Tomar Partido

03-03-2001
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2000

Junho

Abril

Março

Fevereiro

Janeiro

1999

Dezembro

Novembro

Outubro

Setembro

Agosto

Julho

Maio 20001999

Secretariado da Célula da TAP Aos Trabalhadores da TAP Fevereiro2000

"A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?"

O seu valor e empenhamento profissional tem sido reconhecido diversas vezes quer a nível internacional quer nacional e por isso não têm de se envergonhar do seu desempenho nem poderão jamais ser responsabilizados pela incapacidade e ineficácia das administrações e dos governos que as nomeiam e suportam politicamente.

O mesmo não se pode dizer do ministro da tutela Jorge Coelho que durante a audição parlamentar exigida pelo PCP deu um triste sinal da incompetência deste governo ao não só não saber equacionar todos os dados da situação como ainda por cima por se dar ao descaro de tentar fazer humor negro.

Perante a barragem de questões avançadas pelo deputado comunista Lino de Carvalho, o ministro, falho de argumentos e em desespero de causa, encetou uma fuga para o abismo ao equacionar a urgência da assinatura do acordo com a Swissair às pretensas dificuldades de tesouraria da empresa.

As declarações do ministro o mínimo que se pode dizer é que foram infelizes e irresponsáveis pois logo que foram conhecidas do público em geral, tiveram como resultado imediato criar agitação junto dos credores e adicionar mais preocupações à generalidade dos trabalhadores da TAP.

Noutro país que não este, o ministro teria sido dispensado sem mais delongas.

A infelicidade dos portugueses é que a par de um ministro larvar é membro dum governo com um primeiro ministro e eventual responsável, ausente em permanência no exterior, a fazer declarações e entrevistas virtuais como se não tivesse responsabilidades políticas reais.

Lamenta-se o C.A da TAP sobre as muitas incorrecções que se tem vindo a fazer sobre este negócio, mas disso, só deles se podem queixar, pois é o resultado do secretismo em que mantiveram todo este processo. Tivessem a seu tempo informado com transparência as suas reais intenções quanto ao futuro da empresa e provavelmente muito do que se passou e continua a passar poderia ter sido evitado.

Não obstante continuam a manter-se nuvens escuras não só sobre o processo de parceria mas também sobre a segmentação da empresa.

E se no primeiro caso à medida que a discussão se intensifica, das vantagens e desvantagens de uma ou outra escolha sobre os eventuais parceiros da TAP, vão aparecendo documentos, que por sinal são levianamente desvalorizados pelo ministro da tutela, já relativamente à segmentação o processo parece ter entrado em aceleração.

Não é despiciendo o facto de o governo ter vindo a terreno anunciar um decreto-lei sobre os direitos e antiguidades dos trabalhadores, isto é desde já, fruto das movimentações dos trabalhadores mas também sabemos e a vida assim o tem demonstrado, que esta garantias não são suficientes.

Achamos estranho que o ministro declare que no decreto estão garantidos os direitos e regalias adquiridos e acrescente desde logo, até que decorram novas negociações entre as partes e se assinem novos acordos de empresa.

Então a pergunta que resta tem de ser feita. A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?

Mais uma vez terão de ser os trabalhadores da TAP a tomarem nas suas mãos a iniciativa de fazer com que a razão determine uma solução satisfatória para todos.

A responsabilidade assumida pela Comissão de Trabalhadores no plenário geral de trabalhadores do dia 19 de Janeiro passado, é desde já um contributo assinalável para que unidos possamos continuar a lutar no sentido de efectivamente assegurarmos o futuro da empresa e aos seus trabalhadores o direito ao trabalho com garantias.

Os trabalhadores da TAP sabem que o país e os portugueses podem contar com eles para continuarem a prestar um eficaz e inestimável serviço de assistência transportando-os com rapidez e segurança para os seus destinos.

AOS TRABALHADORES DA TAP

No próximo dia 4 de Fevereiro o Secretário Geral do PCP, camarada Carlos Carvalhas deslocar-se-á à TAP acompanhado pelo deputado Lino de Carvalho, para observar in loco todo a problemática TAP, mantendo contactos com o Conselho de Administração e a Comissão de Trabalhadores da empresa.

