou de bombom a bombo. O recheio desapareceu e passou a caixa de ar, e o invólucro macio e brilhante é uma pele esticada, firme e hirta. E as "madames" eleitores quando lhes apetece algo recebem do "opinião pública" Ambrósio um par de varapaus: "Tomei a liberdade madame: dê-lhe na corneta!" Cantabria 13:56 20 Agosto 2001 Para Diogo Sotto Maior
A observação da actuação deste governo só por si possibilita aos portugueses formularem as suas próprias opiniões sobre este governo, não sendo por isso influenciados pelos jornais. Falando concretamente do Expresso, trata-se de um jornal que me surpreende pela positiva, pois como o Diogo pode reparar tanto publica as opiniões da direita como da esquerda, permitindo-lhe também que faça comentários como o que fez e que as pessoas que discordam de si também o façam sem ocultar ou manipular informação numa tentativa injusta de servilismo partidário do governo. Isto é que é bom no jornalismo e o Expresso já tem essa tradição visto ter sido criado no tempo anterior a Abril de 1974 e também ter sofrido as censuras e tentativas de sonegação de informação por parte dos governos mas mantendo-se sempre fiel à informação. No entanto devo dizer-lhe que embora não seja um leitor assíduo do Expresso no formato papel por ser demasiado extenso e não ter tempo como gostaria para o analisar convenientemente, é um jornal onde procuram dar a informação de uma forma isenta e sem sensacionalismos 'pimba', procurando, acima de tudo, proteger a dignidade das pessoas e do país, tal como até podemos ver na mensagem por baixo do sítio onde escrevemos estes comentários. É lógico que só se o partido socialista fosse completamente ingénuo é que no caso de passar à oposição não tentasse fazer o mesmo que esta faz hoje, mas a questão prende-se com o facto de ter ou não ter armas e credibilidade para o fazer, pois pense bem e diga-me se acha que o partido socialista tão cedo será credível para os portugueses. Spartacus 13:43 20 Agosto 2001 Para Solrac - Hihihi, gostei dessa !
"O Guterres só diz "deixem-me estar aqui que eu não faça mal a ninguém, até vou à missa e não se metam com a minha mulher que ela é boa pessoa e as asneiras que fez não foi por nal". íder da oposição" - mesmo no alvo ! Quanto ao ir à missa, deve ser para se redimir dos pecados e para pedir perdão pelos actos dos seus boys. solrac 18:42 19 Agosto 2001 texto
O Guterres enganou muito boa gente.Na oposição parecia muito capaz, sempre muito penteadinho e bem falante. Mas no poder deu cabo do País, formatou o País como um País do Terceiro Mundo. Recordou-se que um imperador romano para cativar o povo decidiu dar-lhe pão e circo e ele fez o mesmo, inventou o RMG para todos os que colocaram cartazes do PS e para aqueles que prometeram aderir ao mesmo partido. Resultado: ninguém quer trabalhar e temos de importar mão de obra da África e de Leste, porque os nossos possíveis trabalhadore vivem com o RMG. A sorte do Guterres é que não há um líder da oposição que ofereça garantias de ser melhor. Só se for outra vez o Cavaco Silva, mas o Cavaco Silva, quuando esteve no poder, pensava que era o dono do País, parecia o Salazar, quero posso e mando. O Guterres só diz "deixem-me estar aqui que eu não faça mal a ninguém, até vou à missa e não se metam com a minha mulher que ela é boa pessoa e as asneiras que fez não foi por nal". íder da oposição Spartacus 16:07 19 Agosto 2001 Ainda assim
Ainda assim gostava de saber o que é que a Unita e o governo de Angola, com todo o respeito que nos merece, têm a ver com este artigo, mas ok. joffre justino 18:51 18 Agosto 2001 zenza do itombe
AS SANÇÕES CONTRA A UNITA SÃO UM CRIME E DEVEM FINDAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL... TEXTO 205 DESTA 3ª GUERRA CIVIL QUE O ENG. JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS IMPÔS QUEM COMEÇOU A 3ª GUERRA CIVIL EM ANGOLA FOI O REGIME DE LUANDA, AFIRMAM OS 5 PERITOS DAS NAÇÕES UNIDAS! AS MENTIRAS DO JORNAL DE ANGOLA É praticamente supérfluo, para qualquer Angolano, quando nos referimos ao Jornal de Angola, antecipar o seu título com a frase “as mentiras...”