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12-02-2002
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Rejeitado congresso extraordinário

PCP disposto a governar com PS

O comité central do PCP rejeitou a convocação de um congresso extraordinário antes das eleições legislativas de Março, uma reunião que foi pedida em abaixo-assinado subscrito por mais de 700 comunistas. Carlos Carvalhas anunciou a decisão, que teve dois votos contra, e manifestou a disponibilidade do seu partido para integrar um Governo PS se este ganhar as eleições. Foi curta a declaração de Carvalhas, em resposta àqueles que pretendiam debater o futuro do partido e a estratégia para as legislativas. Conforme afirmou, «em relação ao abaixo-assinado, o comité central considera que não há fundamentos para convocar um congresso extraordinário».

«Se porventura e por absurdo tivéssemos decidido convocar o congresso, não faltaria quem dissesse que não haveria tempo, sabendo de antemão que as teses da direcção iriam ser confirmadas», acrescentou, escusando-se a comentar eventuais sanções aos subscritores do documento, nomeadamente expulsões ou afastamentos das listas à Assembleia da República.

Rejeitado congresso extraordinário

PCP disposto a governar com PS

O comité central do PCP rejeitou a convocação de um congresso extraordinário antes das eleições legislativas de Março, uma reunião que foi pedida em abaixo-assinado subscrito por mais de 700 comunistas. Carlos Carvalhas anunciou a decisão, que teve dois votos contra, e manifestou a disponibilidade do seu partido para integrar um Governo PS se este ganhar as eleições. Foi curta a declaração de Carvalhas, em resposta àqueles que pretendiam debater o futuro do partido e a estratégia para as legislativas. Conforme afirmou, «em relação ao abaixo-assinado, o comité central considera que não há fundamentos para convocar um congresso extraordinário».

«Se porventura e por absurdo tivéssemos decidido convocar o congresso, não faltaria quem dissesse que não haveria tempo, sabendo de antemão que as teses da direcção iriam ser confirmadas», acrescentou, escusando-se a comentar eventuais sanções aos subscritores do documento, nomeadamente expulsões ou afastamentos das listas à Assembleia da República.

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