UNIDOS SEREMOS CAPAZES DE MAIS UMA VEZ ULTRAPASSAR AS DIFICULDADES QUE SE NOS APRESENTAM PELA FRENTE.

Os trabalhadores da TAP, sabem que podem sempre contar com a intervenção e solidariedade do Partido Comunista Português.

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Os trabalhadores da TAP são reconhecidamente competentes e eficazes, construíram nos últimos 60 anos a companhia nacional de transporte aéreo mais carismática e a quem todos os portugueses a reconhecem como sua.O seu valor e empenhamento profissional tem sido reconhecido diversas vezes quer a nível internacional quer nacional e por isso não têm de se envergonhar do seu desempenho nem poderão jamais ser responsabilizados pela incapacidade e ineficácia das administrações e dos governos que as nomeiam e suportam politicamente.O mesmo não se pode dizer do ministro da tutela Jorge Coelho que durante a audição parlamentar exigida pelo PCP deu um triste sinal da incompetência deste governo ao não só não saber equacionar todos os dados da situação como ainda por cima por se dar ao descaro de tentar fazer humor negro.Perante a barragem de questões avançadas pelo deputado comunista Lino de Carvalho, o ministro, falho de argumentos e em desespero de causa, encetou uma fuga para o abismo ao equacionar a urgência da assinatura do acordo com a Swissair às pretensas dificuldades de tesouraria da empresa.As declarações do ministro o mínimo que se pode dizer é que foram infelizes e irresponsáveis pois logo que foram conhecidas do público em geral, tiveram como resultado imediato criar agitação junto dos credores e adicionar mais preocupações à generalidade dos trabalhadores da TAP.Noutro país que não este, o ministro teria sido dispensado sem mais delongas.A infelicidade dos portugueses é que a par de um ministro larvar é membro dum governo com um primeiro ministro e eventual responsável, ausente em permanência no exterior, a fazer declarações e entrevistas virtuais como se não tivesse responsabilidades políticas reais.Lamenta-se o C.A da TAP sobre as muitas incorrecções que se tem vindo a fazer sobre este negócio, mas disso, só deles se podem queixar, pois é o resultado do secretismo em que mantiveram todo este processo. Tivessem a seu tempo informado com transparência as suas reais intenções quanto ao futuro da empresa e provavelmente muito do que se passou e continua a passar poderia ter sido evitado.Não obstante continuam a manter-se nuvens escuras não só sobre o processo de parceria mas também sobre a segmentação da empresa.E se no primeiro caso à medida que a discussão se intensifica, das vantagens e desvantagens de uma ou outra escolha sobre os eventuais parceiros da TAP, vão aparecendo documentos, que por sinal são levianamente desvalorizados pelo ministro da tutela, já relativamente à segmentação o processo parece ter entrado em aceleração.Não é despiciendo o facto de o governo ter vindo a terreno anunciar um decreto-lei sobre os direitos e antiguidades dos trabalhadores, isto é desde já, fruto das movimentações dos trabalhadores mas também sabemos e a vida assim o tem demonstrado, que esta garantias não são suficientes.Achamos estranho que o ministro declare que no decreto estão garantidos os direitos e regalias adquiridos e acrescente desde logo, até que decorram novas negociações entre as partes e se assinem novos acordos de empresa.Então a pergunta que resta tem de ser feita. A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?Mais uma vez terão de ser os trabalhadores da TAP a tomarem nas suas mãos a iniciativa de fazer com que a razão determine uma solução satisfatória para todos.A responsabilidade assumida pela Comissão de Trabalhadores no plenário geral de trabalhadores do dia 19 de Janeiro passado, é desde já um contributo assinalável para que unidos possamos continuar a lutar no sentido de efectivamente assegurarmos o futuro da empresa e aos seus trabalhadores o direito ao trabalho com garantias.Os trabalhadores da TAP sabem que o país e os portugueses podem contar com eles para continuarem a prestar um eficaz e inestimável serviço de assistência transportando-os com rapidez e segurança para os seus destinos.No próximo dia 4 de Fevereiro o Secretário Geral do PCP, camarada Carlos Carvalhas deslocar-se-á à TAP acompanhado pelo deputado Lino de Carvalho, para observar in loco todo a problemática TAP, mantendo contactos com o Conselho de Administração e a Comissão de Trabalhadores da empresa.UNIDOS SEREMOS CAPAZES DE MAIS UMA VEZ ULTRAPASSAR AS DIFICULDADES QUE SE NOS APRESENTAM PELA FRENTE.Os trabalhadores da TAP, sabem que podem sempre contar com a intervenção e solidariedade do Partido Comunista Português.