. É uma cultura, uma forma de estar, no Jornal de Angola, ser-se mentiroso, estar-se com a mentira. Mas como escrevo também para cidadãos de expressão portuguesa em geral, convém reafirmar o que é já inerente ao título Jornal de Angola, por mero esclarecimento. Anotemos, como mero exemplo, o caso do ataque aos caminhos de ferro de Luanda, em Zenza do Itombe, a menos de 100 km de Luanda, feito pelas FALA/UNITA a 10 de Agosto de 2001. A 11 de Agosto, o Jornal de Angola divulgava o ataque ao comboio em causa pela primeira vez. O que podemos ler, então, no Jornal de Angola? “Dezasseis pessoas morreram e 56 outras ficaram feridas, ontem, na sequência do accionamento de uma mina pelo comboio em que seguiam.” Esta notícia, porque se trata de mais um ataque das FALA/UNITA nas redondezas de Luanda, deu direito a um comunicado do “governo”, que relata que o ataque se deu “às 14 horas...o comboio ficou parcialmente destruído pela deflagração”. Mas, nota curiosa, não houve somente um comunicado do dito “governo”. Houve também uma declaração do estado Maior general das forças armadas. Segundo o Jornal de Angola, “O Estado Maior general das “forças armadas angolanas” recomendou à população a manter-se vigilante com vista a neutralizar enventuais acções criminosas rebeldes”. Estávamos assim, visivelmente, em face de uma actividade que exigia uma declaração deste organismo totalitário e mais que ilegal, o dito estado maior general das ditas faa... Com a divulgação da morte, sempre lamentável, de 16 pessoas e com a existência de 56 feridos... Nada se diz, no Jornal de Angola, sobre o facto das pessoas em causa serem ou não militares. A 12 de Agosto, 2 dias depois de um incidente militar que se situou a perto de 100 km da capital de Angola, o Jornal de Angola noticia, referindo-se a declarações de Bornito de Sousa, nada mais nada menos que o leader parlamentar do mpla, note-se, ainda, “a morte de dezasseis pessoas e 56 feridos”... Reparemos que as declarações de Bornito de Sousa se fazem “durante uma visita de solidariedade do grupo parlamentar do mpla aops sobreviventes do ataque...”, no hospital “Neves Bendinha”. A 13 de Agosto, o Chefe de estado Maior Geral das FALA, o general Abreu Kamorteiro, anuncia que “as FALA atacaram e destruíram por completo um comboio ferroviário...escoltado por um batalhão das faa e uma companhia da policia nacional...transportava combustível ...” equipamento militar armamento etc. As FALA declaram que “Foram mortos 26 faa e 11 agentes da policia”. A 14 de Agosto, 4 dias depois de um incidente militar que se situou a perto de 100 km da capital, reforço, começa o batuque do Jornal de Angola. Agora, repentinamente, “o nº de vítimas ... subiu para 152 mortos e 151 feridos”! Dez vezes mais! Eis, já, a tradição sovietista da Stasi a funcionar, com o equipamento técnico dos brasileiros já conhecidos e o apoio de das inúmeras agências de lobbying mplista por esse mundo fora. Eis o Jornal de Angola no seu melhor de propaganda, de escandalosa propaganda em nome da defesa da continuidade de guerra! A 18 de Agosto, tal qual os portugueses DE, o EXPRESSO, etc, lemos ainda mais no Jornal de Angola, “Os últimos dados dão conta de 250 mortos...”, em um ataque ao vice presidente da UNITA, o general Dembo, que pusera o dedo na ferida sobre o caso na VOA, denunciando quem alimenta a guerra – o regime de Luanda. É de bradar aos céus, esta forma escandalosa como se põe a mentira em cenário crescente de mortos, para alimentar o que provoca, somente, mais e mais mortos - a guerra civil que nos assola. Mas mais é esta forma de alimentar a guerra civil Angolana feita a sete mil quilometros de distância, via comunicação social, em Portugal. Em nome de quê, esta política de comunicação que alimenta somente a guerra? Joffre Justino Bacano 00:05 16 Agosto 2001 Para 22:33 15 Agosto 2001
