DN

20-05-2001
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O líder da concelhia do PS não se tem poupado a cativar figuras conhecidas do público, porém, das diligências apenas resultaram sistemáticas escusas. Esperançado, confessou não ser por acaso que o PSD e o PP se apresentam em coligação.

Durante mais de dois meses, Barbosa Ribeiro manteve intenso diálogo com Manuel Maria Carrilho, mas acabaria a carpir a desistência do ex-ministro da Cultura para encabeçar o duelo político contra o presidente da distrital do Porto do PSD. O mesmo se verificou relativamente a Narciso Miranda. Só que os socialistas de Gaia não desistem de convencer um candidato "de prestígio e com imagem". Até Junho tudo estará definido. "Só aceito ir ao combate autárquico se o PS responder com uma personalidade de projecção nacional", assinala Barbosa Ribeiro. De contrário, "repensarei a minha postura nesta luta".

Em Gaia, o PS acredita poder repetir nas autárquicas a fasquia conseguida em outros sufrágios eleitorais. O objectivo centra-se na fidelização dos seus votantes, sem menosprezar uma piscadela de olho à direita.

A aposta da CDU, precisa Barbosa Ribeiro, "é suficientemente forte" para segurar a sua base de apoio. Espera, então, que o repto do líder do PS, António Guterres, lançado no último Congresso Nacional, inebrie um notável da família rosa.

Bem espinhosa, a tarefa.

O líder da concelhia do PS não se tem poupado a cativar figuras conhecidas do público, porém, das diligências apenas resultaram sistemáticas escusas. Esperançado, confessou não ser por acaso que o PSD e o PP se apresentam em coligação.

Durante mais de dois meses, Barbosa Ribeiro manteve intenso diálogo com Manuel Maria Carrilho, mas acabaria a carpir a desistência do ex-ministro da Cultura para encabeçar o duelo político contra o presidente da distrital do Porto do PSD. O mesmo se verificou relativamente a Narciso Miranda. Só que os socialistas de Gaia não desistem de convencer um candidato "de prestígio e com imagem". Até Junho tudo estará definido. "Só aceito ir ao combate autárquico se o PS responder com uma personalidade de projecção nacional", assinala Barbosa Ribeiro. De contrário, "repensarei a minha postura nesta luta".

Em Gaia, o PS acredita poder repetir nas autárquicas a fasquia conseguida em outros sufrágios eleitorais. O objectivo centra-se na fidelização dos seus votantes, sem menosprezar uma piscadela de olho à direita.

A aposta da CDU, precisa Barbosa Ribeiro, "é suficientemente forte" para segurar a sua base de apoio. Espera, então, que o repto do líder do PS, António Guterres, lançado no último Congresso Nacional, inebrie um notável da família rosa.

Bem espinhosa, a tarefa.

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