DN

01-07-2001
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Dia 5, quinta-feira, a brilhante Elisabete Matos e o barítono Jorge Vaz de Carvalho partilham entre si "lieder" de Schumann, Mendelssohn, Brahms e Strauss e árias das óperas Cosí fan tutte, Don Giovanni e As Bodas de Fígaro, de Mozart. Acompanha-os a pianista Carla Seixas. De hoje a uma semana, uma das propostas mais interessantes deste Festival: os famosos Pierrot Lunaire, de Schönberg e L''Histoire du Soldat, de Stravinsky. Canta Ana Ester Neves, recita Luís Miguel Cintra (entre outros), toca um conjunto de solistas da OSP e dirige João Paulo Santos. Dia 9, mudança para o Museu Machado de Castro para ouvir o grande Quarteto Chilingirian e o jovem Pedro Carneiro (marimba) tocarem obras, entre outros, de Egberto Gismonti, Nebojsa Zivkovic e uma estreia absoluta de uma obra de Eurico Carrapatoso.

Dois dias depois, no mesmo espaço, há uma "Noite de Coimbra" com a Orquestra da Associação dos Antigos Tunos da Univ. de Coimbra e o coro "Schola Cantorum" da Secção de Fados da Ass. Académica, dirigidos por Virgílio Caseiro. A noite encerra com um Grupo de Fados e... a entrada é livre. No dia seguinte voltamos ao Gil Vicente, onde se vai realizar outro dos pontos altos deste Festival: um recital de piano pelo venerável Aldo Ciccolini, pianista que dará também uma "master-class" na Casa-Museu Bissaya Barreto entre o dia deste recital e dia 17 - nesta data, às 18.00, realizar-se-á no Teatro Paulo Quintela um recital por alunos desta "master-class". O mestre italiano tocará obras de Chopin, Skrjabin e Castelnuovo-Tedesco.

Dia 13, um recital de violino e piano por Pierre Hommage e Mihai Ungureanu apresenta, entre outras obras, a Sonata no.3 de Brahms e a Sonata de César Franck. No dia seguinte, visita da Filarmónica de Timisoara, dirigida por Gheorghe Costin. Levon Mouradian é o solista no grande Concerto para violoncelo de Dvorák e o programa complementa-se com a Quarta de Brahms e com a Abertura La Forza del Destino, de Verdi. No domingo, outro momento alto, já que se estreia a obra Holderlinos, para piano solo, de António Pinho Vargas, pelo pianista Miguel Henriques, que tocará ainda obras de Tchaikovsky e de Lopes Graça. Segunda, dia 16, oportunidade para a segunda apresentação da orquestra romena, desta vez com o Coro Lisboa Cantat e dois solistas estrangeiros, o todo dirigido por Laurent Petitgirard. O programa é bem poderoso: Poème de l''amour et de la mer, de Ernest Chausson e o portentoso Requiem Alemão, de Brahms. É na Sé Nova.

Dia 17 é o dia do encerramento. Para além do já mencionado recital, há ainda, no Gil Vicente, um concerto intitulado "Jovens Talentos Portugueses", em que a Orquestra da ESMAE, dirigida por António Saiote, toca obras de Joly Braga Santos, Saint-Saëns (Concerto para piano no.2, com a jovem solista Ana Cosme) e ainda a Petrushka, de Stravinsky. A hora é sempre 21.45 e os bilhetes avulso são a dois mil escudos (800 para estudantes).

Dia 5, quinta-feira, a brilhante Elisabete Matos e o barítono Jorge Vaz de Carvalho partilham entre si "lieder" de Schumann, Mendelssohn, Brahms e Strauss e árias das óperas Cosí fan tutte, Don Giovanni e As Bodas de Fígaro, de Mozart. Acompanha-os a pianista Carla Seixas. De hoje a uma semana, uma das propostas mais interessantes deste Festival: os famosos Pierrot Lunaire, de Schönberg e L''Histoire du Soldat, de Stravinsky. Canta Ana Ester Neves, recita Luís Miguel Cintra (entre outros), toca um conjunto de solistas da OSP e dirige João Paulo Santos. Dia 9, mudança para o Museu Machado de Castro para ouvir o grande Quarteto Chilingirian e o jovem Pedro Carneiro (marimba) tocarem obras, entre outros, de Egberto Gismonti, Nebojsa Zivkovic e uma estreia absoluta de uma obra de Eurico Carrapatoso.

Dois dias depois, no mesmo espaço, há uma "Noite de Coimbra" com a Orquestra da Associação dos Antigos Tunos da Univ. de Coimbra e o coro "Schola Cantorum" da Secção de Fados da Ass. Académica, dirigidos por Virgílio Caseiro. A noite encerra com um Grupo de Fados e... a entrada é livre. No dia seguinte voltamos ao Gil Vicente, onde se vai realizar outro dos pontos altos deste Festival: um recital de piano pelo venerável Aldo Ciccolini, pianista que dará também uma "master-class" na Casa-Museu Bissaya Barreto entre o dia deste recital e dia 17 - nesta data, às 18.00, realizar-se-á no Teatro Paulo Quintela um recital por alunos desta "master-class". O mestre italiano tocará obras de Chopin, Skrjabin e Castelnuovo-Tedesco.

Dia 13, um recital de violino e piano por Pierre Hommage e Mihai Ungureanu apresenta, entre outras obras, a Sonata no.3 de Brahms e a Sonata de César Franck. No dia seguinte, visita da Filarmónica de Timisoara, dirigida por Gheorghe Costin. Levon Mouradian é o solista no grande Concerto para violoncelo de Dvorák e o programa complementa-se com a Quarta de Brahms e com a Abertura La Forza del Destino, de Verdi. No domingo, outro momento alto, já que se estreia a obra Holderlinos, para piano solo, de António Pinho Vargas, pelo pianista Miguel Henriques, que tocará ainda obras de Tchaikovsky e de Lopes Graça. Segunda, dia 16, oportunidade para a segunda apresentação da orquestra romena, desta vez com o Coro Lisboa Cantat e dois solistas estrangeiros, o todo dirigido por Laurent Petitgirard. O programa é bem poderoso: Poème de l''amour et de la mer, de Ernest Chausson e o portentoso Requiem Alemão, de Brahms. É na Sé Nova.

Dia 17 é o dia do encerramento. Para além do já mencionado recital, há ainda, no Gil Vicente, um concerto intitulado "Jovens Talentos Portugueses", em que a Orquestra da ESMAE, dirigida por António Saiote, toca obras de Joly Braga Santos, Saint-Saëns (Concerto para piano no.2, com a jovem solista Ana Cosme) e ainda a Petrushka, de Stravinsky. A hora é sempre 21.45 e os bilhetes avulso são a dois mil escudos (800 para estudantes).

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