O seu "Viva Guterres" no momento em que o país está no estado em que está tem o seu aspecto cómico! Parabéns pela veia cómica, pois fez-me rir e acredite que é difícil fazerem-me rir ! :) 22:33 15 Agosto 2001 viva Guterres! 20:09 14 Agosto 2001 Quem, mas quem para o lugar dele? O "Durinho"? Ele nem consegue consertar o da "Ilha" O Santana? É giro mas só para vê-lo à "bulha". Agita os dias mornos. O Portas? caramba seria um Portugal de frases feitas e "fofocas". O Monteiro? Retrocesso completo. Abaixo a UE a UEM ETC. Mais uns anos de atraso. Mais alguém se habilita? O Carvalhas? Por incrível que pareça repito o mesmo do Monteiro. Viva é o Guterres. Menos mal. Que saudades do Soares,Cavaco ou mesmo Freitas. Viva Portugal! Memória Curta 10:34 14 Agosto 2001 Oh, Dr. Lima , tem assim a memória tão curta ? Lembra-se que em 1994/95 se dizia que não havia substituto para o Primeiro-Ministro de então - o inefável Prof. Cavaco ? E houve ou não houve ? O Povo até escolheu o sonso do Guterres ... Agora, há-de vir outro, mesmo que seja pior. Nem duvide disso. 23:22 8 Agosto 2001 Ó JAS: Guterres tem andado ocupadíssimo a fazer nada, enquanto Paulo Portas, Durão Barroso, Carlos Carvalhas ou Francisco Louçã ocupadíssimos têm andado a ajudá-lo... JOSÉ FONSECA 11:34 7 Agosto 2001 O Bombo da Crise
Ó meus amigos! Estamos a brincar ou quê, O Guterres não é o Bombo da Festa, os trabalhadores por conta de outrem é que o são. Luis Beleza 11:33 6 Agosto 2001 O bombo da crise
Acho o titulo desajustado, pois de facto existe uma crise e ao que parece, tal como em mandatos anteriores, o principal suspeito é naturalmente o primeiro ministro. O que não entendo, é essa necessidade de antecipar o que os portugueses querem ou não (pelas sondagens até parece que não se importam de mudar), quando o articulista diz "Mas não vêem outro melhor para colocar no seu (Guterres) lugar". Em democracia as opiniões de uns não devem sufocar a dos outros. Por isso registo que prefiro a mudança à inacção. A alteração programática ao esperar para ver. Também tenho esse direito, não é? josé Contreiras 17:10 4 Agosto 2001 Comentário
Os "patrões" do PSD,do PP,do PCP e do BE não serão melhores que Guterres. Disso não tenho dúvida nenhuma e a prova é que apenas criticam sem apresentarem alternativas sérias e credíveis,mas mesmo assim duvido que qualquer deles preste. É triste e é mau para a Democracia! Mas é uma verdade aceite pela maioria dos portugueses. Todos estes partidos estão a tentar conquistar o Poder a todo o custo para substituirem os "boys" e colocarem lá os seus e viverem à custa do Orçamento. É uma triste realidade! Mas acredito que irão surgir políticos inteligentes,honestos,trabalhadores e com sentido de Estado.Acredito que a Democracia Portuguesa vencerá esta crise. Acredito nos portugueses e a crise será vencida. fagundes 16:19 4 Agosto 2001 Parabéns ao Bacano pela veia poética e a mensagem subjacente um portugues 23:02 3 Agosto 2001 Vergonha na cara!!!
Sinto uma sensação de nojo,quando o tema são os politicos ou a politica.Acho que os politicos que temos são a maior CAMBADA DE GATUNOS,VIGARISTAS,LADRÕES,BANDALHOS,RANHOSOS,CHULOS,COBARDES,ETC,ETC, que alguma vez existiram em Portugal. Num pais onde a saude,apesar de se gastarem rios de dinheiro, não funciona, a educação não educa nada nem ninguem,etc,etc... onde no topo da nossa democracia reina o "TACHO",o encher as contas bancárias enquanto se estiver no poleiro, onde quando algo de mal acontece, é o empurrar de responsabilidades uns para os outros(Ponte de Entre-os-Rios), onde as "comissões de inquerito" são de uma passividade total....temos um 1º ministro á altura....ou seja uma BOSTA da pior especie....sem um minimo de DIGNIDADE ou melhor de VERGONHA NA CARA!!!!!! Bacano 14:33 3 Agosto 2001 Toninho
Toninho é um anjinho, um "piqueno" de encantar. Só é pena coitadinho, que não saiba governar ! DrBoot 09:48 3 Agosto 2001 Quero ser Ministro Tenho qualificacoes necessarioas, sei ler e escrever o meu nome... Dara para ser ministro das financas? João Tilly 21:31 2 Agosto 2001 Enquanto comeram não falaram (ou ovelha que berra, bocado que perde)
Agora que a comunicação social - que nunca o povão analfabeto - percebeu que o governo é podre e já nem tachos lhes dá, toca a cascar naquele zero que nunca deixou de o ser: o Ilustre Primeiro Sinistro. Paciencia, PM Zero. Também Américo Tomás caiu em desgraça e até Cerejeira, enviado do Divino, se humilhou perante a História. Resta-lhe a consolação de ter sido a PIOR coisinha que a politiqueirice microcéfala e macropopular deu a Portugal, desde o tempo de Oliveira Salazar. Descanse em paz... e deixe Portugal recuperar da mais negra vergonha paralitico-governativa a que esteve submetido desde o estado Novo. seguintes > O seu comentário Nome e-mail Assunto Mensagem
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