Destaque

06-03-2001
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Reacções

Terça-feira, 6 de Março de 2001

"É um gesto que política e eticamente não posso deixar de notar positivamente."

Jorge Sampaio, Presidente da República

"[A demissão de Jorge Coelho] É uma atitude de invulgar dignidade de quem seguramente está isento de qualquer responsabilidade pessoal pelos trágicos acontecimentos que enlutam o país."

Comunicado de António Guterres

"[Jorge Coelho] Não tinha outra atitude a tomar que não fosse a da demissão. As responsabilidades nem sempre são assumidas. Desta vez foram, mas nem sempre o são."

Carlos Carvalhas, secretário-geral do PCP

"Num país onde vigora o sistema do passa a culpa, Jorge Coelho fez o que devia, dada a responsabilidade política que tem na situação."

Paulo Portas, presidente do CDS-PP

"A demissão de Jorge Coelho gerou uma situação talvez comparável com a perda de António Vitorino [então vice-primeiro-ministro] no primeiro Governo de António Guterres. Tal como António Vitorino, Jorge Coelho era um pilar essencial do Governo. Penso que a sua saída terá graves consequências na governação dos próximos anos."

Francisco Louçã, dirigente do Bloco de Esquerda

"O Estado tem a obrigação de vistoriar periodicamente as pontes. A demissão de Jorge Coelho era inevitável e representou a única reacção adequada à dimensão da tragédia. Há uma responsabilidade política que tem de ser assumida. O desabamento da ponte é uma situação que pode verificar-se num país do terceiro mundo, mas é intolerável num país como o nosso."

Marques Mendes, deputado do PSD eleito pelo círculo de Aveiro

"Foi um acto digno. Era o que eu faria se estivesse no seu lugar. No estrangeiro, os responsáveis máximos demitem-se quando há uma situação de grava crise. Em Portugal não temos esse hábito. Mas, confesso, que neste caso da ponte julgava que a demissão seria do secretário de Estado das Obras Públicas, Luís Parreirão."

Paulo Teixeira, presidente da Câmara de Castelo de Paiva (PSD)

"[A demissão de Jorge Coelho] É uma atitude de um grande homem e de um grande político. Assumiu responsabilidades políticas, mas antes disso ordenou a abertura de um inquérito."

Carlos Zorrinho, o primeiro membro do Governo a chegar ao local da tragédia

"Foi um gesto muito digno e sério."

Francisco Assis, líder da bancada parlamentar do PS

Reacções

Terça-feira, 6 de Março de 2001

"É um gesto que política e eticamente não posso deixar de notar positivamente."

Jorge Sampaio, Presidente da República

"[A demissão de Jorge Coelho] É uma atitude de invulgar dignidade de quem seguramente está isento de qualquer responsabilidade pessoal pelos trágicos acontecimentos que enlutam o país."

Comunicado de António Guterres

"[Jorge Coelho] Não tinha outra atitude a tomar que não fosse a da demissão. As responsabilidades nem sempre são assumidas. Desta vez foram, mas nem sempre o são."

Carlos Carvalhas, secretário-geral do PCP

"Num país onde vigora o sistema do passa a culpa, Jorge Coelho fez o que devia, dada a responsabilidade política que tem na situação."

Paulo Portas, presidente do CDS-PP

"A demissão de Jorge Coelho gerou uma situação talvez comparável com a perda de António Vitorino [então vice-primeiro-ministro] no primeiro Governo de António Guterres. Tal como António Vitorino, Jorge Coelho era um pilar essencial do Governo. Penso que a sua saída terá graves consequências na governação dos próximos anos."

Francisco Louçã, dirigente do Bloco de Esquerda

"O Estado tem a obrigação de vistoriar periodicamente as pontes. A demissão de Jorge Coelho era inevitável e representou a única reacção adequada à dimensão da tragédia. Há uma responsabilidade política que tem de ser assumida. O desabamento da ponte é uma situação que pode verificar-se num país do terceiro mundo, mas é intolerável num país como o nosso."

Marques Mendes, deputado do PSD eleito pelo círculo de Aveiro

"Foi um acto digno. Era o que eu faria se estivesse no seu lugar. No estrangeiro, os responsáveis máximos demitem-se quando há uma situação de grava crise. Em Portugal não temos esse hábito. Mas, confesso, que neste caso da ponte julgava que a demissão seria do secretário de Estado das Obras Públicas, Luís Parreirão."

Paulo Teixeira, presidente da Câmara de Castelo de Paiva (PSD)

"[A demissão de Jorge Coelho] É uma atitude de um grande homem e de um grande político. Assumiu responsabilidades políticas, mas antes disso ordenou a abertura de um inquérito."

Carlos Zorrinho, o primeiro membro do Governo a chegar ao local da tragédia

"Foi um gesto muito digno e sério."

Francisco Assis, líder da bancada parlamentar do PS

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