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"A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?"

O seu valor e empenhamento profissional tem sido reconhecido diversas vezes quer a nível internacional quer nacional e por isso não têm de se envergonhar do seu desempenho nem poderão jamais ser responsabilizados pela incapacidade e ineficácia das administrações e dos governos que as nomeiam e suportam politicamente.

O mesmo não se pode dizer do ministro da tutela Jorge Coelho que durante a audição parlamentar exigida pelo PCP deu um triste sinal da incompetência deste governo ao não só não saber equacionar todos os dados da situação como ainda por cima por se dar ao descaro de tentar fazer humor negro.

Perante a barragem de questões avançadas pelo deputado comunista Lino de Carvalho, o ministro, falho de argumentos e em desespero de causa, encetou uma fuga para o abismo ao equacionar a urgência da assinatura do acordo com a Swissair às pretensas dificuldades de tesouraria da empresa.

As declarações do ministro o mínimo que se pode dizer é que foram infelizes e irresponsáveis pois logo que foram conhecidas do público em geral, tiveram como resultado imediato criar agitação junto dos credores e adicionar mais preocupações à generalidade dos trabalhadores da TAP.

Noutro país que não este, o ministro teria sido dispensado sem mais delongas.

A infelicidade dos portugueses é que a par de um ministro larvar é membro dum governo com um primeiro ministro e eventual responsável, ausente em permanência no exterior, a fazer declarações e entrevistas virtuais como se não tivesse responsabilidades políticas reais.

Lamenta-se o C.A da TAP sobre as muitas incorrecções que se tem vindo a fazer sobre este negócio, mas disso, só deles se podem queixar, pois é o resultado do secretismo em que mantiveram todo este processo. Tivessem a seu tempo informado com transparência as suas reais intenções quanto ao futuro da empresa e provavelmente muito do que se passou e continua a passar poderia ter sido evitado.

Não obstante continuam a manter-se nuvens escuras não só sobre o processo de parceria mas também sobre a segmentação da empresa.

E se no primeiro caso à medida que a discussão se intensifica, das vantagens e desvantagens de uma ou outra escolha sobre os eventuais parceiros da TAP, vão aparecendo documentos, que por sinal são levianamente desvalorizados pelo ministro da tutela, já relativamente à segmentação o processo parece ter entrado em aceleração.

Não é despiciendo o facto de o governo ter vindo a terreno anunciar um decreto-lei sobre os direitos e antiguidades dos trabalhadores, isto é desde já, fruto das movimentações dos trabalhadores mas também sabemos e a vida assim o tem demonstrado, que esta garantias não são suficientes.

Achamos estranho que o ministro declare que no decreto estão garantidos os direitos e regalias adquiridos e acrescente desde logo, até que decorram novas negociações entre as partes e se assinem novos acordos de empresa.

Então a pergunta que resta tem de ser feita. A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?

Mais uma vez terão de ser os trabalhadores da TAP a tomarem nas suas mãos a iniciativa de fazer com que a razão determine uma solução satisfatória para todos.

A responsabilidade assumida pela Comissão de Trabalhadores no plenário geral de trabalhadores do dia 19 de Janeiro passado, é desde já um contributo assinalável para que unidos possamos continuar a lutar no sentido de efectivamente assegurarmos o futuro da empresa e aos seus trabalhadores o direito ao trabalho com garantias.

Os trabalhadores da TAP sabem que o país e os portugueses podem contar com eles para continuarem a prestar um eficaz e inestimável serviço de assistência transportando-os com rapidez e segurança para os seus destinos.

AOS TRABALHADORES DA TAP

No próximo dia 4 de Fevereiro o Secretário Geral do PCP, camarada Carlos Carvalhas deslocar-se-á à TAP acompanhado pelo deputado Lino de Carvalho, para observar in loco todo a problemática TAP, mantendo contactos com o Conselho de Administração e a Comissão de Trabalhadores da empresa.

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Os trabalhadores da TAP são reconhecidamente competentes e eficazes, construíram nos últimos 60 anos a companhia nacional de transporte aéreo mais carismática e a quem todos os portugueses a reconhecem como sua.O seu valor e empenhamento profissional tem sido reconhecido diversas vezes quer a nível internacional quer nacional e por isso não têm de se envergonhar do seu desempenho nem poderão jamais ser responsabilizados pela incapacidade e ineficácia das administrações e dos governos que as nomeiam e suportam politicamente.O mesmo não se pode dizer do ministro da tutela Jorge Coelho que durante a audição parlamentar exigida pelo PCP deu um triste sinal da incompetência deste governo ao não só não saber equacionar todos os dados da situação como ainda por cima por se dar ao descaro de tentar fazer humor negro.Perante a barragem de questões avançadas pelo deputado comunista Lino de Carvalho, o ministro, falho de argumentos e em desespero de causa, encetou uma fuga para o abismo ao equacionar a urgência da assinatura do acordo com a Swissair às pretensas dificuldades de tesouraria da empresa.As declarações do ministro o mínimo que se pode dizer é que foram infelizes e irresponsáveis pois logo que foram conhecidas do público em geral, tiveram como resultado imediato criar agitação junto dos credores e adicionar mais preocupações à generalidade dos trabalhadores da TAP.Noutro país que não este, o ministro teria sido dispensado sem mais delongas.A infelicidade dos portugueses é que a par de um ministro larvar é membro dum governo com um primeiro ministro e eventual responsável, ausente em permanência no exterior, a fazer declarações e entrevistas virtuais como se não tivesse responsabilidades políticas reais.Lamenta-se o C.A da TAP sobre as muitas incorrecções que se tem vindo a fazer sobre este negócio, mas disso, só deles se podem queixar, pois é o resultado do secretismo em que mantiveram todo este processo. Tivessem a seu tempo informado com transparência as suas reais intenções quanto ao futuro da empresa e provavelmente muito do que se passou e continua a passar poderia ter sido evitado.Não obstante continuam a manter-se nuvens escuras não só sobre o processo de parceria mas também sobre a segmentação da empresa.E se no primeiro caso à medida que a discussão se intensifica, das vantagens e desvantagens de uma ou outra escolha sobre os eventuais parceiros da TAP, vão aparecendo documentos, que por sinal são levianamente desvalorizados pelo ministro da tutela, já relativamente à segmentação o processo parece ter entrado em aceleração.Não é despiciendo o facto de o governo ter vindo a terreno anunciar um decreto-lei sobre os direitos e antiguidades dos trabalhadores, isto é desde já, fruto das movimentações dos trabalhadores mas também sabemos e a vida assim o tem demonstrado, que esta garantias não são suficientes.Achamos estranho que o ministro declare que no decreto estão garantidos os direitos e regalias adquiridos e acrescente desde logo, até que decorram novas negociações entre as partes e se assinem novos acordos de empresa.Então a pergunta que resta tem de ser feita. A antiguidade e os direitos entretanto adquiridos estarão sujeitos à vigência de novos acordos entre as partes?Mais uma vez terão de ser os trabalhadores da TAP a tomarem nas suas mãos a iniciativa de fazer com que a razão determine uma solução satisfatória para todos.A responsabilidade assumida pela Comissão de Trabalhadores no plenário geral de trabalhadores do dia 19 de Janeiro passado, é desde já um contributo assinalável para que unidos possamos continuar a lutar no sentido de efectivamente assegurarmos o futuro da empresa e aos seus trabalhadores o direito ao trabalho com garantias.Os trabalhadores da TAP sabem que o país e os portugueses podem contar com eles para continuarem a prestar um eficaz e inestimável serviço de assistência transportando-os com rapidez e segurança para os seus destinos.No próximo dia 4 de Fevereiro o Secretário Geral do PCP, camarada Carlos Carvalhas deslocar-se-á à TAP acompanhado pelo deputado Lino de Carvalho, para observar in loco todo a problemática TAP, mantendo contactos com o Conselho de Administração e a Comissão de Trabalhadores da empresa.UNIDOS SEREMOS CAPAZES DE MAIS UMA VEZ ULTRAPASSAR AS DIFICULDADES QUE SE NOS APRESENTAM PELA FRENTE.Os trabalhadores da TAP, sabem que podem sempre contar com a intervenção e solidariedade do Partido Comunista Português.

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